Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 9 de 9
Filtrar
1.
Rev. bras. saúde ocup ; 48: edepi10, 2023. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1521824

RESUMO

Resumo Objetivos: analisar a associação entre o estresse no trabalho, segundo o modelo de desequilíbrio esforço-recompensa (DER), e a hipertensão arterial (HA), assim como investigar o papel modificador de efeito do excesso de comprometimento (EC) e do sexo. Métodos: análise seccional de dados de trabalhadores(as) ativos que participaram da segunda onda de coleta de dados (2012-2014) do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil). O estresse no trabalho foi mensurado pela versão brasileira da escala de DER, composta por três dimensões: esforço, recompensa e EC. A HA foi definida como níveis de pressão arterial sistólica/diastólica ≥ 140/90 mmHg ou uso de medicamento anti-hipertensivo. Empregou-se regressão logística, bruta e ajustada por potenciais fatores de confusão. As interações multiplicativas foram investigadas. Resultados: participaram 9.465 servidores, 51,9% do sexo feminino. A prevalência de HA foi de 34,9%. No modelo ajustado, associações limítrofes foram identificadas entre o DER (razão>1) e maior EC com maiores chances de HA (OR: 1,11; IC95%: 1,00; 1,24; e OR: 1,13; IC95%: 1,01; 1,26, respectivamente). A análise de interação indicou que sexo e EC não são modificadores de efeito. Conclusão: DER e EC associaram-se a maiores chances de HA, após ajuste. Sexo e EC não foram modificadores de efeito.


Abstract Objectives: to evaluate the association between job stress, according to the effort-reward imbalance (ERI) model, and hypertension (HTN), as well as to investigate the effect modifier role of overcommitment (OC) and sex. Methods: cross-sectional analysis of data from active workers who participated in the second data collection wave (2012-2014) of the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil). Job stress was measured by the ERI scale - Brazilian version, comprising three dimensions: effort, reward, and OC. HTN was defined as systolic or diastolic blood pressure levels ≥ 140/90 mmHg or antihypertensive medication use. Associations were estimated by logistic regression, crude and adjusted for potential confounding factors. Multiplicative interactions were investigated. Results: a total of 9,465 civil servants participated in the study, 51.9% females. HTN prevalence was 34.9%. The adjusted model identified borderline associations between ERI (ratio > 1) and higher OC with higher odds of HTN (OR = 1.11, 95%CI = 1.00; 1.24; and OR = 1.13; 95%CI = 1.01; 1.26, respectively). Interaction analysis indicated no differences in associations according to sex and OC. Conclusion: results show that ERI and OC are associated with higher odds of HTN after adjustment. Sex and OC were not effect modifiers.

2.
Rev. saúde pública (Online) ; 56: 1-14, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BBO | ID: biblio-1377220

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To present the urban arboviruses (dengue, zika and chikungunya) stratification methodology by the territorial receptivity Index, an instrument for the surveillance and control of these diseases, which considers the heterogeneity of an intra-municipal territory. METHODS Ecological study that uses as unit of analysis the areas covered by health centers in Belo Horizonte. For the development of a territorial receptivity index, indicators of socio-environmental determination of urban arboviruses were selected in order to integrate the analysis of main components. The resulting components were weighted by the analytic hierarchy process and combined via map algebra. RESULTS The territorial receptivity index showed great heterogeneity of urban infrastructure conditions. The areas classified with high and very high receptivity correspond to approximately 33% of the occupied area and are mainly concentrated in the administrative planning regions of East, Northeast, North, West, and Barreiro, especially in areas surrounding the municipality. When the density of dengue cases and Aedes eggs, from 2016, were superimposed with the stratification by the index of territorial receptivity to urban arboviruses, areas of very high receptivity had a high density of cases and Aedes eggs - higher than that observed in other areas of the city, which corresponds to a very small percentage of the municipal territory (13.5%). CONCLUSION The analyses indicate the need for the development of adequate surveillance and control actions for each context, overcoming the logic of homogeneous allocation throughout the territory.


RESUMO OBJETIVO Apresentar a metodologia de estratificação das arboviroses urbanas (dengue, zika e chikungunya) pelo índice de receptividade territorial, instrumento de vigilância e controle dessas doenças que considera a heterogeneidade territorial intramunicipal. MÉTODOS Estudo ecológico que utiliza como unidade de análise as áreas de abrangência dos centros de saúde de Belo Horizonte (MG). Para a construção do índice de receptividade territorial foram selecionados indicadores de determinação socioambiental das arboviroses urbanas a fim de integrar à análise de componentes principais. As componentes resultantes foram ponderadas por análise de processos hierárquicos e agregadas por meio de álgebra de mapas. RESULTADOS O índice de receptividade territorial evidenciou grande heterogeneidade das condições de infraestrutura urbana. As áreas classificadas como alta e muito alta receptividade correspondem a aproximadamente 33% da área ocupada e se concentram sobretudo nas regiões de planejamento administrativo Leste, Nordeste, Norte, Oeste e Barreiro, principalmente em áreas limítrofes do município. Quando sobrepostas à densidade de casos de dengue e de ovos de Aedes em 2016, a estratificação pelo índice de receptividade territorial às arboviroses urbanas demonstra que áreas de muito alta receptividade apresentam uma densidade de casos, bem como de ovos de Aedes superior àquela observada nas demais áreas da cidade, o que corresponde a um percentual bastante reduzido do território municipal (13,5%). CONCLUSÕES As análises indicam a necessidade do desenvolvimento de ações de vigilância e controle adequadas para cada contexto, superando, assim, a lógica de alocação homogênea em todo o território.


Assuntos
Humanos , Animais , Arbovírus , Aedes , Dengue/epidemiologia , Febre de Chikungunya , Zika virus , Infecção por Zika virus , Brasil/epidemiologia
3.
Rev. argent. salud publica ; 11(42): 15-21, mar. 2020. graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1143936

RESUMO

RESUMEN INTRODUCCIÓN Algunos estudios apuntan a una asociación entre la evolución de la prevalencia de enfermedades crónicas no transmisibles con los patrones alimentarios y la situación nutricional de la población. El objetivo de este estudio fue describir el consumo de frutas y verduras en Argentina y su asociación con factores socioeconómicos, demográficos y de actividad física, a nivel individual, provincial y regional. MÉTODOS Se utilizó un modelo multinivel, con información de la Encuesta Nacional de Factores de Riesgo (2013) y del Censo Nacional (2001 y 2010). RESULTADOS El modelo demostró que ser del sexo femenino, tener más años de edad, ingreso a partir de 4.501 pesos y nivel de instrucción secundario completo o más se asocia de manera positiva al consumo de estos alimentos. En contraste, estar separado/a, divorciado/a, viudo/a o soltero/a y practicar actividad física moderada o baja se asocia negativamente a la ingesta de frutas y verduras. El efecto de la variabilidad explicada a nivel provincial y regional resultó ser mínimo. CONCLUSIONES El trabajo se enmarca en una línea de estudios que señalan que los factores relacionados con la alimentación saludable están vinculados a los entornos sociales y físicos, principalmente a características socioeconómicas del grupo de pertenencia y al contexto en que se vive. En este sentido, sería importante contar con información con mayores niveles de desagregación.


ABSTRACT INTRODUCTION Some studies show an association between the evolution of the prevalence of non-communicable chronic diseases with eating patterns and nutritional situation of the population. The purpose of this research was to describe fruit and vegetable consumption in Argentina and its association with socio-economic, demographic and physical activity factors at individual, provincial and regional levels. METHODS A multilevel model approach was used, with information provided in the Argentina National Survey of Risk Factors (2013) and National Census of Population (200! and 2010). RESULTS The model showed a positive association between fruit and vegetable consumption and being female, being older, having a monthly income over the ARS $450! threshold and having finished secondary school. In contrast, being separated, divorced, widowed or single, and practicing moderate or low physical activity were negatively associated with the intake of fruits and vegetables. The effect of the variability at provincial and regional level turned out to be minimal. CONCLUSIONS This work is part of a series of studies that link factors related to healthy eating with social and physical environments, mainly with socioeconomic characteristics of the peer group and its context. In this sense, it would be important to provide more disaggregated information.

4.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(12): e00248118, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1055597

RESUMO

Dengue is a re-emerging arbovirus infection of major epidemiological importance. The detection of dengue clusters is an important epidemiological surveillance strategy, contributing to better allocation of control measures and prioritizing areas that are subject to increased risk of transmission. Studies involving human populations with low mobility are scarce, and the current study thus aims to investigate the presence of persistent dengue clusters in the city of Rio de Janeiro, Brazil, in populations with different mobility and immunity. Epidemiological data on dengue were obtained from the Brazilian Ministry of Health. Areas of increased risk were defined by the space-time scan statistical method and analysis of persistence with use of map algebra. For both study populations, the clusters that were identified did not show spatial concordance, except in years when both presented the same immunological profile. Their persistent clusters were located mostly in the West Zone of city. The clusters of the two study populations only displayed spatial concordance in years with similar immune profiles, which confirms the confounding role of immunity and supports the use of populations with high percentages of susceptible individuals when designing territory-based dengue studies. The space-time similarity between the areas of persistent risk in both populations suggests that the West Zone, a region with disorderly urban growth and low mean income, shows the highest risk of dengue transmission. The definition of persistent dengue clusters contributes to the improvement of dengue control strategies and territorial planning.


A dengue é uma arbovirose reemergente de grande importância epidemiológica. A detecção de clusters de dengue representa uma importante estratégia de vigilância epidemiológica, que contribui para melhor alocação de medidas de controle no território e priorização de áreas sujeitas a risco aumentado de transmissão. São raros os estudos que envolvem populações humanas com mobilidade baixa; portanto, este estudo tem como objetivo investigar a presença de clusters persistentes de dengue no Município do Rio de Janeiro, Brasil, entre populações com diferentes padrões de mobilidade e imunidade. Os dados epidemiológicos sobre dengue foram obtidos do Ministério da Saúde. As áreas de risco aumentado foram definidas pelo método estatístico de varredura espaço-tempo, e a análise de persistência usou a álgebra cartográfica. Para as duas populações do estudo, os clusters identificados não mostraram concordância espacial, exceto nos anos em que ambas apresentaram o mesmo perfil imunológico. Para ambas as populações, os clusters persistentes estavam localizados principalmente na Zona Oeste da cidade. Os clusters nas duas populações do estudo mostraram concordância especial apenas nos anos em que ambas apresentavam perfis imunológicos semelhantes, o que confirma o papel de confounding da imunidade e sustenta o uso de populações com percentuais altos de indivíduos suscetíveis no desenho de estudos sobre dengue com base territorial. A semelhança espaço-temporal entre as áreas de risco persistente em ambas as populações sugere que a Zona Oeste, uma região com crescimento urbano desordenado e média de renda baixa, apresenta o maior risco de transmissão de dengue. A definição de clusters de dengue persistentes contribui para o aprimoramento das estratégias de controle da dengue e de planejamento territorial.


El dengue es una infección por arbovirus reemergente de mucha importancia epidemiológica. La detección de clústeres de dengue es una importante estrategia de vigilancia epidemiológica, que contribuye a mejorar la asignación de medidas de control en el territorio, priorizando áreas que están sujetas a un riesgo de transmisión más elevado. Los estudios que implican poblaciones humanas con baja movilidad son escasos y, por tanto, el presente estudio tiene como fin investigar la presencia de clústeres persistentes de dengue en la ciudad de Río de Janeiro, Brasil, en poblaciones con diferente movilidad e inmunidad. Los datos epidemiológicos sobre dengue se obtuvieron del Ministerio de Salud brasileño. Las áreas de riesgo elevado se definieron mediante un método de análisis espacio-tiempo estadístico, además, el análisis de persistencia utilizó álgebra de mapas. Para las dos poblaciones en estudio, los clústeres que fueron identificados no mostraron concordancia espacial, excepto durante los años en que ambos presentaron el mismo perfil inmunológico. Para ambas poblaciones, los clústeres persistentes se localizaron en su mayoría en la zona oeste de la ciudad. Los clústeres de las dos poblaciones en estudio solo mostraron concordancia espacial durante los años en que ambas contaban con perfiles inmunes similares, lo que confirma el rol confusor de la inmunidad y respalda el uso de poblaciones con altos porcentajes de individuos susceptibles, cuando se diseñan estudios sobre el dengue basados en territorios. La similitud espacio-tiempo entre áreas de riesgo persistente en ambas poblaciones sugiere que la zona oeste, la región con un crecimiento urbano desordenado y una media de ingresos bajos, muestra el riesgo más alto de transmisión de dengue. La definición de los clústeres dengue persistente contribuye a la mejora de las estrategias para el control del dengue y su planificación territorial.


Assuntos
Humanos , Animais , Dengue/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Conglomerados Espaço-Temporais , Densidade Demográfica , Aedes , Dengue/transmissão , Insetos Vetores
5.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(2): e00050317, 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-952375

RESUMO

"Pardos" and blacks in Brazil and blacks in the USA are at greater risk of developing arterial hypertension than whites, and the causes of this inequality are still little understood. Psychosocial and contextual factors, including racial discrimination, are indicated as conditions associated with this inequality. The aim of this study was to identify the association between perceived racial discrimination and hypertension. The study evaluated 14,012 workers from the ELSA-Brazil baseline population. Perceived discrimination was measured by the Lifetime Major Events Scale, adapted to Portuguese. Classification by race/color followed the categories proposed by Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE). Hypertension was defined by standard criteria. The association between the compound variable - race/racial discrimination - and hypertension was estimated by Poisson regression with robust variance and stratified by the categories of body mass index (BMI) and sex. Choosing white women as the reference group, in the BMI < 25kg/m2 stratum, "pardo" women showed adjusted OR for arterial hypertension of 1.98 (95%CI: 1.17-3.36) and 1.3 (95%CI: 1.13-1.65), respectively, whether or not they experienced racial discrimination. For black women, ORs were 1.9 (95%CI: 1.42-2.62) and 1.72 (95%CI: 1.36-2.18), respectively, for the same categories. Among women with BMI > 25kg/m2 and men in any BMI category, no effect of racial discrimination was identified. Despite the differences in point estimates of prevalence of hypertension between "pardo" women who reported and those who did not report discrimination, our results are insufficient to assert that an association exists between racial discrimination and hypertension.


Pretos e pardos no Brasil e negros nos Estados Unidos têm risco aumentado de desenvolver hipertensão arterial, quando comparados com brancos, mas as causas dessa desigualdade ainda são pouco compreendidas. Fatores psicossociais e contextuais, inclusive discriminação racial, têm sido apontados como condições associadas a essa desigualdade. O estudo teve como objetivo identificar a associação entre discriminação racial percebida e hipertensão. O estudo avaliou 14.012 participantes da linha de base do estudo ELSA-Brasil. A discriminação foi medida com a Lifetime Major Events Scale, adaptada para português. A classificação de raça/cor seguiu as categorias propostas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Hipertensão arterial foi definida de acordo com as diretrizes atuais. A associação entre a variável composta - raça/discriminação racial - e hipertensão foi estimada através de regressão de Poisson com variância robusta, e estratificada pelas categorias de índice de massa corporal (IMC) e gênero. Tendo como categoria de referência as mulheres brancas, no estrato de IMC < 25kg/m2, as mulheres pardas mostraram OR ajustada para hipertensão arterial de 1,98 (IC95%: 1,17-3,36) e 1,3 (IC95%: 1,13-1,65), respectivamente, conforme relatavam ou não a exposição à discriminação racial. Para as mulheres pretas, as ORs foram 1,9 (IC95%: 1,42-2,62) e 1,72 (IC95%: 1,36-2,18), respectivamente, para as mesmas categorias. Entre mulheres com IMC > 25kg/m2 e homens em qualquer categoria de IMC, não foi identificado nenhum efeito de discriminação racial. Apesar das diferenças nas estimativas pontuais da prevalência de hipertensão entre mulheres pardas que relataram (vs. não relataram) discriminação racial, nossos resultados são insuficientes para afirmar que existe uma associação entre discriminação racial percebida e hipertensão.


Los "mestizos" y negros in Brasil y los negros en los EE.UU. tienen un riesgo mayor de desarrollar hipertensión que los blancos, y las causas de esta inequidad se han estudiado poco. Factores psicosociales y contextuales, incluyendo la discriminación racial, han sido identificados como las condiciones asociadas a esta inequidad. El objetivo de este estudio fue identificar la asociación entre la discriminación racial percibida y la hipertensión. El estudio evaluó a 14.012 trabajadores procedentes de la base de referencia poblacional del ELSA-Brasil. La discriminación percibida se midió mediante la Lifetime Major Events Scale, adaptada al portugués. La clasificación por raza/color siguió las categorías propuestas por el Instituto Brasileño de Geografía y Estadística. La hipertensión fue definida por criterios estándar. La asociación entre la variable compuesta -raza/discriminación racial- e hipertensión se estimó por regresión de Poisson con varianza robusta y estratificada por las categorías: índice de masa corporal (IMC) y sexo. Se eligieron mujeres blancas como grupo de referencia, en el IMC < 25kg/m2 estrato, las mujeres "mestizas" mostraron una proporción de probabilidades ajustadas para hipertensión arterial de 1,98 (IC95%: 1,17-3,36) y 1,3 (IC95%: 1,13-1,65), respectivamente, hayan o no sufrido discriminación racial. Para las mujeres negras, la proporción de probabilidades ajustadas fueron 1,9 (IC95%: 1,42-2,62) y 1,72 (IC95%: 1,36-2,18), respectivamente, en las mismas categorías. Entre las mujeres con IMC > 25kg/m2 y hombres en cualquier categoría IMC, no se identificaron efectos de discriminación racial. A pesar de las diferencias en las estimaciones puntuales sobre la prevalencia de la hipertensión entre las mujeres "mestizas", que informaron y no informaron discriminación racial, nuestros resultados son insuficientes para afirmar que existe una asociación entre la discriminación racial e hipertensión.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Racismo , Hipertensão/etnologia , Hipertensão/psicologia , Fatores Socioeconômicos , Negro ou Afro-Americano , Brasil/epidemiologia , Índice de Massa Corporal , Fatores Sexuais , Prevalência , Fatores de Risco , Estudos de Coortes , População Negra , População Branca , Pressão Arterial , Hipertensão/epidemiologia
6.
Rev. saúde pública (Online) ; 51: 76, 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-903244

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To compare two methodological approaches: the multinomial model and the zero-inflated gamma model, evaluating the factors associated with the practice and amount of time spent on leisure time physical activity. METHODS Data collected from 14,823 baseline participants in the Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil - Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto ) have been analysed. Regular leisure time physical activity has been measured using the leisure time physical activity module of the International Physical Activity Questionnaire. The explanatory variables considered were gender, age, education level, and annual per capita family income. RESULTS The main advantage of the zero-inflated gamma model over the multinomial model is that it estimates mean time (minutes per week) spent on leisure time physical activity. For example, on average, men spent 28 minutes/week longer on leisure time physical activity than women did. The most sedentary groups were young women with low education level and income CONCLUSIONS The zero-inflated gamma model, which is rarely used in epidemiological studies, can give more appropriate answers in several situations. In our case, we have obtained important information on the main determinants of the duration of leisure time physical activity. This information can help guide efforts towards the most vulnerable groups since physical inactivity is associated with different diseases and even premature death.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Exercício Físico , Inquéritos e Questionários , Modelos Estatísticos , Atividades de Lazer , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Tempo , Brasil , Análise de Regressão , Estudos Longitudinais , Comportamento Sedentário , Pessoa de Meia-Idade
7.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 110(4): 517-527, 09/06/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-748857

RESUMO

The objective of this study was to evaluate the effectiveness of Aedes aegypti mass trapping using the sticky trap MosquiTRAP (MQT) by performing a cluster randomised controlled trial in Manaus, state of Amazonas, Brazil. After an initial questionnaire and baseline monitoring of adult Ae. aegypti abundance with BG-Sentinel (BGS) traps in six clusters, three clusters were randomly assigned to the intervention arm where each participating household received three MQTs for mass trapping during 17 months. The remaining three clusters (control arm) did not receive traps. The effect of mass trapping on adult Ae. aegypti abundance was monitored fortnightly with BGS traps. During the last two months of the study, a serological survey was conducted. After the study, a second questionnaire was applied in the intervention arm. Entomological monitoring indicated that MQT mass trapping did not reduce adult Ae. aegypti abundance. The serological survey indicated that recent dengue infections were equally frequent in the intervention and the control arm. Most participants responded positively to questions concerning user satisfaction. According to the results, there is no evidence that mass trapping with MQTs can be used as a part of dengue control programs. The use of this sticky trap is only recommendable for dengue vector monitoring.


Assuntos
Adulto , Animais , Feminino , Humanos , Masculino , Aedes , Dengue/prevenção & controle , Insetos Vetores , Controle de Mosquitos/instrumentação , Brasil , Dengue/transmissão , Densidade Demográfica , Inquéritos e Questionários
8.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 109(8): 1030-1040, 12/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-732607

RESUMO

A longitudinal study was conducted in Manaus, Brazil, to monitor changes of adult Aedes aegypti (L.) abundance. The objectives were to compare mosquito collections of two trap types, to characterise temporal changes of the mosquito population, to investigate the influence of meteorological variables on mosquito collections and to analyse the association between mosquito collections and dengue incidence. Mosquito monitoring was performed fortnightly using MosquiTRAPs (MQT) and BG-Sentinel (BGS) traps between December 2008-June 2010. The two traps revealed opposing temporal infestation patterns, with highest mosquito collections of MQTs during the dry season and highest collections of BGS during the rainy seasons. Several meteorological variables were significant predictors of mosquito collections in the BGS. The best predictor was the relative humidity, lagged two weeks (in a positive relationship). For MQT, only the number of rainy days in the previous week was significant (in a negative relationship). The correlation between monthly dengue incidence and mosquito abundance in BGS and MQT was moderately positive and negative, respectively. Catches of BGS traps reflected better the dynamic of dengue incidence. The findings help to understand the effects of meteorological variables on mosquito infestation indices of two different traps for adult dengue vectors in Manaus.


Assuntos
Animais , Feminino , Aedes , Dengue/epidemiologia , Umidade , Insetos Vetores , Estações do Ano , Brasil/epidemiologia , Dengue/transmissão , Incidência , Estudos Longitudinais , Conceitos Meteorológicos , Controle de Mosquitos , Fatores de Tempo
9.
Cad. saúde pública ; 28(11): 2189-2197, nov. 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-656426

RESUMO

Dengue, a reemerging disease, is one of the most important viral diseases transmitted by mosquitoes. Climate is considered an important factor in the temporal and spatial distribution of vector-transmitted diseases. This study examined the effect of seasonal factors and the relationship between climatic variables and dengue risk in the city of Rio de Janeiro, Brazil, from 2001 to 2009. Generalized linear models were used, with Poisson and negative binomial distributions. The best fitted model was the one with "minimum temperature" and "precipitation", both lagged by one month, controlled for "year". In that model, a 1°C increase in a month's minimum temperature led to a 45% increase in dengue cases in the following month, while a 10-millimeter rise in precipitation led to a 6% increase in dengue cases in the following month. Dengue transmission involves many factors: although still not fully understood, climate is a critical factor, since it facilitates analysis of the risk of epidemics.


A dengue é doença reemergente e uma das mais importantes doenças virais transmitida por mosquito. O clima é considerado um fator relevante na distribuição temporal e espacial das doenças transmitidas por vetores. O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito de fatores sazonais e a relação entre as variáveis climáticas e o risco de dengue, na cidade do Rio de Janeiro, Brasil, entre 2001 e 2009. Foram utilizados modelos lineares generalizados, com distribuição Poisson e binomial negativa. O modelo com melhor ajuste foi o controlado por variáveis indicadoras do ano, que apresentou as variáveis temperatura mínima e precipitação, ambas com defasagem de um mês. Nesse modelo, o aumento de um grau na temperatura mínima em um mês leva ao aumento de 45% no número de casos de dengue no mês seguinte, enquanto o aumento em 10 milímetros na precipitação leva ao aumento de 6% no número de casos de dengue no mês seguinte. A transmissão da dengue está relacionada a muitos fatores; o impacto do clima, apesar de ainda não ser bem entendido, é apontado como crítico ao facilitar análise de risco de epidemias.


Assuntos
Humanos , Clima , Dengue/transmissão , Brasil/epidemiologia , Dengue/epidemiologia , Modelos Lineares , Fatores de Risco , Estações do Ano , Temperatura
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA