RESUMO
O envelhecimento populacional mundial é um fenômeno que gera a necessidade de conhecimento e entendimento de diversos eventos tanto os de ordem econômico-social quanto os relativos à saúde bucal e geral. Este estudo traz em voga o desafio de inclusão da Odontogeriatria dentro da estrutura curricular dos cursos de Odontologia. Foram realizadas entrevistas estruturadas, utilizando questionários direcionados aos acadêmicos da Universidade Tiradentes da cidade de Aracajú/SE (UNIT). Foram entrevistados 208 acadêmicos que cursavam Odontologia na UNIT. A viabilidade da inclusão da odontogeriatria na estrutura curricular da instituição em que estudavam foi relato de 88% dos acadêmicos, considerando ser uma oportunidade ímpar para obter conhecimentos necessários ao atendimento a idosos em qualquer faixa etária e portador de alguma doença sistêmica. Verificou-se que há limitações de conhecimentos acerca da Odontogeriatria por parte do corpo discente. Portanto, é relevante que se analise a viabilidade da inclusão da odontogeriatria como parte integrante de um currículo de graduação para formar cirurgiões-dentistas mais conscientes da realidade e, sobretudo, capazes de realizar tratamento odontológico adequado, proporcionando qualidade de vida aos anciãos
Assuntos
Currículo , Assistência Odontológica para Idosos , Odontologia Geriátrica , Estudantes de OdontologiaRESUMO
Os profissionais da área odontológica deparam-se com a necessidade de tratamento das afecções bucais, apesar de em sua maioria facilmente tratáveis. Algumas afecções, como as aftas menores, atingem todas as faixas etárias e todas as classes sociais, dentre outras podemos citar a gengivite e a pericoronarite. O Brasil é um país onde a maioria da população não tem acesso ao uso de medicamentos alopáticos, agravando o quadro clínico, que muitas vezes é doloroso. O uso de plantas medicinais como o barbatimão, a uva e o pepino podem ser uma opção para o tratamento dessas afecções