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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ecocardiogr. imagem cardiovasc ; 24(1): 51-63, jan.-mar. 2011. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-571185

RESUMO

A ecocardiografia sob estresse (EE) constitui-se em uma metodologia versátil, de baixo custo e de boa acurácia, para disgnóstico e estratificação de risco da doença arterial coronariana (DAC). Entre os agentes provocadores de estresse cardiovascular, o esforço físico é o de primeira escolha para indivíduos com capacidade física preservada, por provocar maior aumento do inotropismo e do duplo produto, por fornecer informações fisiológicas sobre a presença, localização e extensão da isquemia, pelo comportamento do paciente no esforço físico e pela resposta do espessamento regional da parede ventricular. A ecocardiografia sob estresse físico (EF) pode ser realizada em bicicleta (BER) ou esteira ergométrica (EER). Na maioria dos serviços de EF, se o objetivo do exame é apenas analisar alteração segmentar das paredes do ventrículo esquerdo (VE), a EER é mais utilizada. Se as informações do Doppler são necessárias e, quando é imperioso o estudo das alterações regionais no pico do esforço, utiliza-se a BER. Em nosso serviço, temos 7.359 exames realizados em EER e 312 em BER. Por se tratar de uma ferramenta muito segura e exequível, vários estudos de indicações emergentes têm sido publicados. Seu uso, na avaliação de valvopatias, da disfunção diastólica, da hipertensão pulmonar, do bloqueio do ramo esquerdo do feixe de His, entre outras, tem ajudado sobremaneira ao clínico, principalmente, nos casos que merecem debates nas tomadas de decisões. Portanto, a EF tem poupado ,não somente recursos, mas também vidas dos portadores de DAC e de outras doenças cardiovasculares.


Assuntos
Humanos , Doença da Artéria Coronariana/complicações , Doença da Artéria Coronariana/diagnóstico , Ecocardiografia sob Estresse/métodos , Ecocardiografia sob Estresse , Exercício Físico/fisiologia , Ergometria
2.
Arq. bras. cardiol ; 90(4): 243-248, abr. 2008. ilus, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-482951

RESUMO

FUNDAMENTO: Informações sobre a evolução clínica, em longo período, de pacientes submetidos a reperfusão mecânica são escassas. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é descrever a evolução clínica a longo prazo de pacientes submetidos a implante de stent primário. MÉTODOS: Entre janeiro de 1998 e dezembro de 2003, foi estudada uma coorte não concorrente fixa de 202 pacientes (média de idade = 61,2 ± 7,7 anos; 74,7 por cento homens e 25,3 por cento mulheres) submetidos a implante de stent primário. Foi realizado seguimento clínico de todos os pacientes e avaliada a ocorrência de óbitos, infarto agudo do miocárdio (IAM), acidente vascular encefálico (AVE) e revascularização do miocárdio (RM) cirúrgica ou percutânea. Foram construídas curvas de sobrevida de Kaplan-Meier para os eventos óbito, óbitos/IAM, óbitos/IAM/AVE e cardiovasculares maiores (ECVM). RESULTADOS: Em 91,5 por cento dos pacientes o procedimento foi bem-sucedido. Na fase hospitalar, a mortalidade foi de 3,4 por cento; o reinfarto, de 0,9 por cento; o AVE, de 1,8 por cento; e a RM de urgência, de 1,4 por cento. O seguimento clínico variou de 29 a 100 meses (média = 58,7 ± 19,7 meses). A estimativa da sobrevida livre de óbito foi de 93,6 por cento; a da sobrevida livre de óbito/IAM, de 89,6 por cento; a da sobrevida livre de óbito/IAM/AVE, de 87,1 por cento; e a da sobrevida livre de ECVM, de 71,3 por cento. CONCLUSÃO: O implante de stent primário apresentou excelentes resultados na fase hospitalar. O seguimento clínico muito tardio demonstrou que esses bons resultados iniciais foram mantidos.


BACKGROUND: Information on the clinical progression, in the long term, of patients submitted to mechanical reperfusion is scarce. OBJECTIVE: The objective of this study is to describe the long-term clinical progression of patients submitted to primary stenting. METHODS: Between January 1998 and December 2003 we studied a non-concurring cohort with a fixed population of 202 patients (mean age = 61.2 ± 7.7 years; 74.7 percent males and 25.3 percent females) submitted to primary stenting. All the patients were followed up clinically and we assessed the occurrence of deaths, acute myocardial infarction (AMI), cerebral vascular accident (CVA) and surgical or percutaneous myocardial revascularization (MR). Kaplan-Meier survival curves were built for the following events: death, deaths/AMI, deaths/AMI/CVA and major cardiovascular events (MCE). RESULTS: In 91.5 percent of the patients the procedure was successful. During hospital stay, mortality was 3.4 percent; reinfarction was 0.9 percent; CVA was 1.8 percent; and urgent MR was 1.4 percent. Clinical follow-up varied from 29 to 100 months (mean = 58.7 ± 19.7 months). Death-free survival was estimated at 93.6 percent; death/AMI-free survival at 89.6 percent; death-AMI/CVA-free survival at 87.1 percent; and MCE-free survival at 71.3 percent CONCLUSION: Primary stenting presented excellent results during hospital stay. Very late clinical follow-up demonstrated that these good initial results have held up.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Angioplastia Coronária com Balão , Infarto do Miocárdio/mortalidade , Stents , Doença Aguda , Estudos de Coortes , Seguimentos , Infarto do Miocárdio/terapia , Revascularização Miocárdica/estatística & dados numéricos , Análise de Sobrevida , Acidente Vascular Cerebral/epidemiologia , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
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