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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. cancerol ; 59(1): 43-48, jan.- mar. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-722816

RESUMO

Introdução: A desnutrição é frequente em pacientes oncológicos, interferindo na funcionalidade e na qualidade devida. Objetivos: Avaliar o impacto do estado nutricional e da força muscular na qualidade de vida de pacientes comcâncer do trato gastrintestinal e de pulmão indicados à quimioterapia. Método: Estudo transversal em um serviço de quimioterapia do Sul do Brasil. Os pacientes tiveram o estado nutricional avaliado pelo Índice de Massa Corporal e pela Avaliação Subjetiva Global, a função muscular avaliada por dinamometria; e o domínio de Estado de Saúde Geral e Qualidade de Vida avaliado pelo questionário European Organization for Research and Treatment of Cancer – Qualityof Life Questionnaire Core-30. Os dados foram analisados no pacote estatístico Stata 11.1®. Resultados: A maioriados pacientes era homem (57,1%) e a idade média foi 63,9 ±22,6 anos. Tumores de trato gastrintestinal foram mais prevalentes (74%). Segundo o Índice de Massa Corporal, 60% da amostra estava eutrófica; porém a Avaliação Subjetiva Global encontrou somente 13% bem nutridos. O escore de qualidade de vida médio foi 68 ±21,3. A média da força de preensão manual não dominante foi 25,7 ±10,1Kgf, sem associação com qualidade de vida (p=0,3). O pior estadonutricional associou-se com menores escores de qualidade de vida tanto pelo Índice de Massa Corporal (p=0,04) quanto pela Avaliação Subjetiva Global (p=0,007). Conclusão: Houve alta prevalência de desnutrição segundo a Avaliação Subjetiva Global, e o estado nutricional influenciou significativamente o Estado de Saúde Geral e Qualidade de Vida, não estando; porém, a força muscular associada.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto Jovem , Neoplasias Gastrointestinais , Neoplasias Pulmonares , Força Muscular , Estado Nutricional , Qualidade de Vida
2.
Rev. saúde pública ; 38(2): 157-163, abr. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-357988

RESUMO

OBJETIVO: Determinar a prevalência e fatores associados ao sedentarismo em adolescentes residentes em uma área urbana. MÉTODOS: Realizou-se estudo transversal em uma amostra representativa de 960 adolescentes com idades entre 15 e 18 anos, em 2002, em Pelotas, Estado do Rio Grande do Sul. Os dados foram coletados por meio de um questionário anônimo e auto-aplicado. Foi definindo como sedentário o adolescente que participava de atividades físicas por um tempo menor do que 20 minutos diários e uma freqüência menor do que três vezes por semana. Variáveis sociodemográficas e comportamentais foram avaliadas. Para as comparações entre proporções, utilizou-se o teste do qui-quadrado, e para a análise multivariada, a regressão de Poisson com ajuste robusto para as variâncias. Foi feito controle para efeito de delineamento. RESULTADOS: Foram entrevistados 960 adolescentes, dos quais 39 por cento foram considerados sedentários. As meninas foram mais sedentárias do que os meninos, 2,45 (IC 95 por cento 2,06-2,92). Os adolescentes das classes sociais mais baixas foram mais sedentários, 1,35 (IC 95 por cento 1,06-1,72). Escolaridade inferior a quatro anos de estudo do adolescente 1,30 (IC 95 por cento 1,01-1,68) e da mãe 1,75 (IC 95 por cento 1,31-2,23) apresentaram maior risco para o sedentarismo. Após controle para possíveis fatores de confusão, mostrou-se também positiva a associação entre o sedentarismo e a presença de transtornos psiquiátricos menores e relação inversa, fator de proteção para os sexualmente ativos 0,84 (IC 95 por cento 0,71-0,99). CONCLUSÕES: Ser do sexo feminino, pertencer à classe social baixa, ter uma baixa escolaridade e ser filho de mãe com baixa escolaridade são fatores associados ao sedentarismo.


Assuntos
Anticorpos Anti-Hepatite C , Diálise Renal , Hepatite C/epidemiologia , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Estudos Transversais , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Risco , Prevalência
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