Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. med. esporte ; 24(5): 357-360, Sept.-Oct. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-977839

RESUMO

INTRODUCTION: Muscular strength is an essential capacity for soccer players; however, the profile of this capacity has not yet been clearly established in young players. OBJECTIVE: To compare muscular strength performance in the countermovement jump (CMJ) task and the presence of lower limb asymmetry among soccer athletes of the under 15 (U15), under 17 (U17) and under 20 (U20) categories, and between two teams of different competitive levels. METHODS: One hundred and fifty one young soccer players of three different categories (U15, U17 and U20) from two teams in the Brazilian first and second divisions performed six vertical jumps in a system of two force plates. Ground reaction force (GRF) was used to calculate jump height and to obtain the variables Peak force (FMAX), Impulse (I) and Peak power (PMAX) with regard to body mass and the respective asymmetry values. RESULTS: No differences were found in the performance and asymmetry variable between the categories (Jump height: p=0.23; FMAX: p=0.15; I: p=0.11; PMAX: p=0.32; FMAX asymmetry: p=0.21; I asymmetry: p=0.58; PMAX asymmetry: p=0.58). The first division club had higher muscle strength and asymmetry values than the second division club (Jump height: p<0.01; I: p<0.01; PMAX: p<0.01; FMAX asymmetry: p<0.01; I asymmetry: p<0.01; PMAX asymmetry: p<0.01), except for FMAX (p=0.63). No variable had an interaction effect (club x category). CONCLUSION: As categories progress, jump height, relative I, PMAX and FMAX values and their respective asymmetries are stable. The asymmetry and strength performance of the first division club were higher than that of the second division club, except for FMAX, indicating that the competitive level may influence strength performance and the development of asymmetry. Level of Evidence II; Diagnostic study ­ Investigating a diagnostic test.


INTRODUÇÃO: A força muscular é uma capacidade fundamental para futebolistas; entretanto, o perfil dessa capacidade ainda não está bem estabelecido em jogadores jovens. OBJETIVO: Comparar o desempenho de força muscular na tarefa de salto com contramovimento e a presença de assimetria entre membros inferiores entre atletas de futebol das categorias Sub 15, Sub 17 e Sub 20 e entre dois clubes de níveis competitivos diferentes. MÉTODOS: Cento e cinquenta e um jogadores de futebol jovens de dois clubes da primeira e segunda divisão e de três categorias diferentes (Sub 15, Sub 17 e Sub 20) realizaram seis saltos verticais em um sistema de duas plataformas de força. A partir da força de reação de solo, calculou-se a altura do salto e foram obtidas as variáveis Força máxima (FMÁX), Impulso (I) e Potência máxima (PMÁX) com relação à massa corporal e aos respectivos valores de assimetria. RESULTADOS: Nenhuma variável de desempenho e assimetria foi diferente entre as categorias (Altura do salto: p = 0,23; FMÁX: p = 0,15; I: p = 0,11; PMÁX: p = 0,32; Assimetria de FMÁX: p = 0,21; Assimetria de I: p = 0,58; Assimetria de PMÁX: p = 0,58). O clube de primeira divisão apresentou maior desempenho de força e maior assimetria do que o clube de segunda divisão (Altura do salto: p < 0,01; I: p < 0,01; PMÁX: p < 0,01; Assimetria de FMÁX: p < 0,01; Assimetria de I: p < 0,01; Assimetria de PMÁX: p < 0,01), exceto para FMÁX: (p = 0,63). Nenhuma variável teve efeito de interação (clube x categoria). CONCLUSÃO: À medida que as categorias progridem, a altura do salto e os valores de I, PMÁX e FMÁX relativos e as respectivas assimetrias são estáveis. A assimetria e o desempenho de força do clube da primeira divisão foram maiores do que a do clube da segunda divisão, exceto para FMÁX, mostrando que o nível competitivo pode influenciar o desempenho de força e o desenvolvimento de assimetria. Nível de evidência II; Estudo diagnóstico ­ Investigação de um exame para diagnóstico.


INTRODUCCIÓN: La fuerza muscular es una capacidad fundamental para los futbolistas, sin embargo, aún no está bien establecido el perfil de esa capacidad en jugadores jóvenes. OBJETIVO: Comparar el desempeño de fuerza muscular en la tarea de salto con contramovimiento y la presencia de asimetría entre miembros inferiores de atletas de fútbol de las categorías Sub15, Sub17 y Sub20, y entre dos clubes de fútbol de diferente nivel competitivo. MÉTODO: 151 futbolistas de dos clubes de primera y segunda división y tres categorías diferentes (Sub15, Sub17 y Sub20) realizaron seis saltos verticales en un sistema de plataformas de fuerza. A partir de la fuerza de reacción de suelo, se calculó altura del salto y variables Fuerza máxima (FMÀX), Impulso (I) y Potencia máxima (PMÁX) relativas a la masa corporal y los respectivos valores de asimetría. RESULTADOS: Ninguna variable de rendimiento y asimetría fue diferente entre las categorías (Altura: p=0,23; FMÀX: p=0,15; I: p=0,11; PMÁX: p=0,32; FMÀX: p=0,21; Asimetría de I: p=0,58; Asimetría de PMÁX: p=0,58). El club de la primera división ha presentado mayor rendimiento de fuerza y mayor asimetría que el club de la segunda división (Altura del salto: p<0,01; I: p<0,01; PMÁX: p<0,01; Asimetría de FMÀX: p<0,01, asimetría de I: p<0,01, asimetría de PMÁX: p<0,01), excepto para FMÀX: (p=0,63). Ninguna variable ha presentado efecto de interacción (club x categoría). CONCLUSIÓN: A medida que las categorías progresan, la altura del salto y los valores de IMP, PMAX y FMAX relativos y las respectivas asimetrías se mantienen estables. La asimetría y el desempeño de fuerza del club de la primera división fueron mayores que del club de segunda división, excepto para FMAX, mostrando que el nivel competitivo puede influir en el desempeño de fuerza y en el desarrollo de asimetría. Nivel de evidencia II; Estudio diagnóstico ­ Investigación de un examen para diagnóstico.


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Futebol , Comportamento Competitivo , Força Muscular/fisiologia , Desempenho Atlético/fisiologia , Esportes Juvenis , Interpretação Estatística de Dados , Análise de Variância , Fatores Etários , Desempenho Atlético/estatística & dados numéricos
2.
Fisioter. mov ; 25(4): 869-882, out.-dez. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-660509

RESUMO

INTRODUÇÃO: Níveis excessivos ou reduzidos de rigidez passiva dos músculos, tendões, ligamentos e fáscias podem estar relacionados à ocorrência de disfunções de movimento e ao desenvolvimento de lesões musculoesqueléticas. O tratamento dessas condições comumente envolve a aplicação de técnicas voltadas para alterar a rigidez, tais como fortalecimento ou alongamento. OBJETIVO: Realizar uma revisão crítica da literatura para investigar os efeitos de exercícios de fortalecimento e alongamento sobre a rigidez tecidual passiva. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizada consulta aos bancos de dados Medline, Scielo, Lilacs e PEDro. Foram incluídos estudos experimentais realizados em animais ou humanos, sem limite de data. RESULTADOS: Foram selecionados 20 estudos que investigaram o efeito do fortalecimento sobre a rigidez passiva e 13 que pesquisaram o efeito de programas de alongamento sobre a rigidez passiva. CONCLUSÃO: Os estudos sugerem que exercícios de fortalecimento de alta intensidade são capazes de aumentar os níveis de rigidez tecidual tanto em animais quanto em humanos. O aumento da área de secção transversa e modificações na composição dos tecidos são alguns dos mecanismos responsáveis por esse aumento. Em relação ao fortalecimento muscular em posição alongada e ao fortalecimento excêntrico em toda amplitude com carga moderada, os resultados são insuficientes para afirmar sobre o real efeito dessas técnicas em reduzir os níveis de rigidez. Por fim, programas de alongamento estático ou do tipo contrai-relaxa parecem reduzir a rigidez tecidual quando realizados por meio de protocolos de longa duração e/ou alta frequência.


INTRODUCTION: High or low levels of passive stiffness of muscles, tendons, ligaments and fascia can be related to the occurrence of movement dysfunctions and to the development of musculoskeletal injuries. The treatment of these conditions often involves the use of techniques to modify stiffness, such as strengthening or stretching. OBJECTIVE: To conduct a critical review in order to investigate the effects of strength and stretching exercises on tissue passive stiffness. MATERIALS AND METHODS: A literature research was performed with the Medline, Scielo, Lilacs and PEDro. Experimental studies carried out in animals and humans, without data limit, were included in this research. RESULTS: Twenty studies about the effect of strength training on passive stiffness and 13 studies about the effect of stretching exercises on passive stiffness were selected. CONCLUSION: The studies suggest that strength exercises of high intensity are capable to increase the levels of tissue stiffness in animals and humans. The increase in cross-sectional area and changes in tissue composition are some of the mechanisms responsible to this enhance. Regarding the muscle strengthening in lengthen position and the eccentric strengthening in the whole range of motion with moderate load, the results are insufficient to confirm the real effects of these techniques in reducing the stiffness levels. Finally, static or contract-relax stretching programs seem to decrease tissue stiffness when performed through protocols of long duration and/or high frequency.


Assuntos
Rigidez Muscular , Exercícios de Alongamento Muscular , Treinamento Resistido
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA