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Intervalo de ano
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 61(4): 1042-1044, Dec. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-352451

RESUMO

Trombose venosa cerebral é entidade de grande gravidade se não identificada e tratada precocemente. As etiologias são diversas e seu reconhecimento pode ditar o tratamento e o prognóstico dos pacientes. Mutações genéticas têm sido envolvidas, principalmente a mutação do gene 20210 da protrombina. Relatamos o caso de homem, 53 anos, admitido em estado de mal convulsivo. Não apresentava antecedentes mórbidos pessoais ou familiares. Negava vícios. Após controle das crises, apresentava papiledema bilateral, e exame neurológico normal. Tomografia computadorizada revelou transformação hemorrágica de área de infarto venoso parieto-temporal direita. Punção lombar com manometria de 500 mmH2O revelou exame de líquor normal. Angiografia por ressonância magnética demonstrou trombose de seio sagital superior, transverso e sigmóide à direita. Mesmo em vigência de anticoagulação, apresentou trombose venosa profunda de membro inferior direito dois meses após o primeiro evento. A investigação etiológica foi totalmente negativa, e teste genético revelou mutação do gene 20210 da protrombina. A anticoagulação foi ajustada para RNI de 3,5 às expensas de 25mg diários de warfarin. Exames de controle revelaram reperfusão da circulação venosa cerebral, e paciente encontra-se assintomático


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Veias Cerebrais , Trombose Intracraniana/genética , Mutação/genética , Protrombina/genética , Anticoagulantes/uso terapêutico , Trombose Intracraniana/diagnóstico , Trombose Intracraniana/tratamento farmacológico , Angiografia por Ressonância Magnética , Tomografia Computadorizada por Raios X
2.
Rev. méd. Paraná ; 58(1): 5-16, jan.-jun. 2000. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-277608

RESUMO

A febre reumática (FR) permanece um problema de Saúde Pública nos países subdesenvolvidos e mesmo nos desenvolvidos ela está ressurgindo. Portanto, a proposta deste estudo é delinear a epidemiologia dessa patologia em nossa cidade para que se possa desenvolver futuramente estratégias de prevençäo adequadas. Procedeu-se a análise retrospectiva de uma amostra de 267 crianças abaixo de 15 anos atendidas no Serviço de Reumatologia Pediátrica do Do Hospital Universitário Evangélico de Curitiba, no período de abril de 1986 a abril de 1997, dos quais 81 (30,3 por cento) apresentaram diagnóstico de FR e tiveram seus prontuários analisados detalhadamente, quanto aos aspectos clínicos, diagnósticos e terapêuticos. Na análise dos pacientes com FR, observou-se uma incidência significativamente maior nas crianças com idade entre 9 e 11 anos (53,1 por cento) (p<0,001), bem como a raça branca foi a prevalente (95,0 por cento) (p<0,001). Os meses de junho, julho e agosto constituem o período em que mais se giagnosticou a FR, sendo o mês de junho o de maior frequência (18,5 por cento) (p<0,005). Houve um pico de casos nos anos de 1988 e 1990 (13,6 por cento) em cada ano (p<0,005). A manifestaçäo clínica mais incidente foi a cardite com 54 casos (66,7 por cento) do total e associada a poliartrite também apresentou-se como a mais frequente com 49,4 por cento (p<0,001). Oexame laboratorial de VHS encontrou-se aumentado em um número significativo de pacientes, 71,8 por cento (28 de 39) (p<0,01). Atravé deste estudo vemos que a prevençäo pode ser feita com maior eficácia concentrando esforeços principalmente à prevençäo primária, alertando tanto profissionais da saúde, como as crianças de todas as idades durante o ano todo


Assuntos
Humanos , Criança , Pré-Escolar , Lactente , Recém-Nascido , Adolescente , Febre Reumática/epidemiologia , Artrite/prevenção & controle , Brasil/epidemiologia , Incidência , Estudos Retrospectivos , Febre Reumática/prevenção & controle
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