Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 102(6): 751-756, Sept. 2007. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-463484

RESUMO

Population-based data on sexually transmitted infections (STI), bacterial vaginosis (BV), and candidiasis reflect the epidemiological situation more accurately than studies performed in specific populations, but such data are scarce. To determine the prevalence of STI, BV, and candidiasis among women of reproductive age from a resource-poor community in Northeast Brazil, a population-based cross sectional study was undertaken. All women from seven hamlets and the centre of Pacoti municipality in the state of Ceará, aged 12 to 49 years, were invited to participate. The women were asked about socio-demographic characteristics and genital symptoms, and thereafter examined gynaecologically. Laboratory testing included polymerase chain reaction (PCR) for human papillomavirus (HPV), ligase chain reaction (LCR) for Chlamydia trachomatis and Neisseria gonorrhoeae, ELISA for human immunodeficiency virus (HIV), venereal disease research laboratory (VDRL) and fluorescent treponema antibody absorption test (FTA-ABS) for syphilis, and analysis of wet mounts, gram stains and Pap smears for trichomoniasis, candidiasis, and BV. Only women who had initiated sexual life were included in the analysis (n = 592). The prevalences of STI were: HPV 11.7 percent (95 percent confidence interval: 9.3-14.7), chlamydia 4.5 percent (3.0-6.6), trichomoniasis 4.1 percent (2.7-6.1), gonorrhoea 1.2 percent (0.5-2.6), syphilis 0.2 percent (0.0-1.1), and HIV 0 percent. The prevalence of BV and candidiasis was 20 percent (16.9-23.6) and 12.5 percent (10.0-15.5), respectively. The most common gynaecological complaint was lower abdominal pain. STI are common in women in rural Brazil and represent an important health threat in view of the HIV pandemic.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Candidíase Vulvovaginal/epidemiologia , Infecções Sexualmente Transmissíveis/epidemiologia , Vaginose Bacteriana/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Reação em Cadeia da Polimerase , Prevalência , População Rural , Fatores Socioeconômicos , Infecções Sexualmente Transmissíveis/microbiologia , Infecções Sexualmente Transmissíveis/virologia , Vaginose Bacteriana/microbiologia
2.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 15(1)jan.-mar. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-482695

RESUMO

Represas vêm sendo construídas há milhares de anos, e, atualmente, quase metade dos rios do mundo possui pelo menos uma grande represa. Os efeitos das grandes represas na saúde de populações a montante são comuns na literatura. Entretanto, o papel das represas na saúde pública de comunidades a jusante continua sendo negligenciado. Para contribuir nessa discussão, apresenta-se uma revisão da literatura a respeito dos efeitos das grandes represas na saúde pública de populações a jusante. Foram pesquisados os bancos de dados Medline, Lilacs, Repidisca, ISI Web of Science, WHOLIS, Banco de Teses da CAPES, Scielo, PAHO database, DESASTRES, World Commission on Dams database, Google, Science Direct, Wiley Interscience, MEDCARIB, além de páginas específicas na internet. São apresentados e discutidos a redução da biodiversidade aquática, a diminuição das áreas de desova de peixes e o declínio dos serviços ambientais prestados pelas planícies aluviais, brejos, ecossistemas fluviais, estuarinos e marinhos adjacentes. Conclui-se que a construção de represas está diretamente relacionada com o status nutricional das populações ribeirinhas a jusante, como conseqüência de mudanças na pesca e na agricultura. As condições precárias de saúde dessas comunidades, vulneráveis ou suscetíveis, por diversos motivos contextuais e históricos, terão grandes chances de se ampliar. É inquestionável que represas possam trazer inúmeros benefícios, entretanto, o risco para a saúde das populações vivendo a jusante também precisa ser identificado e prevenido.


Assuntos
Humanos , Barragens , Meio Ambiente , Centrais Elétricas , Saúde Pública , Brasil
3.
Fortaleza; s.n; 2007. 128 p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-759932

RESUMO

A epidemia de HIV/AIDS está se disseminando em direção a mulheres principalmente através da via heterossexual, onde questões de gênero detêm papel decisivo. O objetivo desse estudo foi descrever características sócio-econômicas, comportamentais e reprodutivas, e identificar fatores associados a infecção pelo HIV em mulheres com e sem o diagnóstico de AIDS. Realizamos um estudo caso-controle com pacientes atendidas em ambulatório de HIV/AIDS (casos) em hospital de referência em Fortaleza, Ceará, e mulheres HIV negativo frequentando outro serviço do mesmo hospital (controles), entre junho e agosto de 2004. Participaram do estudo 290 mulheres com AIDS, 83 mulheres HIV (sem AIDS) e 209 controles. Dentre as mulheres com parceiro fico, 79,3% (AIDS), 62,3% (HIV) e 20,6% (controles) utilizaram o preservativo na última relação sexual (p < 0,001 para AIDS ou HIV vs. controles). Dentre as 106 mulheres soropositivas com parceiro fixo HIV negativo ou de sorologia desconhecida, apenas 79 (75,2%) utilizaram o preservativo naquela ocasião. O motivo mais frequente para o não uso do preservativo foi "o parceiro não gosta" (53,8%), dentre as soropositivas, e "usa outro método contraceptivo", dentre os controles (30,7%). Mulheres HIV foram diagnosticadas mais frequentemente devido ao parceiro ter adoecido (36,6%), e mulheres com AIDS, por ter adoecido (45,7%). O modo de infecção principal foi a heterossexual (79,5%). Somente quatro mulheres soropositivas (1,1%) relataram ter usado droga injetável, porém, 20,6% (AIDS) e 17,8% (HIV) das mulheres relataram ter tido parceiros usuários de drogas injetáveis (UDI), em comparação com 4,0% dos controles (p < 0,001 para AIDS ou HIV vs. controles)...


Assuntos
Humanos , Feminino , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , HIV
4.
Cad. saúde pública ; 19(5): 1535-1540, set.-out. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-349762

RESUMO

Doenças ectoparasitárias como a escabiose, a pediculose, a tungíase e a larva migrans cutânea säo hiperendêmicas em inúmeras comunidades carentes no Brasil, e näo raramente associadas à severidade considerável. Entretanto, programas que priorizem o controle de ectoparasitas näo existem em nível de saúde pública no país. Como conseqüência da alta contagiosidade, de manejo inadequado, de negligência tanto da populaçäo como dos profissionais de saúde e/ou da presença de reservatórios animais, além de ciclos de vida complexos, o controle efetivo das ectoparasitoses é um desafio para a saúde pública. Aqui discutimos possíveis medidas de intervençäo para o controle de doenças ectoparasitárias em comunidades afetadas, baseadas em tratamento em massa, educaçäo em saúde e, caso se aplique, na erradicaçäo dos reservatórios animais


Assuntos
Ectoparasitoses , Saúde Pública , Ftirápteros , Áreas de Pobreza
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA