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Distúrb. comun ; 33(1): 88-102, mar. 2021. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1399949

RESUMO

Introdução: Associação entre adaptação de próteses auditivas e treinamento auditivo pode melhorar a comunicação do indivíduo e reduzir os déficits funcionais. Objetivo: verificar o benefício na qualidade de vida, sintomas depressivos, aspectos cognitivos, resolução temporal e limitação em atividades de vida em idosos com perda auditiva, após adaptação de próteses auditivas associadas ou não ao treinamento auditivo musical. Métodos: Grupo Experimental - GE: cinco idosos (64 a 79 anos) e Grupo Controle - GC: cinco idosos (62 a 77 anos), todos com perda auditiva neurossensorial simétrica de grau moderado. Foram submetidos à anamnese, miniteste de triagem cognitiva CASI-S, avaliação audiológica incluindo Índice Porcentual de Reconhecimento de Fala (IPRF), Client-Oriented Scale of Improvement (COSI), resolução temporal (teste GIN), triagem para sintomas depressivos (EDG-15), questionários de qualidade de vida (SF-36) e de autoavaliação para próteses auditivas (QI-AASI). Todos receberam próteses auditivas, e apenas o GE, o treinamento auditivo musical. Avaliação realizada em três momentos: antes da adaptação das próteses auditivas; 11 semanas após a adaptação das mesmas, sendo o GE submetido ao treinamento musical por sete semanas; e quatro meses depois. Resultados: Não houve diferença entre grupos segundo idade, escolaridade e triagem cognitiva. Todos apresentaram melhores limiares no teste de resolução temporal após a intervenção. Os escores dos testes de qualidade de vida e sintomas depressivos não foram significantemente diferentes entre grupos e avaliações. Conclusão: O uso efetivo de próteses auditivas, associado ou não ao treinamento musical, melhorou a resolução temporal. Não houve melhora significativa na qualidade de vida, sintomas depressivos, cognição e COSI.


Introduction: Association between hearing aid fitting and auditory training can improve an individual's communication and reduce functional deficits. Objective: to verify benefit in quality of life, depressive symptoms, cognitive aspects, temporal resolution, and limitation in daily activities for elderly people with hearing loss, after adaptation of hearing aids associated or not with musical auditory training. Methods: Experimental Group - EG: five elderly (64 to 79 years old) and Control Group - CG: five elderly (62 to 77 years old), all with moderate symmetric sensorineural hearing loss. They underwent anamnesis, cognitive screening CASI-S, audiological evaluation including Percentage Index of Speech Recognition (PISR), Client-Oriented Scale of Improvement (COSI), temporal resolution (GIN), screening for depressive symptoms (GDS-15), quality of life questionnaires (SF-36) and IOI-HA self-assessment. All received hearing aids but only the EG received the auditory musical training. Evaluation performed in three moments: before the fitting of the hearing aids; 11 weeks after their adaptation, with the EG undergoing musical training for seven weeks; and four months later. Results: There was no difference between groups according to age, education, and cognitive screening. All had better thresholds in the GIN after the intervention. The GDS-15 and SF-36 scores were not significantly different between groups and assessments. Conclusion: Using hearing aids associated or not with musical training improved temporal resolution. There was no improvement in the quality of life, depressive symptoms, cognition, and COSI scale.


Introducción: Asociación entre adaptación de prótesis auditivas y entrenamiento auditivo puede mejorar la comunicación del individuo y reducir los déficits funcionales. Objetivo: verificar el beneficio en la calidad de vida, síntomas depresivos, aspectos cognitivos, resolución temporal y limitación de la vida de las personas mayores con hipoacusia, tras adaptación de audífonos asociada o no al entrenamiento auditivo musical. Métodos: Grupo Experimental ­ GE: cinco ancianos (64 a 79 años) y Grupo Control - GC: cinco ancianos (62 a 77 años) todos con hipoacusia neurosensorial simétrica moderada. Fueron sometidos a la anamnesis, miniprueba de triaje cognitiva CASI-S, evaluación audiológica incluyendo Índice Porcentual de Reconocimiento de Habla (IPRH), Client-Oriented Scale of Improvement (COSI), resolución temporal (prueba GIN), classificación para síntomas depresivos (EDG-15), cuestionarios de calidad de vida (SF-36) y autoevaluación de audífonos (QI-AASI). Todos recibieron los audífonos, sólo el GE, el entrenamiento auditivo musical. Evaluación realizada en tres momentos: antes de la adaptación de los audífonos; 11 semanas después de la adaptación de las mismas siendo el GE sometido al entrenamiento musical por siete semanas; y cuatro meses después. Resultados: No hubo diferencia entre grupos según edad, escolaridad y triaje cognitivo. Todos presentaron mejores umbrales en la prueba de resolución temporal después de la intervención. Los resultados de las pruebas de calidad de vida y los síntomas depresivos no fueron significativamente diferentes entre grupos y evaluaciones. Conclusión: Usar audífonos asociados o no con entrenamiento musical mejoró la resolución temporal. No hubo mejora significativa en la calidad de vida, síntomas depresivos, cognición y COSI.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Estimulação Acústica , Treinamento por Simulação , Auxiliares de Audição , Presbiacusia/terapia , Correção de Deficiência Auditiva , Grupos Controle , Inquéritos e Questionários , Listas de Espera , Avaliação de Eficácia-Efetividade de Intervenções
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