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1.
Radiol. bras ; 53(1): 47-55, Jan.-Feb. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1057041

RESUMO

Abstract Hepatic steatosis, or fatty liver disease, occurs due to the accumulation of lipids in hepatocytes. When it becomes chronic, lobular inflammation develops and the disease can evolve to hepatic fibrosis, liver cirrhosis, or hepatocellular carcinoma. Early diagnosis is desirable because patients diagnosed in the early stage of the disease respond better to treatment. In the early stages of fatty liver disease, the physical examination is often unremarkable. Fatty liver disease and hepatic fibrosis can be diagnosed and monitored through laboratory tests, imaging, and biopsy. Among the imaging methods, ultrasound stands out as an effective means of diagnosing and following patients with liver disease. Ultrasound used in conjunction with elastography (ultrasound elastography) has recently shown great utility in the follow-up of such patients. Ultrasound elastography studies the degree of deformation (stiffness) of an organ or lesion, so that when there is hardening, fibrosis, or cirrhosis of the liver, those alterations are well demonstrated. In this review article, we discuss the application of the different types of ultrasound elastography for liver studies: transient elastography, point shear wave elastography, and two-dimensional shear wave elastography. Although magnetic resonance elastography may also be used in the analysis of liver fibrosis, it will not be addressed in this article.


Resumo Esteatose hepática ocorre pelo acúmulo de lipídios nos hepatócitos, sua cronificação cursa com inflamação lobular e evolui com fibrose hepática, cirrose e carcinoma hepatocelular. O diagnóstico precoce do acometimento hepático é desejável em razão da melhor resposta terapêutica dos pacientes na fase inicial da doença. O exame físico nas fases iniciais da doença não apresenta alterações. O diagnóstico e o controle evolutivo da esteatose e fibrose hepática podem ser realizados por exames laboratoriais, exames de imagens e biópsia. Entre os exames de imagem, destaca-se a ultrassonografia (US) no diagnóstico e acompanhamento dos pacientes com doença hepática. Atualmente, a US associada à elastografia vem se destacando para acompanhamento desses pacientes. A elastografia por US estuda o grau de deformação (ou dureza) do órgão ou lesão, de modo que quando há endurecimento do fígado, por fibrose ou cirrose, essa alteração é bem demonstrada na elastografia por US. Neste artigo de revisão nos propusemos a discutir a aplicação dos diversos tipos de elastografia por US para estudo do fígado: elastografia transitória, point-shear wave elastography e 2D-shear wave elastography. A elastografia por ressonância magnética também pode ser utilizada na análise de fibrose hepática, mas não será abordada neste artigo.

2.
Arq. gastroenterol ; 56(4): 431-439, Oct.-Dec. 2019. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1055159

RESUMO

ABSTRACT The nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD) affects approximately 20%-30% of general population and is even more prevalent among obese individuals. The risk factors mainly associated with NAFLD are diseases related to the metabolic syndrome, genetics and environment. In this review, we provide a literature compilation evaluating the evidence behind dietary components, including calories intake, fat, protein, fibers and carbohydrate, especially fructose which could be a trigger to development and progression of the NAFLD. In fact, it has been demonstrated that diet is an important factor for the development of NAFLD and its association is complex and extends beyond total energy intake.


RESUMO A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) afeta aproximadamente de 20% a 30% da população geral sendo prevalente entre os indivíduos obesos. Os fatores de risco associados à DHGNA são: doenças relacionadas à síndrome metabólica, fatores genéticos e meio ambiente. Nesta revisão, fornecemos uma compilação bibliográfica avaliando como as evidências relacionadas aos componentes da dieta, incluindo ingestão calórica, de gorduras, de proteínas, de fibras e de carboidratos, especialmente a frutose, poderiam ser um estímulo para o desenvolvimento e progressão da DHGNA. Foi demonstrado que a dieta é um fator importante para o desenvolvimento da DHGNA e sua associação se estende além do consumo total de calorias.


Assuntos
Humanos , Ingestão de Energia , Dieta/efeitos adversos , Hepatopatia Gordurosa não Alcoólica/etiologia , Fatores de Risco , Progressão da Doença
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