Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
2.
Clinics ; 68(12): 1555-1558, dez. 2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-697711

RESUMO

OBJECTIVE: The objective of this study was to investigate the associations between phase angle, anthropometric measurements, and lipid profile in patients chronically infected with the hepatitis C virus. METHODS: A total of 160 consecutive patients chronically infected with the hepatitis C virus and who received treatment at the hepatitis C outpatient unit of our hospital from April 2010 to May 2011 were prospectively evaluated. Bioelectrical impedance analysis, anthropometric measurements, and serum lipid profile analysis were performed. RESULTS: Twenty-five patients were excluded. A total of 135 patients with a mean age of 49.8±11.4 years were studied. Among these patients, 60% were male. The phase angle and BMI means were 6.5±0.8° and 26.5±4.8 kg/m2, respectively. Regarding anthropometric variables, mid-arm circumference, mid-arm muscle circumference, and arm muscle area had a positive correlation with phase angle. In contrast, when analyzing the lipid profile, only HDL was inversely correlated with phase angle. However, in multiple regression models adjusted for age and gender, only mid-arm circumference (p = 0.005), mid-arm muscle circumference (p = 0.003), and arm muscle circumference (p = 0.001) were associated with phase angle in hepatitis C virus-infected patients. CONCLUSIONS: In conclusion, phase angle is positively correlated with anthropometric measures in our study. However, there is no association between phase angle and lipid profile in these patients. Our results suggest that phase angle is related to lean body mass in patients chronically infected with hepatitis C virus. .


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Antropometria , Hepatite C Crônica/fisiopatologia , Lipídeos/sangue , Composição Corporal , Impedância Elétrica , Hepacivirus , Estado Nutricional , Estudos Prospectivos , Valores de Referência , Estatísticas não Paramétricas
3.
Arq. bras. cardiol ; 98(4): 338-343, abr. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-639419

RESUMO

FUNDAMENTO: A dieta influencia diretamente a hipertensão arterial (HAS), que é um dos principais fatores de risco da doença cardiovascular. OBJETIVO: Associar a HAS com fatores dietéticos de adultos clinicamente selecionados para programa de mudança de estilo de vida. MÉTODOS: Estudo transversal composto por 335 indivíduos, com idade entre 44 e 65 anos, clinicamente selecionados para um programa de mudança de estilo de vida. Foram avaliados os dados antropométricos (IMC, % de gordura e circunferência abdominal), os componentes bioquímicos (concentrações plasmáticas de glicose, triglicerídeos, colesterol total, HDL-c e LDL-c) e a dieta, por meio do recordatório de 24 horas. A qualidade da dieta foi avaliada pelo Índice de Alimentação Saudável. A pressão arterial foi mensurada de acordo com a V Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial e classificada de acordo com o NCEP-ATPIII. A regressão logística foi realizada para determinar a probabilidade de alterações na PAS e PAD de acordo com a ingestão dietética. Adotou-se como significante o valor de p < 0,05. RESULTADOS: Observou-se correlação positiva da pressão arterial diastólica com o consumo de colesterol e açúcar; e negativa com a ingestão de fibras, porções de óleo e qualidade da dieta. A variedade da dieta ≥ 8 itens alimentares apresentou efeito protetor para alterações da pressão arterial sistólica; OR = 0,361 (0,148-0,878). CONCLUSÃO: A maior variedade da dieta ofereceu efeito protetor para alteração da pressão arterial sistólica.


BACKGROUND: Diet directly influences systemic arterial hypertension (SAH), which is one of the main risk factors for cardiovascular disease. OBJECTIVE: To associate hypertension with dietary factors in adults clinically selected for a change-of-lifestyle program. METHODS: Cross-sectional study comprising 335 individuals, aged between 44 and 65 years, clinically selected for a change-of-lifestyle program. We evaluated anthropometric data (BMI, %body fat and waist circumference), biochemical components (plasma glucose, triglycerides, total cholesterol, HDL-C and LDL-c) and diet, through the 24-hour recall method. The quality of the diet was assessed by the Healthy Eating Index. Blood pressure was measured according to the V Brazilian Guidelines on Hypertension and classified according to NCEP-ATPIII. Logistic regression was performed to determine the likelihood of changes in SBP and DBP according to dietary intake. The level of significance was set at p <0.05. RESULTS: There was a positive correlation between diastolic blood pressure and sugar and cholesterol intake, and a negative one with intake of fiber, portions of oil and fats and diet quality. Dietary variety with ≥ 8 food items showed a protective effect for alterations in systolic blood pressure, OR = 0.361 (0.148 to 0.878). CONCLUSION: A greater dietary variety had a protective effect on the systolic blood pressure.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Pressão Sanguínea , Dieta , Hipertensão/prevenção & controle , Estudos Transversais , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Comportamento Alimentar , Hipertensão/etiologia , Estilo de Vida , Fatores de Risco , Estatísticas não Paramétricas
4.
Nutrire Rev. Soc. Bras. Aliment. Nutr ; 36(1)abr. 2011. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-604932

RESUMO

The aim of this study was to determine the effect of the carbohydrate/fat ratio on body composition, body weight, muscle mass and nitrogen retention in young bodybuilders. This was a prospective, randomized cross-over study with eleven voluntary males undergoing bodybuilding training. The volunteers were randomly divided in two groups; one receiving a dietary carbohydrate/fat ratio of 4.0 (D1) and the other one receiving a dietary carbohydrate/fat ratio of 8.0 (D2); both groups receiving a high-protein diet (1.5g protein/kg/d). Muscle mass, fat mass, nitrogen retention and biochemical analyses were assessed. Both diets promoted weight and fat mass gain and positive nitrogen retention. However, D2 showed a higher muscle mass gain. Thus,the higher carbohydrate/fat ratio resulted in a greater muscle mass gain.


El objetivo del estudio fue comparar los efectos dedos dietas isoproteicas e isocalóricas, con diversas proporciones de carbohidratos y lípidos, sobre la composición corporal y retención de nitrógeno en jóvenes practicantes de entrenamiento de fuerza. El estudio fue prospectivo, randomizado cruzado, con 11 culturistas jóvenes del sexo masculino. Fueron formados dos grupos diferenciados por recibir relación calorías glúcidos/lípidos de valor 4,0 (D1) o 8,0 (D2), ambos con dieta hiperproteica (1,5g/kg/d). Se evaluaron masa muscular, masa gorda, retención de nitrógeno y análisis bioquímico. Ambas dietas promovieron aumento de peso y de masa adiposa y el balance nitrogenado positivo, sin embargo, la dieta D2 provocó mayor aumento de masa muscular. Se concluye que la mayor relación calórica glúcidos/lípidos promovió un mayor aumento de masa muscular.


O objetivo do estudo foi comparar os efeitos de duas dietas isoproteica-isocalóricas diversificadas na proporção carboidratose lipídios sobre a composição corporal e retenção nitrogenada de jovens praticantes de treinamento de força. O estudo foi prospectivo, randomizado cruzado, com 11 culturistas jovens do sexo masculino. Foram formados dois grupos diferenciados por receberem relação calorias glicídicas/lipídicas de valor 4,0 (D1) ou 8,0 (D2), ambos com dieta hiperproteica (1,5g/kg/d). Massa muscular, massa gorda, retenção nitrogenada e análise bioquímica foram avaliadas. Ambas as dietas promoveram ganho de peso e massa adiposa e positivação do balanço nitrogenado, no entanto, a dieta D2 resultou em maior ganho de massa muscular. Conclui-se que a maior relação calórica glicídica/lipídica promoveu maior ganho de massa muscular.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Composição Corporal , Carboidratos/efeitos adversos , Dieta/estatística & dados numéricos , Lipídeos/efeitos adversos , Treinamento Resistido , Ingestão de Energia , Atividade Motora , Força Muscular , Resistência Física
5.
Rev. bras. med. esporte ; 16(5): 388-392, set.-out. 2010. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-562980

RESUMO

Altos desempenhos esportivos demandam treinamentos pesados necessários ao estímulo adaptativo específico a cada esporte. A elevada carga de treino é geralmente acompanhada de discreta fadiga e reduções agudas no desempenho, mas caso acompanhada de períodos apropriados de recuperação, resulta em supercompensação metabólica ao treinamento, refletida como aumento na capacidade aeróbica e/ou força muscular. Visto como contínuo, os processos de intensificação do treinamento e o estresse relacionado à supercompensação, o aumento da sobrecarga ou do estresse poderá, em algum momento, acarretar a quebra da homeostase e a queda temporária da função (supra-alcance - OR ou supra-alcance funcional - FOR). Quando a sobrecarga excessiva de treinamento é combinada com recuperação inadequada há instalação do estado de supratreinamento (OT) ou supra-alcance não funcional (NFOR). O OT excede o OR, cujo pico é também o limiar do OT resultando em desadaptações fisiológicas e queda crônica do desempenho físico. A forma crônica de desadaptação fisiológica ao treinamento físico é chamada de síndrome do supertreinamento (OTS). A própria expressão da síndrome denota a etiologia multifatorial do estado e reconhece que o exercício não é necessariamente seu único fator causal. O diagnóstico de OTS é baseado na recuperação ou não do desempenho. Não há biomarcador objetivo para OTS. A distinção entre OTS e NFOR (supratreinamento extremo) é dependente de desfecho clínico e exclusão diagnóstica de doenças orgânicas, mais comuns na OTS. Também a diferença entre OR e OT é sutil e nenhum de seus marcadores bioquímicos pode ser universalizado. Não há evidências confirmatórias que OR evolui para OT ou que os sintomas de OT são piores dos que os de OR. Apenas pela fadiga aguda e queda de rendimento experimentada em sessões isoladas de treinamento, não é possível diferenciar presentemente os estados de OR e OT. Isto é devido, parcialmente, à variabilidade das respostas individuais ao treinamento e...


Sports top-level performance requires heavy training loads that provide a stimulus to sport-specific adaptation. Competitive training involving high workload is generally accompanied by minor fatigue and acute performance reduction, but when followed by appropriate recovery periods results in training-metabolic supercompensation reflected as increase in aerobic capacity and muscular strength. When the intensified training process leading to supercompensation and related-stress is seen as a continuum, the increased stress or overload might result in disruption of homeostasis and temporary decrease in function (overreaching - OR or functional overreaching - FOR). When excessive overload is combined with inadequate recovery, a state of overtraining (OT) or non-functional overreaching (NFOR) is installed. OT exceeds OR and the OR peak is also the OT threshold, resulting in stark physiological maladaptations and chronically reduced exercise performance. The chronic form of physiological maladaptation to training is called overtraining syndrome (OTS). The expression of the syndrome emphasizes the multifactorial etiology of the state and acknowledges that exercise (training) is not necessarily the sole causative factor. There is no objective biomarker for OTS besides the diagnosis based on performance recovery. Other distinctions between NFOR (extreme OT) and OTS depend on clinical outcome and exclusion diagnosis of organic diseases more common in OTS. Additionally, the difference between OR and OT is subtle and none of their biochemical markers should be considered universal. There is no evidence to confirm that OR will develop into OT or that OT symptoms are worse than those of OR. It is presently not possible to differentiate OR and OT states from the acute fatigue and decreased performance experienced from isolated training sessions. This situation is partially due to the variability of individual responses to training and to a lack of both diagnostic tools and ...


Assuntos
Adaptação Fisiológica , Fadiga Muscular , Educação Física e Treinamento
6.
Braz. arch. biol. technol ; 52(5): 1137-1143, Sept.-Oct. 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-536389

RESUMO

The aim of this study was to demonstrate the effects of Mentha piperita juice and tea on plasma lipids of Wistar rats. The animals were divided in control group (CG) and four treated groups: TG1 treated with tea and TG2 treated with juice (both receiving commercial rat chow); TG3 and TG4 were fed with supplemented fat chow (with hydrogenated fat and soybean oil) and treated respectively with tea and juice. Both tea and juice were administered by intra-gastric route (gavage) two times a day for 30 days. TG2 and TG4 animals showed significant decrease in triacylglycerols and increase in HDL-c levels. TG1 and TG2 also showed lower cholesterol values. The levels of LDL-c increased in CG but decreased in the treated groups. Animals of TG1, TG2 and TG4 showed substantial reduction in food intake and in percentage of weight gain. TG3 increased food intake but did not increase the percentage of weight gain.


Os efeitos hipolipidêmicos de algumas plantas medicinais já foram demonstrados, mas muitas plantas que são comumente utilizadas pela população precisam ser estudadas. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito da Mentha piperita no perfil lipídico de ratos machos Wistar. Os animais foram divididos em grupo controle (CG) e quatro grupos experimentais: TG1 e TG2 receberam ração comercial normal, sendo que TG1 foi tratado com chá e TG2 com suco de M. piperita; TG3 e TG4 receberam ração enriquecida (com gordura hidrogenada e óleo de soja), sendo que TG3 foi tratado com chá e TG4 com suco. O tratamento foi feito por via intragástrica duas vezes ao dia durante 30 dias. Os animais de TG2 e TG4 tiveram diminuição significativa nos níveis de triacilglicerídeos e aumento nos níveis de HDL-c. Houve aumento nos níveis de LDL-c em CG, mas nos demais grupos houve diminuição. TG1, TG2 e TG4 tiveram redução significativa no consumo alimentar e na porcentagem de ganho de peso. TG3 aumentou o consumo alimentar, mas não aumentou a porcentagem de ganho de peso.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA