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Intervalo de ano
1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 38(3): 202-204, maio-jun. 2011. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-593974

RESUMO

O plasma autólogo começou a ser estudado na década de 90, principalmente por suas propriedades adesivas, de angiogênese e pela presença de fatores de crescimento de origem plaquetária. Na verdade, o plasma pode ser isolado de modo autólogo, a partir do sangue do próprio paciente e obtido nas suas duas porções: uma com alta concentração de plaquetas (plasma rico em plaquetas- PRP) e outra com concentração baixa de plaquetas (plasma pobre em plaquetas- PPP). O presente estudo está em desenvolvimento no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (HUCFF-UFRJ) e no Hospital Naval Marcílio Dias (HNMD), ambos no Rio de Janeiro. O objetivo é avaliar as propriedades do plasma pobre em plaquetas, principalmente a sua ação adesiva, em pacientes com indicação de dermolipectomia abdominal reparadora, de modo a reduzir as coleções no pós operatório, como hematoma e seroma, duas das principais complicações nesse tipo de cirurgia.


Autologous plasma began to be studied in the 90's, mainly because its adhesive and angiogenic properties and the presence of growth factors of platelet origin. In fact, plasma can be isolated from autologous manner, from the patient's own blood and obtained in its two parts: a high concentration of platelets (platelet-rich plasma - PRP) and one with low concentration of platelets (platelet-poor plasma - PPP). The present study is in development at the Clementino Fraga Filho University Hospital, Federal University of Rio de Janeiro (UFRJ-HUCFF) and Marcilio Dias Naval Hospital (HNMD), both in Rio de Janeiro. The objective is to evaluate the properties of platelet-poor plasma, particularly its adhesive action, in patients referred for restorative abdominal dermolipectomy, to reduce postoperative collections, such as hematoma and seroma, two major complications in this type of surgery.


Assuntos
Humanos , Parede Abdominal/cirurgia , Transfusão de Sangue Autóloga , Plasma , Procedimentos de Cirurgia Plástica
2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 30(4): 297-301, jul.-ago. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-512537

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar o pneumoperitôneo no preparo pré-operatório de pacientes portadores de hérnias incisionais volumosas. MÉTODO: Foram estudados cinco pacientes portadores de hérnias incisionais volumosas, encaminhados ao Serviço de Cirurgia Plástica do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da UFRJ, no período de agosto de 1994 a abril de 1997. Foi efetuado pneumoperitôneo progressivo, complementando a terapêutica pré-operatória instituída nestes pacientes. RESULTADOS: Não houve intercorrências durante os procedimentos de instalação do pneumoperitôneo. Um paciente - o único do sexo masculino - não aceitou bem a expansão intra-abdominal e decidiu interromper o tratamento. As cirurgias se mostraram tecnicamente facilitadas: em três casos foi possível a sutura direta da aponeurose comprometida, sendo necessário o uso de tela de polipropileno em apenas um paciente. O acompanhamento de 15 a 47 meses mostrou boa evolução e ausência de recidivas. CONCLUSÃO: O pneumoperitônio progressivo nos pacientes estudados, portadores de hérnias incisionais volumosas, se mostrou um método simples e eficaz do preparo pré-operatório.


BACKGROUND: The authors study progressive pneumoperitoneum as preoperative management of patients with giant incisional hernias. METHODS: Five patients suffering from giant incisional hernias treated at Plastic Surgery Service of the Hospital Universitário Clementino Fraga Filho of the Federal University of Rio de Janeiro, were studied. Before the surgical repair, progressive pneumoperitoneum was performed. RESULTS: The procedure was uncomplicated, and improved surgical technique. In three cases repair was performed by simple aponeurotic plication. In one patient, the use of a prosthetic mesh was necessary to correct the abdominal defect. Another patient developed profuse sweating and faintness during the first session and refused further insufflation. The range of follow-up was 15-47 months and there was no recurrence. CONCLUSION: Progressive pneumoperitoneum was a simple and safe method to prepare patients with giant incisional hernias to surgery.

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