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Intervalo de ano
1.
Clinics ; 66(2): 217-220, 2011. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-581504

RESUMO

OBJECTIVE: The purpose of this study was to determine the levels of Cystatin C in healthy term newborns in the first month of life. INTRODUCTION: Cystatin C may be a suitable marker for determining the glomerular filtration rate because it is not affected by maternal renal function. METHODS: Cohort study. Inclusion: term newborns with appropriate weight; mother without renal failure or drugs that could affect fetal glomerular filtration rate. Exclusion: malformations; hypertension or any condition that could affect glomerular filtration rate. Cystatin C (mg/L)and creatinine (rng/dl) were determined in the mother (Mo) and in the newborn at birth (Day-0), 3rd (Day-3), 7th(Day-7) and 28t>h(Day-28) days. Statistics: one way ANOVA and Pearson's correlation tests. Sample size of 20 subjects for a = 5 percent and a power test = 80 percent (p<0.05). RESULTS: Data from 21 newborns were obtained (mean + standard deviation): MoCystatin C=1.00 ± 0.20; Day-0 Cystatin C 1.70 ± 0.26; Day-3 Cystatin C = 1.51±0.20; Day-7 Cystatin C = 1.54 ± 0.10; Day-28 Cystatin C= 1.51±0.10. MoCystatin C was smaller than Day-0 Cystatin C (p<0.001), while MoCreatinine was not different from Day-0 Creatinine. Cystatin C only decreased from Day-0 to Day-3 (p = 0.004) but newborns Creatinine decreased along the time. Correlations were obtained between MoCystatin C and MoCreatinine (p = 0.012), as well as Day-3 (p = 0.047) and Day-28 (p = 0.022) Cystatin C and Creatinine values. CONCLUSION: Neonatal Cystatin C values were not affected by MoCystatin C and became stable from the 3rd day of life.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Cistatina C/sangue , Taxa de Filtração Glomerular/fisiologia , Biomarcadores/sangue , Creatinina/sangue , Métodos Epidemiológicos , Mães/estatística & dados numéricos
2.
Rev. paul. pediatr ; 23(2): 83-87, jun. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-411924

RESUMO

Objetivos: analisar a importância de um ambulatório de retorno de recém-nascidos (RN) de baixo risco em relação à detecção e controle de intercorrências precoces, evolução ponderal, manutenção de aleitamento materno e ao cumprimento das orientações fornecidas na alta. Método: análise retrospectiva, incluindo todos os RN de baixo risco admitidos no berçário anexo à maternidade do HC-FM-USP, no período de 1º de janeiro de 2001 a 31 de março de 2003, que compareceram ao retorno ambulatorial pós-data. Os RN foram dividos em doi grupos: G1 - retorno < 14 dias, e G2 - retorno > 14 dias. Os grupos foram comparados entre si quanto às características do RN ao nascimento, à evolução na inidade neonatal e qunato às condições clínicas no retorno ambulatorial. Resultados: No G1 observou-se maior taxa de aleitamento materno, maior número de casos de icterícia e de patologia de coto umbilical. No G2 encontravam-se os RN que apresentaram maior tempo médio de internação, na maioria das vezes, por necessidade de fototerapia. O uso de fototerapia durante a internação relacionou-se à manutenção de icterícia no retorno (p = 0,0508). Todos os RN foram vacinados contra hepatite B e realizou-se triagem neonatal para hipotireoidismo e fenilcetonúria na inidade neonatal. Conclusões: o retorno ambulatorial em até 14 dias foi mais efetivo para a detecção de intercorrências precoces, reforço ao aleitamento materno e avaliação das orientações recebidas na alta. Os autores recomendam retorno ambulatorial para todos os RN de baixo risco durante a primeira semana de vida, a fim de melhorar a evolução dos mesmos pós-alta.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Assistência Ambulatorial , Icterícia
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