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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. reumatol ; 48(5): 283-290, set.-out. 2008. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-500201

RESUMO

O lúpus cutâneo é a principal manifestação clínica do lúpus eritematoso sistêmico. Diferentes formas de apresentações clínicas e histopatológicas compõem o quadro cutâneo. A diferenciação de tais apresentações clínicas é de grande relevância para melhor abordagem terapêutica dos pacientes. Ampla variedade de intervenções terapêuticas está atualmente disponível para o tratamento do lúpus cutâneo. Nessa revisão, serão abordadas as principais opções terapêuticas, medicamentosas e não-medicamentosas, além das novas terapias ainda em estudo.


Cutaneous lupus is the most common systemic lupus erythematosus clinical manifestation. Skin lesions are classified according to the clinical and histopathologic features, which are of great relevancy for the management of the disease. Nowadays several therapeutic interventions are available to the treatment of cutaneous lupus. In this review we will approach the most widely used and also the new therapies which are under study.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Corticosteroides , Antimaláricos , Lúpus Eritematoso Cutâneo , Lúpus Vulgar , Lúpus Eritematoso Sistêmico/classificação , Lúpus Eritematoso Sistêmico/terapia
2.
Nursing (Ed. bras., Impr.) ; 8(100): 1000-1003, set. 2006. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-518628

RESUMO

Este estudo avaliou a contaminação das mãos de profissionais de saúde, provenientes de amostras de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), enfermarias e profissionais administrativos. A contaminação das mãos dos voluntários da UTI foi aproximadamente duas vezes maior que em outras unidades, bem como a presença de estafilococos resistentes à oxacilina e bacilos Gram-negativos resistentes a ceftazidima, mostrando que quanto maior o risco de infecção e a necessidade de cuidado do paciente, mais intensa será a contaminação das mãos.


Assuntos
Humanos , Infecção Hospitalar/prevenção & controle , Desinfecção das Mãos , Unidades Hospitalares , Estudos Retrospectivos , Staphylococcus aureus
3.
RBM rev. bras. med ; 63(6): 252-262, jun. 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-435368

RESUMO

A artrite reumatóide é uma doença inflamatória que acomete primordialmente as articulações sinoviais. Se não tratada adequada e rapidamente, promove lesões irreversíveis que levam à incapacidade física e redução na qualidade de vida. Nos últimos anos, novas opções terapêuticas têm sido desenvolvidas, proporcionando melhor manejo da doença.(au)


Assuntos
Artrite Reumatoide
6.
Belo Horizonte; s.n; 2000. 146 p.
Tese em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-288143

RESUMO

Este trabalho teve o objetivo de compreender como o adolescente em processo de escolarizaçäo vê as doenças sexualmente transmissíveis em relaçäo ao exercício da sexualidade. O estudo foi fundamentado pela pesquisa qualitativa com abordagem fenomenológica...


Assuntos
Humanos , Adolescente , Sexualidade/psicologia , Infecções Sexualmente Transmissíveis/prevenção & controle , Educação Sexual , Percepção , Entrevistas como Assunto , Existencialismo
7.
Rev. bras. reumatol ; 39(4): 191-4, jul.-ago. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-270370

RESUMO

Objetivo: Discutir a esplenectomia como tratamento da plaquetopenia auto-imune refratária, no lúpus eritematoso sistêmico (LES) e na síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAF) primária. Ainda, apresentar a experiência dos autores com relação a esse procedimento, comparando com os dados de literatura. Material e métodos: Quatro pacientes (3 LES e 1 SAF) foram acompanhados, clínica e laboratorialmente, após esplenectomia por plaquetopenia auto-imune refratária no Serviço de Reumatologia do Hospital Heliópolis de São Paulo. Observou-se a contagem de plaquetas um, seis e 12 meses após o ato cirúrgico. Considerou-se remissão completa (RC) quando a contagem de plaquetas subiu acima de 150.000/mm cúbicos e remissão parcial (RP) quando a mesma atingiu entre 100.000 e 150.000/mm cúbicos. Remissão prolongada (RPr) foi definida quando esses números persistiram por mais de seis meses após a cirurgia. Os pacientes foram acompanhados clínica e laboratorialmente a cada mês até o sexto mês pós-esplenectomia e, a partir daí, a cada dois meses. Resultados: Os 4 casos apresentaram RC; em 3 pacientes (2 LES e 1 SAF) essa remissão se prolongou por mais de seis meses (RPr). Um dos casos de LES apresentou RC, porém só há os valores de plaquetas até o terceiro mês pós-cirurgia. Não houve exacerbação da doença, como um todo, após o procedimento. A dose média de corticosteróides pôde ser reduzida e não houve complicações consequentes à cirurgia. Conclusão: Embora os corticosteróides sejam, ainda, a primeira escolha de tratamento, a esplenectomia continua sendo uma opção terapêutica útil e segura nos casos de trombocitopenia auto-imune grave e refratária no LES e parece ter a mesma utilidade nos casos de SAF primária


Assuntos
Anticorpos , Lúpus Eritematoso Sistêmico , Esplenectomia
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