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Intervalo de ano
1.
Agora (Rio J.) ; 15(1): 182-184, jan.-jun. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-640948
2.
Physis (Rio J.) ; 22(1): 53-75, 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-620837

RESUMO

Este artigo é parte de um projeto que pretende avaliar o lugar da maternidade na constituição da subjetividade de um grupo de adolescentes. Parte da hipótese de que a gravidez na adolescência só se tornou um problema político e social dentro de uma biopolítica voltada para a produção e reprodução do corpo social que pressupõe a maternidade como um projeto racional. nesse contexto, a gravidez na adolescência tornase um problema de saúde pública, e os discursos sobre o tema adotam um tom homogeneizante e estigmatizante, acentuando seus aspectos negativos. a pesquisa, realizada com adolescentes de camadas populares entre 16 e 18 anos de idade, permite questionar esses discursos. apontou a maternidade como um acontecimento fundamental para a constituição da subjetividade dessas jovens, possibilitando a construção de ideais e a articulação de um projeto de futuro.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adolescente , Gravidez na Adolescência/psicologia
3.
Psicol. clín ; 23(2): 101-115, 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-624190

RESUMO

O artigo pretende mostrar que a pergunta de Freud "O que quer a mulher?" permanece pertinente ainda hoje, na medida em que reflete o mal-estar relativo aos impasses colocados pelas escolhas e desejos femininos que extrapolam o ideal materno. Analisa o contexto histórico no qual foi formulada, procurando enfatizar as diferenças e as permanências em relação à condição feminina nos dias atuais, quando a pergunta faz sua reentrada na cena social.


The aim of this article is to demonstrate that Freud’s question about "What does a woman want?" is still relevant, as it reveals the discontents about the impasses brought up by females choices and desires that surpass the motherhood ideal. We analyse the historical context in wich the question was formulated emphasizing the differences and the similarities in nowadays females social conditions, when the question reappears in the social scene.


Assuntos
Humanos , Feminino , Condições Sociais/história , Gravidez/psicologia , Mães/psicologia , Teoria Freudiana/história
4.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 17(supl.2): 373-389, dez. 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-578712

RESUMO

Problematiza o pensamento psiquiátrico brasileiro sobre a histeria nas primeiras décadas do século XX, momento de expansão de uma medicina social que se constituiu no bojo de uma biopolítica de gestão populacional. Para isso, esse pensamento é inserido no debate sobre a histeria nos grandes centros europeus no século XIX e que foi referência para a nascente psiquiatria brasileira dentro de um projeto reformador e preventivista que caracterizou a medicina brasileira da época. São abordados o trabalho do neurologista brasileiro Antônio Austregésilo (1876-1960), sua inserção nesse projeto e seu lugar no processo de desmembramento da histeria como categoria diagnóstica, no campo da psiquiatria, o que se deu ao longo da República Velha.


Assuntos
História do Século XX , História da Medicina , Histeria/história , Psiquiatria/história , Saúde Mental/história , Brasil
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