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1.
Fisioter. Mov. (Online) ; 35: e35139, 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1404779

RESUMO

Abstract Introduction Considered one of the most common neurovascular disorders among university students, headache has an impact on quality of life. In addition, stress and fatigue can trigger and/or intensify headaches. Objective To investigate the relationship between fatigue and stress in university students with headache. Methods One hundred and forty-seven students aged between 18 and 44 years, regardless of gender, and regularly enrolled at the Universidade de Fortaleza participated in the study. Data were collected through a questionnaire developed by the researchers and through validated instruments for the diagnosis of headache, the impact being measured by the HIT-6 (Headache Impact Test), the assessment of fatigue using the Fatigue Severity Scale (FGS), and quality of life through the SF-36. Data were analyzed using the SPSS 20.0 program, using the chi-square test to analyze the association between the variables. A significance level of 5% was adopted. Results Headache complaints were present in 70.7% of the sample (n = 104), with secondary headache being more predominant (63.5%, n = 66), in females (79.8%,n = 83), with a mean age of 21.7 ± 4.0 years. The moderate intensity of the headache was reported by 60.6% (n = 63), highlighting the impact of this pain as very severe in 68.3% (n = 71) of the participants. Students with headache had more symptoms of stress (30.5 ± 7.6; p < 0.004) and fatigue (4.0 ± 1.4; p < 0.040). Conclusion An expressive number of headache cases was found, mainly in females, related to symptoms of stress and fatigue, impacting the quality of life of these university students.


Resumo Introdução Considerada um dos distúrbios neurovas-culares mais comuns entre estudantes universitários, a cefaleia gera impacto na qualidade de vida. Além disso, o estresse e a fadiga podem desencadear e/ou intensificar as dores de cabeça. Objetivo Investigar a relação entre fadiga e estresse em estudantes universitários com cefaleia. Métodos Participaram 147 discentes, na faixa etária de 18 a 44 anos, independente do sexo, regularmente matriculados na Universidade de Fortaleza. Os dados foram coletados por meio de questionário elaborado pelos pesquisadores e por instrumentos validados para o diagnóstico de cefaleia, sendo o impacto mensurado pelo HIT-6 ( Headache Impact Test ), a avaliação da fadiga por meio da Escala de gravidade da fadiga (EGF) e a qualidade de vida através do SF-36. Os dados foram analisados pelo programa SPSS 20.0, utilizando-se o teste de qui-quadrado para analisar a associação entre as variáveis. Adotou-se nível de significância de 5%. Resultados A queixa de dor de cabeça esteve presente em 70,7% da amostra (n = 104), sendo mais predominante a cefaleia secundária (63,5%, n = 66), no sexo feminino (79,8%, n = 83), com média de idade de 21,7 ± 4,0 anos. A intensidade moderada da dor de cabeça foi relatada por 60,6% (n = 63), destacando-se o impacto desta dor como muito grave em 68,3% (n = 71) dos participantes. Constatou-se que os estudantes com cefaleia apresentaram mais sintomas de estresse (30,5 ± 7,6; p < 0,004) e fadiga (4,0 ± 1,4; p < 0,040). Conclusão Encontrou-se um número expressivo de casos de cefaleia, principalmente no sexo feminino, relacionados a sintomas de estresse e fadiga, gerando impacto na qualidade de vida desses universitários.

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