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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 56(1): 39-44, mar. 1998.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-212440

RESUMO

Objetivos: Identificar as crenças e os sentimentos dos pais frente à epilepsia e relacioná-los com os comportamentos de seus filhos. Avaliar e eficácia dos grupos de pais diminuiçao da ansiedade, esclarecimento sobre a doença e comportamentos. Método: Foram aplicados 18 protocolos que avaliaram sentimentos, crenças e comportamento dos pais e filhos, respondidos antes e depois das sessoes de grupos de apoio. Resutados: Diante do diagnóstico foram observados mágoa (94,4 por cento), medo (72,2 por cento), susto (27,8 por cento), tristeza (33,3 por cento) e rejeiçao (38,9 por cento). Estes sentimentos foram associados a superproteçao (83,3 por cento) e falta de limites (38,9 por cento). Segurança foi associada a percepçao do controle de crise. Depois do grupo, 94,4 por cento dos pais relatam menos ansiedade e 77,8 por cento associam muitas das dificuldades a falta de informaçao e a presença de crenças irracionais. Conclusao: Grupos de apoio desmitificam crenças, ajudam na identificaçao das relaçoes parentais e previnem dificuldades comportamentais.


Assuntos
Criança , Feminino , Humanos , Comportamento , Emoções , Epilepsia/psicologia , Pais/psicologia , Atitude Frente a Saúde , Relações Pais-Filho , Grupos de Autoajuda
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