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1.
Acta cir. bras ; 10(2): 65-76, abr.-jun. 1995. ilus, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-155278

RESUMO

A confecçäo de reservatórios ileais, após proctocolectomia, modifica a anatomia, a funçäo e a morfologia do intestino delgado. Com o objetivo de avaliar se ocorriam alteraçöes morfológicas da mucosa de revestimento dos reservatórios construídos e mantidos na continuidade do trânsito intestinal, foram operados 36 cäes, separados em dois grupos. No I, foi realizada anastomose êntero-enteral término-terminal, em plano único extramucoso; no II, foi confeccionado reservatório em forma de "J", no seguimento cranial, que foi anastomosado ao segmento caudal, da mesma forma que no Grupo I. Seis cäes, de cada grupo, foram mortos aos 21, 42 e 63 dias, para estudo morfológico e morfométrico da mucosa enteral. Os resultados demonstraram diminuiçäo da altura dos vilos, do número de células caliciformes e das mitoses em ambos os grupos, mas as alteraçöes mais intensas foram nos cäes do Grupo II, e somente neles diminuiu a profundidade das criptas intestinais. Aos 63 dias, na comparaçäo entre os dois grupos, havia diferença significante na altura dos vilos e no número de mitoses nas criptas. Concluiu-se que a confecçäo de reservatório estabeleceu alteraçäo morfológica da mucosa enteral que o revestia, mesmo quando mantido na continuidade do trânsito intestinal


Assuntos
Animais , Masculino , Cães , Mucosa Intestinal/patologia , Intestino Delgado/cirurgia , Fatores de Tempo
2.
Acta cir. bras ; 9(3): 124-35, jul.-set. 1994. ilus, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-139491

RESUMO

Estudou-se no presente trabalho, através do acesso paracostal, a aplicaçäo de um enxerto autólogo de peritônio-muscular para substituiçäo de um segmento diafragmático, em 36 cäes. Os animais foram separados em três grupos iguais, sendo que em seis cäes de cada grupo o experimento foi realizado no antímero direto do diafragma e nos outros seis no antímero esquerdo. Os animais foram observados no pós-operatório (PO) por períodos de tempo determinados. O grupo I observado até o 7§ PO, o grupo II até o 15§ PO e o grupo III até o 30§ PO. Ao exame macroscópico, verificou-se que näo houve deiscência de sutura nas bordas de contato entre o enxerto e o diafragma, chegando mesmo a desaparecerem os limites entre as estruturas confrontadas devido a boa cicatrizaçäo e a ligeira contraçäo do enxerto. A microscopia óptica permitiu verificar a presença de uma linha de cicatrizaçäo conjuntival entre o segmento peritônio-musuclar e o diafragma. A integraçäo tecidual foi boa porque em todos os animais a cicatriz era definitiva e ocluia a brecha diafragmática. Na fase inicial da cicatrizaçäo foi observado a intensa reaçäo inflamatória do tipo linfócitos, neutrófilos e monucleares; em outro período ocorreu a formaçäo de tecido conjuntivo fibroso que invadia as fibras musculares normais do diafragma e de forma mais intensa o enxerto, notando-se ainda a presença de numerosas celulas polimorfonucleares. As fibras musculares do enxerto foram substituidas por tecido conjuntivo fibroso rico em histiócitos e monócitos e com escassos polimorfonucleares. Os resultados obtidos permitiram concluir que o enxerto livre peritôneo-muscular é um tecido adequado para a restauraçäo de defeitos diafragmáticos provocados em cäes


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Cães , Diafragma/lesões , Peritônio/cirurgia , Retalhos Cirúrgicos/métodos , Diafragma/cirurgia , Período Pós-Operatório , Retalhos Cirúrgicos/patologia , Fatores de Tempo , Transplante Autólogo/patologia
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