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Arq. neuropsiquiatr ; 58(2B): 512-7, jun. 2000. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-264453

RESUMO

Os espasmos infantis são crises típicas da primeira infância e constituem patologia grave, com prognóstico sombrio. Apresentamos a experiência no tratamento de 13 casos novos atendidos no Serviço de Neurologia Infantil do Centro Geral de Pediatria FHEMIG de Belo Horizonte no ano de 1997, bem como revisão da literatura sobre o assunto. Após propedêutica adequada encontramos 12 casos considerados sintomáticos e 1 criptogenético. Todos os casos foram tratados com ACTH durante 6 semanas, associado a drogas antiepilépticas orais de manutenção em mono ou politerapia. Os resultados com o ACTH foram excelentes num momento inicial, com resposta completa em todos os casos e efeitos colaterais que não contra-indicaram o tratamento. Porém houve índice de recorrência de 55 por cento, sendo usada como droga de segunda linha a vigabatrina em 5 casos, com controle de 4 deles. Todos os casos apresentaram atraso do desenvolvimento neuropsicomotor.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Hormônio Adrenocorticotrópico/uso terapêutico , Anticonvulsivantes/uso terapêutico , Espasmos Infantis/tratamento farmacológico , Vigabatrina/uso terapêutico , Prognóstico , Recidiva , Espasmos Infantis/diagnóstico , Espasmos Infantis/etiologia , Resultado do Tratamento
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