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Intervalo de ano
2.
Rev. méd. Minas Gerais ; 20(n.esp)nov. 2010. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-568296

RESUMO

Adenocarcinoma colorretal com células em anel de sinete é uma variante do adenocarcinoma mucinoso. Esse tipo de neoplasia é comum em pacientes com idade avançada, sendo raro em crianças, sendo geralmente diagnosticado em estágios avançados. Apresenta pior prognóstico e baixa taxa de sobrevida em cinco anos. O diagnóstico é realizado por exame anatomopatológico associado a exames de imagem e quadro clínico evolutivo. Apresenta-se e discute-se um caso de adenocarcinoma colorretal com células em anel de sinete em um paciente de 14 anos.


Colorectal Adenocarcinoma with signet-ring cells is a mucinous variant of adenocarcinoma. This type of neoplasm is common in patients with advanced age, being sufficiently uncommon in children and diagnosied in advanced periods of training already, presenting one worse prognostic and supervened tax of below five year. The diagnostic is carried through anatomy-pathological examination, associate the image examinations and picture physician-evolution. We present and we argue a case report of colorectal adenocarcinoma with signet-ring cells in a patient of fourteen years.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Carcinoma de Células em Anel de Sinete , Neoplasias Colorretais/diagnóstico , Laparoscopia
3.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 35(1): 30-35, jan.-mar. 2002. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-343857

RESUMO

Introduçäo: Em muitos procedimentos pélvicos e abdominais, a ooforectomia bilateral se impõe, porém suas complicações sistêmicas, como insuficiências hormonais, podem ser de difícil controle. Objetivo: Visando a preservaçäo da funçäo gonadal, em casos de ooforectomia, avaliaram-se aspectos funcionais e histológicos de tecido ovariano auto-implantado, em posiçäo heterotópica. Material e Métodos: Foram selecionadas 36 ratas Wistar, com ciclos estrais, normais, divididas aleatoriamente em quatro grupos (n=9): G1- controle- submetido a laparotomia, sem procedimento cirúrgico adicional; G2- ooforectomia bilateral; G3- os ovários retirados foram implantados integralmente no retroperitônio; G4- os ovários retirados foram fatiados e também implantados no retroperitônio. Nos 30 e 60 meses pós-operatórios, realizaram-se esfregaços vaginais e estudos histológicos dos implantes ovarianos. Resultados: Os animais do grupo G1 tiveram seus ciclos normalmente. As ratas dos grupos G2 permaneceram durante todo o período em diestro. No grupo G3, no sexto mês, duas ratas tiveram ciclos completos, compatíveis com a fase estral; três animais apresentaram ciclos irregulares e os restantes permaneceram em diestro. No grupo G4, no sexto mês pós-operatório, três ratas apresentaram ciclos incompletos, cinco ratas apresentaram ciclos estrais completos, e apenas uma permaneceu fixa em diestro. O estudo anatomopatológico confirmou viabilidade ovariana em ambos os grupos de auto-implante (G3 e G4) com melhores resultados para o G4. Conclusões: O auto-implante ovariano no retroperitônio, na forma fatiada, apresentou melhor preservaçäo morfofuncional do que a do íntegro


Assuntos
Humanos , Animais , Feminino , Ovariectomia , Ovário , Transplante , Ratos Wistar , Esfregaço Vaginal
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