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1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 72(2): 204-209, mar.-abr. 2006. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-434166

RESUMO

O trauma do seio frontal não é raro, correspondendo a 8 por cento das fraturas faciais. Pode afetar a lâmina anterior e/ou posterior, com ou sem envolvimento do ducto nasofrontal. Tem alto potencial para complicações e seu manejo ainda é controvertido em algumas situações. OBJETIVO: Apresentar a epidemiologia, o diagnóstico e tratamento clínico e cirúrgico de 24 pacientes com fratura do seio frontal. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo retrospectivo, não randomizado, de 24 pacientes com fratura de seio frontal operados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, São Paulo, Brasil. RESULTADOS: Dos 24 pacientes, 16 tinham fraturas da lâmina externa e 8, da lâmina interna e externa. Em 2 casos havia lesão do ducto nasofrontal. Vinte (83,4 por cento) pacientes tiveram fraturas faciais associadas e em 13 (54,2 por cento) foram observadas complicações intracranianas. A incisão em asa de borboleta, abaixo da sobrancelha, foi empregada na maioria dos casos cirúrgicos com bom resultado estético. Fixação dos fragmentos ósseos com diferentes materiais (fio de aço, mononylon, miniplacas de titânio) e, se necessário, reconstrução da tábua anterior com material aloplástico ou osso parietal. CONCLUSÃO: A causa principal das fraturas do seio frontal é acidente com veículos. O tratamento depende de sua complexidade, pois comumente há lesões cranioencefálicas associadas. As técnicas cirúrgicas utilizadas são as incisões, retalho bicoronal ou na sobrancelha, infra-orbital (em asa de borboleta), associadas à cirurgia endoscópica em casos de infecção fístula liquórica e complicações orbitárias.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fraturas Cranianas/cirurgia , Seio Frontal/lesões , Fixação Interna de Fraturas , Fraturas Cranianas/etiologia , Próteses e Implantes , Estudos Retrospectivos , Seio Frontal/cirurgia
2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 72(2): 235-241, mar.-abr. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-434171

RESUMO

O trauma facial apresenta incidência crescente nas últimas quatro décadas, principalmente devido ao aumento dos acidentes automobilísticos e da violência urbana, que continuam sendo as principais causas desses traumatismos em indivíduos jovens. OBJETIVO: Estudar as características da população vítima de trauma facial através das variáveis sexo, idade, profissão, tipo de fratura e suas causas. FORMA DE ESTUDO: clínico retrospectivo com coorte transversal. MAETERIAL E MÉTODO: Estudo retrospectivo por consulta a prontuários de 513 pacientes vítimas de trauma facial. RESULTADOS: Houve maior incidência de trauma de face em homens (84,9 por cento), brancos (82,7 por cento) e com idade média de 29 anos. Quanto à profissão, estudantes (16,6 por cento) e pedreiros (11,2 por cento) foram os mais acometidos. A mandíbula foi o local mais afetado (35 por cento), seguido do zigoma (24 por cento) e do nariz (23 por cento), sendo que a maioria dos pacientes tinha fratura única de face (81,5 por cento). Dentre as causas, destacaram-se os acidentes automobilísticos (28,3 por cento), agressões (21 por cento) e as quedas acidentais (19,5 por cento). CONCLUSÕES: Os acidentes automobilísticos continuam sendo a principal causa de trauma de face, principalmente de fraturas múltiplas devido à grande transmissão de energia cinética.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fraturas Cranianas/epidemiologia , Fraturas Cranianas/etiologia , Ossos Faciais/lesões , Brasil/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos
3.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 71(2): 140-144, mar.-abr. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-408683

RESUMO

O acesso ao seio frontal usando a técnica do retalho osteoplástico está indicada em lesões que não podem ser abordadas pela via endonasal. O aprendizado da técnica pode ser realizado em cães, mas a delimitacão do seio do cão, de forma como se faz no homem, não é facilmente realizável. OBJETIVO: Apresentar um método de localizacão e delimitacão do seio frontal do cão que permita reproduzir a técnica osteoplástica. FORMA DE ESTUDO: Técnica cirúrgica em animal. MATERIAL E MÉTODO: Em cães tracaram-se duas linhas retas, uma delas ao longo da linha média da região frontal, outra passando pela pupila, inclinada 45º em direcão à linha anterior. No ponto de interseccão, mede-se um ou um centímetro e meio para frente e um centímetro para trás. A partir destas medidas desenha-se um retângulo incompleto que delineia os limites aproximados do seio frontal. RESULTADOS: O procedimento foi realizado 12 vezes com a participacão de médicos residentes. O seio frontal foi aberto facilmente em todos os animais, reproduzindo a técnica osteoplástica sem erros de localizacão do seio. CONCLUSAO: O método de localizacão e de limitacão do seio frontal do cão mostrou-se útil no ensino da técnica osteoplástica de acesso por ser reproduzível de forma realística.


Assuntos
Animais , Cães , Seio Frontal/cirurgia , Procedimentos Cirúrgicos Otorrinolaringológicos/métodos , Retalhos Cirúrgicos
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