Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Braz. dent. j ; 22(1): 32-36, 2011. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-582398

RESUMO

This study evaluated the influence of bleaching protocols on intrapulpal temperature and fracture strength of the bleached teeth. Ninety maxillary incisors were assigned to 9 groups (n=10): G1: 35 percent carbamide peroxide (35 percent CP), G2: 38 percent hydrogen peroxide (38 percent HP), G3: halogen light, G4: LED-laser, G5: 35 percent CP + halogen light, G6: 38 percent HP + halogen light, G7: 35 percent CP + LED-laser, G8: 38 percent HP + LED-laser, and G9: no treatment (control). Pulp space was widened, a thermocouple was introduced through the apex up to the pulp chamber and the temperature was recorded (°C). The fracture strength (kN) was determined using an Instron machine. Data were analyzed by ANOVA and Tukey's test (p<0.05). The halogen light alone (1.10 ± 0.24) (G3) and associated with 38 percent HP (1.15 ± 0.30) (G6) produced the highest temperature increase, statistically different (p<0.05) from the other groups. G1 (0.15 ± 0.06) and G6 (0.19 ± 0.07) produced the lowest values, statistically different (p<0.05) from G5 (0.65 ± 0.49). The bleaching protocols increased the temperature, but no increment exceeded the critical value of 5.6°C. Neither 35 percent CP nor 38 percent HP or the light sources alone altered the fracture strength of the teeth.


Este estudo avaliou a influência de protocolos de clareamento na temperatura intrapulpar e resistência à fratura de dentes clareados. Noventa incisivos superiores foram divididos em 9 grupos (n=10): G1: peróxido de carbamida a 35 por cento (PC 35 por cento), G2: peróxido de hidrogênio a 38 por cento (PH 38 por cento), G3: luz halógena, G4: LED-laser, G5: PC 35 por cento + luz halógena, G6: PH 38 por cento + luz halógena, G7: PC 35 por cento + LED-laser, G8: PH 38 por cento + LED-laser e G9: sem tratamento (controle). O canal radicular foi alargado, um termopar foi introduzido no ápice até a câmara pulpar e a temperatura foi calculada (°C). A resistência à fratura (kN) foi determinada em máquina Instron. Os dados foram analisados por análise de variância e teste de Tukey (p>0,05). A luz halógena utilizada isoladamente (1,10 ± 0,24) (G3) e associada ao PH 38 por cento (1,15 ± 0,30) (G6) proporcionaram os maiores valores de temperatura, sendo estatisticamente diferentes dos demais grupos (p<0,05). O G1 (0,15 ± 0,06) e o G6 (0,19 ± 0,07) produziram os menores valores de resistência à fratura, sendo estatisticamente diferentes (p<0,05) do G5 (0,65 ± 0,49). Os protocolos de clareamento aumentaram a temperatura, mas nenhum incremento excedeu o valor crítico de 5,6oC. O PC 35 por cento, PH 38 por cento e as fontes de luz utilizadas isoladamente não alteraram a resistência à fratura dos dentes.


Assuntos
Humanos , Temperatura Corporal/efeitos dos fármacos , Polpa Dentária/efeitos dos fármacos , Clareadores Dentários/administração & dosagem , Clareamento Dental/métodos , Fraturas dos Dentes/prevenção & controle , Lâmpadas de Polimerização Dentária , Análise do Estresse Dentário , Polpa Dentária/fisiologia , Peróxido de Hidrogênio/administração & dosagem , Incisivo/efeitos dos fármacos , Lasers Semicondutores , Maxila , Peróxidos/administração & dosagem , Clareadores Dentários/efeitos adversos , Clareamento Dental/efeitos adversos , Fraturas dos Dentes/etiologia , Ureia/administração & dosagem , Ureia/análogos & derivados
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA