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2.
Einstein (Säo Paulo) ; 4(4): 277-283, 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-445368

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi analisar por imunoistoquímica a expressão in situ de perforina, granzima B, FAS-L e FAS em biópsias de enxerto renal,correlacionando esses achados com o grau histológico de rejeição eprognóstico do enxerto. Biópsias renais (n = 96) foram divididas em três grupos: rejeição aguda (n = 56), rejeição crônica (n = 31), função renal estável (sem rejeição; n = 9). A expressão de perforina, granzima B, FAS-L e FAS foi avaliada por imunoistoquímica. A expressão de perforina e granzima B foi significativamente maior na rejeição aguda (4,84 ± 0,65 e 30,05 ±7,93) quando comparada à rejeição crônica (0,71 ± 0,13 céls./mm2e 11,40 ± 3,84; p < 0,001 e p< 0,05 respectivamente), mas não deFAS-L (24,44 ± 5,56 na rejeição aguda vs. 18,87 ± 6,83 na rejeição crônica). As marcações de perforina, granzima B e FAS-L na rejeição aguda foram significativamente maiores na rejeição aguda que nos casos sem rejeição e controle. A expressão de FAS foi semelhante entre os grupos. Houve modesta correlação entre a expressão de perforina e a gravidade da rejeição aguda (r = 0,28, p = 0,05). A perforina foi o marcador mais confiável para o diagnóstico de rejeição aguda, com 80% de sensibilidade e 84,4% de especificidade. A presença in situ de perforina, granzima B e FAS-L embiópsias de aloenxerto renal na rejeição aguda indica a ocorrênciade intensa atividade citotóxica. Estes dados apontam para a possibilidade de utilização destas moléculas como marcadores de rejeição, podendo vir a se tornar um instrumento na monitorização pós-transplante.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Rejeição de Enxerto , Imuno-Histoquímica , Rim/patologia , Transplante de Rim/imunologia
3.
J. bras. nefrol ; 25(1): 10-16, mar. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-364814

RESUMO

Introdução :Diálise e transplante renal são as opções atuais para o tratamento de pacientes com insuficiência renal crônica avançada. Embora a taxa de sobrevida seja usada para avaliar o sucesso destas terapias, a importância da percepção do paciente quanto sua qualidade de vida relacionada (QDV) à saúde é bem reconhecida. Objetivo : Avaliar a QDV de pacientes transplantados renais, comparados a uma população mantida em programa de hemodiálise e a pessoas normais. Métodos: Foram estudados 72 pacientes com boa evolução após transplante renal, utilizando o instrumento genérico SF-36 (Medical Outcome Survey - Short-Form 36, Rand Corp, EUA), auto-aplicado, traduzido e validado para o português. Este instrumento avalia a QDV relacionada à saúde abordando seus oito conceitos: capacidade funcional (CF), aspectos físicos (AF), dor física (DF), estado geral de saúde (SG), vitalidade (VT), limitações sociais (AS), limitações emocionais (AE) e aspectos mentais (AM). Como controle, foram comparados os resultados obtidos nos pacientes transplantados renais com uma população sadia (58 pessoas) e outra composta de pacientes mantidos em hemodiálise (43 pacientes). Resultados :Os pacientes transplantados tinham idade média de 40,8± 12,1 anos (var.: 1 7 a 66 anos), sendo 37 masculinos, transplantados há 33,6±26,7 meses (var.: 1 a 133 m), todos com creatinina sérica inferior a 2,0 mgldi e em uso de imunosupressores. Seis eram diabéticos. Os questionários foram respondidos pelos pacientes sem interferência da equipe de saúde, não havendo relato de dificuldades e com somente oito dos 2.592 quesitos deixados sem respostas (0,3 por cento). Conclusão : Conclui-se que o instrumento SF-36 foi de fácil apliacção, com excelente retorno de respostas. Os pacientes transplantados ernais apresentaram escores do SF-36 superiores aos de urêmicos em hemodiálise e masi próximos aos de indivíduos sadios, demonstrando que o transplante renal alcançou seu objetivo de melhorar a reabilitação física , emntal e social dos pacientes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Transplante de Rim , Qualidade de Vida , Diálise Renal
4.
São Paulo med. j ; 117(6): 238-42, Nov. 1999. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-252285

RESUMO

CONTEXT: The incidence of lymphocele after renal transplantation varies between 0.6 and 18 percent of cases, and many factors have been associated to its etiology. Cellular rejection of the kidney allograft has been described as a possible causal factor of lymphocele. OBJECTIVE: To analyze the possible relationship between lymphocele and acute cellular rejection. DESIGN: A retrospective study. SETTING: A referral hospital center. SAMPLE: 170 patients submitted to kidney transplantation from March 1992 to January 1997. A standard technique for renal transplantation was used. RESULTS: Of the 19 patients that developed lymphocele, 16 presented at least one episode of acute cell rejection (84 percent), and were treated with methylprednisolone. The relation between lymphocele and rejection was statistically significant (p = 0.04). Treatment of lymphocele consisted of peritoneal marsupialization in 3 patients (15.3 percent), percutaneous drainage in 7 (36.8 percent), laparascopic marsupialization in 2 (10.5 percent), and conservative treatment in 7 patients (36.8percent. Evolution was favorable in 15 patients (78.9 percent), 1 patient (5.3 percent) died due to a cause unrelated to lymphocele, and 3 (15.8 percent) lost the graft due to immunological factors. The average follow-up period was 24.5 months. CONCLUSION: The high incidence of acute cell rejection in patients with lymphocele suggests a possible causal relationship between both conditions


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Linfocele/complicações , Transplante de Rim/imunologia , Rejeição de Enxerto/etiologia , Complicações Pós-Operatórias/etiologia , Metilprednisolona/uso terapêutico , Linfocele/cirurgia , Linfocele/tratamento farmacológico , Estudos Retrospectivos , Transplante de Rim/efeitos adversos , Laparoscopia/métodos
5.
AMB rev. Assoc. Med. Bras ; 35(5): 171-4, out.-dez. 1989. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-85599

RESUMO

Relatamos a evoluçäo de 16 pacientes com glomerulosclerose segmentar e focal (GESF), que receberam transplante de rim. Dez dos 16 (grupo 1) tinham o diagnóstico confirmado histologicamente nos rins nativos. Em seis (grupo 2) o diagnóstico foi sugerido em virtude do aparecimento precoce de GESF no enxerto, o qual foi considerado com recidiva da doença primária. O percentual e recidiva (grupo 1) foi de 40%, sendo o principal marcador clínico a proteinúria, de nível nefrótico e de aparecimento precoce em todos os casos, isto é, em tempo menor do que 60 dias. Naqueles pacientes que apresentaram evoluçäo mais rápida da doença primitiva, em tempo menor que quatro anos, o percentual de recorrência da glomerulosclerose focal. Por outro lado, aqueles pacientes com tempo maior de evoluçäo da doença primária apresentaram evoluçäo mais benigna da glomerulosclerose recidivada, näo se observando nenhuma perda do enxerto pela recidiva. Acreditamos que o transplante renal, com doador vivo, deva ser evitado para aqueles pacientes com GESF de rápida evoluçäo


Assuntos
Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Glomerulosclerose Segmentar e Focal/patologia , Transplante de Rim/patologia , Proteinúria/etiologia , Glomerulosclerose Segmentar e Focal/complicações , Rejeição de Enxerto , Falência Renal Crônica/etiologia , Recidiva
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