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1.
Acta sci., Health sci ; 34(ed. esp): 233-238, jan.-dez. 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1514

RESUMO

In order to evaluate the occupational exposure of dental professionals to metallic mercury in dental offices of a public primary health care in the city of Maringá, Brazil, samples of blood and urine were collected from 149 dental professionals (group exposed), and 51 healthy adults similar for age and gender of the exposed group (control group) in September and October, 2008. Urinary mercury was determined using atomic absorption spectrophotometry, urea and creatinine in blood and urine by UV/VIS spectrophotometry and analysis of physical, chemical and microbiological characteristics of the urine by reactive bands. The program 'Statistic' version 7.1 and the software R version 2.6.2 were used for the statistical calculations. Urinary mercury was 2.08  2.11 µg g-1 creatinine in workers exposed to mercury and 0.36  0.62 µg g-1 creatinine in the control group (p < 0.05). Urinary levels of mercury were below the maximum allowed by the biological index established in Brazil (35 µg g-1 creatinine); 11% of these professionals (n = 16) had mercury levels above the reference value (5.0 µg g-1 creatinine), whereas the maximum value found was 13 µg g-1 creatinine. The dental professionals of public primary health care in the city of Maringa was exposed to metallic mercury at levels 5.8 times higher than the non-exposed subjects.


Para avaliar a exposição ocupacional dos profissionais de odontologia ao mercúrio metálico nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) de Maringá, Brasil, foram coletadas amostras de sangue e urina de 149 profissionais de odontologia (grupo exposto) e de 51 adultos saudáveis similares em relação à idade e ao gênero do grupo exposto (grupo controle), no período de setembro e outubro de 2008. Foi determinado o mercúrio urinário por espectrofotometria de absorção atômica, a uréia e creatinina no sangue por espectrofotometria UV/VIS, e análise dos aspectos físicos, químicos e microbiológicos da urina por fitas reativas. Para a análise estatística foi utilizado o programa Statistic versão 7.1 e o R versão 2.6.2. O mercúrio urinário foi 2,08 ± 2,11 µg g-1 de creatinina nos profissionais expostos ao mercúrio e 0,36 ± 0,62 µg g-1 de creatinina no grupo controle (p < 0,05). Os níveis de mercúrio urinário detectados estavam abaixo do Índice Biológico Máximo Permitido estabelecido no Brasil (35 µg g-1 de creatinina), 11% destes profissionais (n=16) apresentaram níveis de mercúrio urinário acima do valor de referência (5 µg g-1 de creatinina), sendo que o valor máximo encontrado foi 13 µg g-1 de creatinina. Os profissionais de odontologia das UBS de Maringá estavam expostos ao mercúrio metálico em níveis 5,8 vezes maior que a população controle.


Assuntos
Humanos , Masculino , Diagnóstico da Situação de Saúde , Exposição Ocupacional , Odontologia , Intoxicação por Mercúrio
2.
Braz. j. pharm. sci ; 48(3): 447-452, July-Sept. 2012. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-653458

RESUMO

Exposure to aflatoxins (AFs) in the diet may favour the development of hepatocellular carcinoma (HCC) and the acute exacerbation of hepatitis in chronic hepatitis B virus (HBV) carriers. Measurement of biomarkers such as aflatoxin M1 (AFM1), a metabolite of aflatoxin B1 (AFB1), in urine allows for the assessment of populations exposed to aflatoxins. The aim of this study was to investigate the occurrence of aflatoxin M1 in the urine of HBV carrier and non-carrier patients. One group included 43 randomly selected HBV carriers treated at two hospitals in the city of Maringa, Brazil, from March to June 2008. Control group consisted of 29 healthy adult volunteers with anti-HBs positive and HBsAg negative test results. Detection of AFM1 was performed by fluorescence using high performance liquid chromatography (HPLC) and post-column derivation with the Kobra Cell®. Of the 72 samples analysed, 05/29 (17.2%) AFM1 positive samples were from HBV non-carriers, and 16/43 (37.2%) of samples were from chronic HBV carriers. This study showed AFM1 in the urine of the two surveyed population. However, there is evidence that the chronic HBV carriers have a higher risk of developing HCC due to additive interaction between AFs and HBV.


A exposição às aflatoxinas (AFs) na dieta é um fator de risco para o desenvolvimento do carcinoma hepatocelular (CHC) e a exacerbação da hepatite aguda em indivíduos portadores do vírus da hepatite B (VHB). O uso de biomarcadores, como a aflatoxina M1 (AFM1) na urina, produto de biotransformação da aflatoxina B1 (AFB1), permite avaliar se a população está exposta às AFs. O objetivo do presente estudo foi investigar ocorrência de AFM1 na urina de portadores e não portadores crônicos do VHB. Foi selecionado um grupo, de forma aleatória, representado por 43 portadores do VHB atendidos em dois hospitais da cidade de Maringá, Brasil, no período de Março a Junho/2008. O grupo controle foi composto por 29 voluntários adultos saudáveis anti-HBs positivo e HBsAg negativo. A determinação de AFM1 foi realizada por meio de detecção por fluorescência em sistema de cromatografia a líquido de alta eficiência com derivação pós-coluna utilizando Kobra Cell®. Das 72 amostras analisadas, 05/29 (17,2%) foram positivas para AFM1 em indivíduos não portadores do VHB, e 16/43 (37,2%) de pacientes portadores do VHB. Este estudo demonstrou a ocorrência de AFM1 na urina dos dois grupos estudados. Entretanto, há evidências de que os portadores do VHB possuam alto risco no desenvolvimento do CHC devido ao efeito aditivo pela interação entre aflatoxinas e VHB.


Assuntos
Humanos , Aflatoxina M1/análise , Hepatite B Crônica/classificação , Coleta de Urina , Biomarcadores/análise , Epidemiologia/classificação , Carcinoma Hepatocelular/fisiopatologia
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