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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. oftalmol ; 62(6): 407-412, jun. 2003. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-353793

RESUMO

Objetivo: Comparar as medidas estimadas do sulco ciliar utilizando o Orbscan II (Orbscan system, version 3.0, Bausch & Lomb, Rochester, NY) com as tradicionais medidas obtidas com o compasso. Métodos: Foram analisados os resultados das medidas do sulco ciliar de 16 olhos enucleados, provenientes do Banco de Olhos de São Paulo. As medidas foram adquiridas utilizando o Orbscan II (White-to-white measurement) e o compasso (medida estimada pelo diâmetro limbar). Após a remoção da córnea para a preservação, os olhos foram dissecados e as medidas anatômicas do sulco ciliar foram obtidas, com o objetivo de serem utilizadas como o padrão ouro. Resultados: As medidas obtidas com o Orbscan II mostraram uma variação média de 0,4mm quando comparadas com as medidas anatômicas (padrão ouro), enquanto a tradicional medida com compasso, mostrou uma variação média de 0,3mm. Conclusão: Os valores obtidos com o Orbscan II e com compasso não reproduziram com precisão as medidas anatômicas. Ambos os métodos mostraram-se ineficientes para estimativa do diâmetro do sulco ciliar.


Assuntos
Humanos , Corpo Ciliar , Córnea , Avaliação de Processos e Resultados em Cuidados de Saúde/métodos , Bancos de Olhos
2.
Rev. bras. oftalmol ; 61(12): 856-861, dez. 2002. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-335155

RESUMO

Objetivo: Registrar as tendências atuais dos cirurgiões de catarata no Brasil e alertar para a importância da documentação estatística em prol de um melhor controle e aperfeiçoamento dessa especialidade em nosso país. Além disso, comparar as tendências nacionais com as tendências internacionais. Material e Métodos: Foram distribuídos 1500 questionários durante o VI Congresso Internacional de Catarata e Cirurgia Refrativa realizado em abril de 2002 em São Paulo, SP. A distribuição dos questionários foi aleatória e o mesmo era respondido de forma anônima. O questionário foi elaborado com perguntas diretas e opções pré-determinadas com o objetivo de facilitar o preenchimento. Resultados: Foram respondidos 29,3 por cento dos questionários distribuídos. Destes, a maioria era representada por participantes do sexo masculino (76,2 por cento), com idade média de 37,8 anos (variando de 24 a 67 anos). Foi evidenciado que 81,3 por cento dos participantes praticam a facoemulsificação de rotina enquanto 18,7 por cento praticam a extracapsular convencional. A técnica de dividir e conquistar e realizada em 57,2 por cento dos casos e a lente intra-ocular dobrável é utilizada de rotina por 58,7 por cento dos participantes. A maioria das cirurgias realizadas (57,1 por cento) são em pacientes ligados a planos de saúde, enquanto 36,7 por cento são em pacientes do SUS e 12,0 por cento em pacientes particulares. Conclusão: O presente estudo retrata as tendências da cirurgia de catarata no Brasil, sendo importante na melhor caracterização e orientação para o continuo desenvolvimento dessa especialidade em nosso país.


Assuntos
Humanos , Extração de Catarata/métodos
3.
Rev. bras. oftalmol ; 61(9): 640-644, set. 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-338857

RESUMO

Estabelecer uma possível associação entre a cirurgia de catarata e a recorrência de toxoplasmose ocular. Métodos: Um estudo retrospectivo incluiu 100 casos consecutivos de pacientes com toxoplasmose ocular, submetidos à cirurgia de catarata, entre 1972 e 2000. No pós-operatório, todos os pacientes utilizaram associação de corticóide oral (prednisona 20mg/dia por 7 dias) e tópico (dexametasona 1 gt 4x/dia durante 1 mês, de forma decrescente). Resultados: A incidência de recorrência foi de 2 porcento (2 pacientes). No primeiro caso, a recorrência foi observada três dias após a cirurgia de catarata e no segundo, no sétimo dia pós-operatório, com sintomas de baixa da acuidade visual e turvação de visão e lesão exsudativa, satélite à lesão cicatricial ao exame fundoscópico. Conclusão: Em nossa casuística, não observamos relação estatisticamente significativa entre o trauma cirúrgico e a recorrência da toxoplasmose ocular.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Toxoplasmose Ocular , Extração de Catarata , Estudos Retrospectivos
4.
Rev. bras. oftalmol ; 61(1): 43-48, jan. 2002. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-322650

RESUMO

Objetivo: Comparar a anestesia tópica com a peribulbar durante a facoemulsificação, mediante avaliação de critérios subjetivos pelo paciente. Método: Estudo prospectivo incluindo 50 pacientes submetidos à facoemulsificação bilateral, sendo um olho submetido à anestesia peribulbar e o contralateral à anestesia tópica. Em todos os casos o mesmo cirurgião utilizou a mesma técnica cirúrgica. Um microfone foi instalado junto à mascara de oxigênio para a gravação dos comentários e ruídos emitidos pelos pacientes durante a cirurgia. Imediatamente após a cirurgia e no primeiro dia de pós-operatório, foi utilizado um questionário para avaliação das duas técnicas. Resultados: 39 pacientes (78 por cento) preferiram a anestesia tópica enquanto 8 (16 por cento) não relataram qualquer preferência e 3 (6 por cento) preferiram a anestesia peribulbar. Em relação à dor, 46 pacientes (92 por cento) não apresentaram queixas, apesar de 33 (66 por cento) referirem maior sensibilidade com a anestesia tópica. Dois pacientes (4 por cento) apresentaram quemose conjuntival leve e em um único caso (2 por cento) de complicação (perda vítrea) houve queixa de dor no pós-operatório imediato. Conclusão: Ambas as técnicas de anestesia tópica e peribulbar foram bem toleradas pelos pacientes. Entretanto, houve significativa preferência pela anestesia tópica durante a facoemulsificação devido à excelente qualidade de visão alcançada no pós-operatório imediato.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Anestesia , Medição da Dor , Facoemulsificação/métodos , Avaliação de Processos e Resultados em Cuidados de Saúde
5.
Rev. bras. oftalmol ; 60(11): 828-831, nov. 2001. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-313924

RESUMO

Objetivo: Alertar para a possibilidade do desenvolvimento de ceratite causada pelo HSV (Herpes Simplex Virus) no pós-operatório de ceratoplastia por causas não ligadas ao herpes. Local: Instituto de Oftalmologia Tadeu Cvintal - São Paulo - SP - Brasil. Método: Relato de casos e revisão de literatura. Resultado: Foi comprovado, através de exames complementares, a presença do HSV no transplante de córnea por causas não ligadas ao herpes Conclusão: A ceratite herpética deve constar no diagnóstico diferencial de casos de epiteliopatia persistente, úlceras de aspecto linear, dendrítico ou geográfico no pós-operatório de transplante de córnea, mesmo que a causa inicial da ceratoplastia não tenha relação com o HSV.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Ceratite Herpética/diagnóstico , Transplante de Córnea , Simplexvirus
6.
Rev. bras. oftalmol ; 60(5): 338-343, maio 2001. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-301587

RESUMO

Objetivo: Comparar a paquimetria corneana obtida através do mapeamento topográfico de elevação (Orbscan II, Orbtek Inc.) com a paquimetria ultrassônica (Córneo-Cage Plus2 Sonogage, Inc.), tentando estabelecer relações de equivalência entre as duas medidas. Material e Métodos: Foram avaliados trinta e cinco olhos, submetidos à paquimetria ultrassônica e Orbscan II. Os critérios de exclusão eram a presença de qualquer patologia corneana, sendo todas as córneas consideradas normais. Foi usado o teste "t" para duas amostras não independentes. Fixou-se, como erro de primeira espécie, um valor menor ou igual a 0,05 ou 5 por cento. Resultados: A paquimetria medida com Orbscan II tem valor maior que a ultrassônica em 94,3 por cento das medidas. O teste "t" para médias não independentes ("t" pareado) apresentou um valor calculado em -15,931, a média dos desvioss -49,7 não é considerada menor que zero por acaso, pois dado o valor estatístico calculado, verifica-se que o mesmo foi significante para um p<0,0001. Muito mais significante que o valor previamente fixado no trabalho (p = 0,05). O coeficiente de variação em nosso caso foi igual a 37,13 por cento, expressando que em alguns poucos casos as medidas foram concordantes, mas na grande maioria das vezes as discordâncias eram muito grandes. Conclusão: Apesar da nova versão do sistema, do Orbscan II ser um exame prático, confortável para o paciente e mais fácil de ser operado pelo examinador, ele não pode ser comparado ao paquímetro ultrassônico. Suas medidas tendem a ser superestimadas e não foi possível estabelecer uma equação de regressão para correção dos dados coletados.


Assuntos
Humanos , Córnea , Topografia da Córnea/instrumentação , Topografia da Córnea/métodos , Técnicas de Diagnóstico Oftalmológico
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