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1.
HU rev ; 37(3): 377-385, set. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-648183

RESUMO

O objetivo principal deste estudo foi avaliar a frequência de ingestão de legumes, verduras e frutas por es-tudantes do curso de Farmácia da Universidade Federal de Juiz de Fora. A amostra foi composta por 300 universitários aos quais foram aplicados um questionário socioeconômico e um formulário contendo questões sobre frequência alimentar e relativas ao comportamento alimentar. Dos estudantes, 67,7% eram do sexo feminino, 98,3% solteiros, 53,0% residiam com a família e 50,3% apresentavam renda familiar superior a cinco salários mínimos. Além disso, 41,3% faziam de três a quatro refeições diariamente, 77,0% trocavam uma refeição principal por lanche pelo menos uma vez na semana, sendo a falta de tempo citada 54,3% das vezes como causa da omissão de refeições. Dos 15 legumes e verduras avaliados, alface e tomate destacaram-se pelas maiores frequências de consumo, seguidos pela cenoura, couve e beterraba. Entre as 13 frutas, o maior consumo foi de banana e laranja/tangerina, seguidas pela maçã e pelo mamão ou papaia. Foi observado que 36,0% dos estudantes nunca ou quase nunca se alimentavam de frutas e 38,1% nunca ou quase nunca consu-miam verduras/legumes. Um pequeno número de hortaliças e frutas é ingerido com maior frequência, o que contraria as recomendações nutricionais, que estimulam variabilidade no consumo. A frequência de ingestão dificilmente atingiria ao recomendado, o que sugere uma inadequação não só qualitativa, mas também quan-titativa em relação à alimentação dos estudantes. Tornam-se cabíveis medidas de estímulo ao consumo destes grupos de alimentos por essa população


Assuntos
Verduras , Frutas , Estudantes , Estudantes de Farmácia , Universidades , Alimentos, Dieta e Nutrição
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