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1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 10(4): 165-74, out.-dez. 1995. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-164432

RESUMO

De 8/4/94 a 28/2/95, 32 pacientes foram submetidos a revascularizaçao do miocárdio (RM) com a utilizaçao da artéria radial (RA) como parte do procedimento. Esse número representou 17,3 por cento da experiência global com RM neste período. Vinte e três pacientes eram masculinos e a média de idades foi de 56,8 anos (41 a 74 anos). A RA foi utilizada para revascularizar o território do ramo interventricular anterior (RIA) ou Dg em 7 casos, da coronária direita em 7 e o da circunflexa em l8. A mortalidade hospitalar foi de 2 (6 por cento) casos, sendo ambos de causa nao cardíaca. Reestudo angiográfico antes da alta hospitalar foi realizado em todos os pacientes que sobreviveram, demonstrando enxertos patentes em 96 por cento (46/48). Dois enxertos exibiram espasmo moderado relacionado à ponta do cateter, um apresentou espasmo acentuado e dois demonstraram a presença de string sign. Oito pacientes com evoluçao pós-operatória tardia superior a 6 meses foram submetidos a reestudo angiográfico seqüencial, com enxertos prévios em 100 por cento, sem nenhuma anormalidade detectável. Uma paciente que apresentou string sign no pós-operatório imediato foi reestudada no 4( mês de pós-operatório, com progressao do processo. Os resultados aqui obtidos nos permitem afirmar que a RA pode ser uma excelente opçao para pacientes com varizes dos MMII ou ausência de veias safenas. O seguimento clínico mais prolongado nos ajudará a determinar o real valor da RA como enxerto aorto-coronário.


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Revascularização Miocárdica/métodos , Artéria Radial/cirurgia , Angiografia , Ponte de Artéria Coronária , Complicações Pós-Operatórias , Estudos Retrospectivos
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