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1.
An. bras. dermatol ; 81(supl.3): S273-S276, set.-out. 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-445070

RESUMO

O angioma em tufos é quadro raro, benigno, de proliferação cutânea angiomatosa. Acomete mais crianças e clinicamente caracteriza-se por lesões em placas, vermelho-violáceas, dolorosas e mais freqüentes no tronco. Quando não regride espontaneamente, os tratamentos propostos (cirurgia convencional, corticoterapia, interferon e laser) alcançam pouco sucesso. Descreve-se o caso de uma menina de 11 anos, com angioma em tufos no tronco, tratada com laser corante pulsado que mostrou alívio importante da dor local e redução discreta do tamanho da lesão. A raridade de casos relatados no Brasil e a tentativa terapêutica com laser corante pulsado motivaram a divulgação do caso.


Tufted angioma is a rare, benign, cutaneous angiomatous proliferation. It is more common in children and is clinically characterized by red-purple painfull plaques, more common in trunk. When spontaneous regression does not occur, proposed treatments (conventional surgery, steroid therapy, interferon and laser) achieve little success. We describe a case of a 11-year-old girl with a tufted angioma located in the trunk treated with pulsed-dye laser, showing important relief of local pain, and small reduction in lesion size. We have been motivated to describe this case due to the small number of such reports in Brazil and by the attempt to treat it with pulsed-dye laser.

2.
An. bras. dermatol ; 80(5): 493-498, set.-out. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-418791

RESUMO

FUNDAMENTOS: A cirurgia dermatológica é prática comum no dia-a-dia do dermatologista, havendo portanto necessidade de estudos que demonstrem a segurança do procedimento. OBJETIVO: Criação de protocolo que avaliasse o risco de complicações durante e imediatamente após a cirurgia dermatológica, sobretudo em pacientes com co-morbidades clínicas. MÉTODOS: Foram realizadas 860 exéreses em fuso no período de janeiro de 2001 a novembro de 2003, sendo todas protocoladas segundo algumas variáveis - como idade e sexo do paciente, tipo de lesão excisada, doenças associadas e uso de medicações, tamanho do fuso, tempo de cirurgia, tipo e quantidade de anestésico utilizado e aferição da pressão arterial -, correlacionando-as ao risco de complicações. RESULTADOS: Dos 860 pacientes operados, 64,6 por cento não apresentaram nenhuma complicação; 34,6 por cento apresentaram elevação da pressão arterial sem repercussão clínica; 0,5 por cento apresentaram sangramento importante que pôde ser controlado; dois pacientes apresentaram hipotensão arterial. CONCLUSÃO: A cirurgia dermatológica é muito segura, podendo ser realizada em consultórios ou ambulatorialmente, consistindo, na maioria dos casos, em procedimento pequeno e rápido, sendo o risco de complicações muito baixo.


Assuntos
Humanos , Procedimentos Cirúrgicos Ambulatórios , Pressão Arterial , Complicações Intraoperatórias
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