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Intervalo de ano
1.
HU rev ; 29(3): 488-489, set.-dez.2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-2424

RESUMO

As tromboses venosas mesentéricas (TVM) são causas infrequentes de isquemia intestinal, respondendo por apenas 5% a 10% dos casos, mas estando relacionadas a determinadas condições clínicas em até 80% dos casos. Podem apresentar-se sob forma aguda, subaguda ou crônica. A TVM subaguda se desenvolve ao longo de semanas a meses, porém sem determinar infarto intestinal desde o início. É causa de dor abdominal de longa duração e pode evoluir para a isquemia intestinal aguda. Neste relato, apresentamos um caso de TVM subaguda com isquemia intestinal, no qual mostramos as dificuldades relativas a seu diagnóstico e manejo.


Assuntos
Isquemia Mesentérica , Trombose , Dor Abdominal
2.
HU rev ; 28(1/2/3): 361-363, jan.-dez.2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-2484

RESUMO

O trânsito intestinal acelerado pode acarretar problemas clínicos graves e seu controle, às vezes, é difícil de se obter. Objetivo: visando estudar a diminuição do trânsito intestinal foram confeccionados quatro piloros artificiais no íleo terminal, sem secção de musculatura entérica. Método: o estudo foi realizado em 40 ratos distribuídos em dois grupos de 20 animais cada. Foram confeccionados quatro piloros no íleo terminal de cada animal, com pontos sero-musculares separados, distribuídos circunferencialmente na alça intestinal. O Grupo 1 foi morto com 15 dias e o Grupo 2, com 30 dias. Aferimos as medidas de circunferência do intestino no transoperatório e no momento da necropsia. Resultados: no Grupo 1 houve dilatação média de 3mm no nível do primeiro piloro e de 4,15mm no quarto piloro. No Grupo 2 a dilatação média foi de 7,50mm no primeiro piloro e de 5,75mm no quarto piloro. No estudo anátomo-patológico ficou evidente a formação bem definida dos piloros. Conclusão: não é necessário, pois, remover ou seccionar a musculatura do intestino delgado, nem a secção do plexo nervoso próprio do intestino, para promover a dilatação intestinal com esse método e, como consequência, diminuir o trânsito intestinal.


Assuntos
Piloro , Íleo , Piloro/cirurgia , Trânsito Gastrointestinal , Íleo/cirurgia
3.
HU rev ; 27(1/3): 330-336, jan.-dez. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-321250

RESUMO

Pancreatite aguda grave é uma condiçäo patológica frequentemente resultante de necrose pancreática, situaçäo esta associada a maior morbi-mortalidade. O diagnóstico da necrose pancreática pode ser sugerido por parâmetros clínicos e bioquímicos, e confirmado por métodos de imagem. A identificaçäo precoce de pacientes graves é importante para assegurar tratamento rápido e adequado em Unidade de Terapia Intensiva. A tomografia computadorizada dinâmica, com reforço de contraste venoso, constitui o método de escolha atual para o seu diagnóstico. Na suspeita de infecçäo pancreática deve-se realizar punçäo aspirativa percutânea guiada por tomografia computadorizada ou ultra-som, com coloraçäo pelo Gram e cultura do material aspirado. O tratamento da pancreatite aguda grave é, a princípio, conservador. A antibioticoterapia profilática reserva-se aos casos de pancreatite biliar e às formas clinicamente graves ou com áreas de necrose extensa revelada pela tomografia computadorizada. a necrose estéril é conduzida com tratamento clínico, enquanto que na necrose infectada, indica-se conduta cirúrgica.


Assuntos
Humanos , Pancreatite Necrosante Aguda
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