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Intervalo de ano
1.
Pediatr. mod ; 48(5)maio 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-663124

RESUMO

Introdução: A paralisia cerebral (PC) é caracterizada por um distúrbio não progressivo que interfere na postura e no movimento, podendo repercutir negativamente na qualidade de vida (QV), tanto dos indivíduos acometidos quanto de seus cuidadores. Objetivos: O objetivo deste estudo foi verificar se existe correlação entre a gravidade da PC e a) a QV de crianças/adolescentes e b) a QV de seus cuidadores. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, descritivo e exploratório. A QV de crianças e adolescentes, com diagnóstico comprovado de PC, foi avaliada por meio do CHQ-PF50 e a gravidade da PC, classificada de acordo com o GMFCS. A QV dos cuidadores foi avaliada por meio do SF-36. Os participantes do estudo foram recrutados em quatro instituições da Grande Belo Horizonte, MG. Resultados: Foram incluídos no estudo 88 crianças/adolescentes com PC, com idade média de 8,94 + 4,4 anos, bem como um de seus cuidadores primários (75 mães e 13 pais, com idade média de 30,6 + 6,7). O coeficiente de correlação de Spearman demonstrou correlação estatisticamente significativa, entretanto, de fraca a regular (r<0.4, p<0.05), entre a gravidade do acometimento e o domínio ?função física? do CHQ-PF50 e entre a gravidade do acometimento e o domínio ?dor? do SF-36. Conclusões: Os resultados deste estudo sugerem que a QV de crianças e adolescentes com PC e a QV de seus cuidadores parecem ser parcialmente influenciadas pela gravidade da patologia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Cuidadores , Paralisia Cerebral/diagnóstico , Paralisia Cerebral/etnologia , Paralisia Cerebral/terapia , Qualidade de Vida
3.
Acta fisiátrica ; 15(4): 245-248, dez. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-514983

RESUMO

Após o acidente vascular encefálico, mais de 80% dos sobreviventes apresentam hemiparesia e a fraqueza muscular é citada como uma importante deficiência responsável pela redução do uso funcional do membro superior parético. Nesse contexto, evidências científicas sugerem o treinamento resistido como um importante componente dos programas de reabilitação. Estudos relacionados à recuperação destes indivíduos apresentam fundamentação que apóia a utilização do treinamento resistido para a recuperação da função do membro superior parético. Entretanto, esta modalidade de treinamento pode não resultar em benefícios para todos os indivíduos hemiparéticos e seus efeitos estariam condicionados ao nível de acometimento inicial do indivíduo. Ainda não há resultados conclusivos sobre a influência do fortalecimento muscular no desempenho motor do membro superior parético, o que sugere a aplicação do treinamento resistido como intervenção terapêutica complementar à reabilitação funcional. O objetivo deste estudo foi analisar, por meio de revisão bibliográfica, a influência do fortalecimento muscular no desempenho motor dos membros superiores de indivíduos.


Assuntos
Humanos , Acidente Vascular Cerebral/complicações , Paresia/etiologia , Paresia/terapia , Acidente Vascular Cerebral , Extremidade Superior , Desenvolvimento Muscular
4.
Acta fisiátrica ; 7(3): 108-18, dez.2000. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-289409

RESUMO

Estudos da literatura demonstram um agravamento do déficit funcional do processo de envelhecimento pelas manifestações clínicas do Acidente Vascular Cerebral (AVC), como fraqueza muscular, descondicionamento e espasticidade. Pacientes hemiplégicos crônicos submetidos a treinamento de força muscular e condicionamento aeróbico apresentam melhora da velocidade da marcha, maior capacidade de geração de força, aumento do VO² máximo, melhora da performance funcional e da qualidade de vida, sem, entretanto, alterar o tônus musculuar.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Hemiplegia/reabilitação , Resistência Física , Acidente Vascular Cerebral/complicações , Espasticidade Muscular/fisiopatologia , Espasticidade Muscular/reabilitação
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