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1.
Rev. bras. reumatol ; 46(1): 11-15, jan.-fev. 2006. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-432915

RESUMO

INTRODUÇAO: a fibromialgia (FM) pode ser definida como uma síndrome dolorosa musculoesquelética não-inflamatória de caráter crônico, tendo como sintomas mais comuns a fadiga e o sono não-reparador. Tais manifestações podem não resultar da FM, mas de outras doenças associadas, como o hipotireoidismo. OBJETIVO: descrever a ocorrência de FM em pacientes com hipotireoidismo, e os casos de hipotireoidismo em pacientes com FM, além de determinar os sintomas associados a essas condições clínicas. MÉTODOS: foram avaliados 166 pacientes portadores de FM e 56 com hipotireoidismo. Os voluntários responderam a um questionário para detecção dos principais sinais e sintomas dessas doenças em estudo e foram submetidos às dosagens séricas de hormônio estimulador da tireóide (TSH), tiroxina livre (T4 livre) e anticorpo antitireoperoxidase (a-TPO). RESULTADOS: nos 166 pacientes com FM, foram diagnosticados hipotireoidismo clínico ou subclínico em 35 (21,1 por cento). Dos 56 pacientes portadores de hipotireoidismo, em 36 (64,3 por cento) foi confirmado o diagnóstico de FM pelos critérios do American College of Rheumatology (ACR). Nos pacientes com hipotireoidismo previamente diagnosticado, a fadiga, o sono não-restaurador e a cefaléia crônica foram estatisticamente mais freqüentes naqueles que apresentavam diagnóstico de FM. A rigidez matinal foi mais prevalente nos pacientes com hipotireoidismo sem FM. CONCLUSAO: há que se considerar a presença de manifestações clínicas ou laboratoriais de disfunção tireoideana nos pacientes portadores de FM e de FM em pacientes portadores de hipotireoidismo, para uma melhor abordagem diagnóstica e posterior tratamento dos mesmos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Fibromialgia , Hipotireoidismo , Doenças Reumáticas , Tireoidite Autoimune
2.
Rev. bras. reumatol ; 44(3): 242-247, maio-jun. 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-392032

RESUMO

O lúpus eritematoso (LE) raramente ocorre na infância e, quando aparece, manifesta-se, mais freqüentemente, sob a forma de lúpus eritematoso sistêmico. A forma restrita à pele é extremamente incomum e pode apresentar-se nas variantes lúpus eritematoso discóide, lúpus eritematoso cutâneo subagudo (LECS) e lúpus neonatal (LN). Em razão dessa raridade e com vistas aos dados reportados na literatura, apresentamos dois casos de lúpus cutâneo em crianças. O caso um refere-se a um paciente masculino, branco, cinco anos, com lesões de pele eritematoso-descamativas, alopecia, artralgia e dificuldade para deambular. O exame neurológico evidenciou paraparesia espástica com sinais de liberação piramidal. O caso dois refere-se a um lactente de um mês, masculino, filho de mãe com LECS, com lesões de pele eritematoso-ovalares presentes ao nascimento, além de anemia, plaquetopenia e evidência ecocardiográfica de canal arterial pérvio. O diagnóstico de LN foi baseado nos dados clínicos, laboratoriais, histopatológico e antecedentes familiares. Concluímos com a apresentação desses casos que, em razão da raridade do lúpus cutâneo na infância, diante de casos suspeitos, deve-se estar atento para o diagnóstico precoce e acompanhamento dos pacientes, de modo a prevenir possíveis complicações e sistematização da doença.


Assuntos
Humanos , Masculino , Lactente , Pré-Escolar , Lúpus Eritematoso Cutâneo , Lúpus Eritematoso Sistêmico
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 44(5): 397-404, out. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-276098

RESUMO

A finalidade deste estudo foi avaliar a atividade secretora, proliferaçäo celular e inibiçäo do ciclo celular das neoplasias hipofisárias. Os tecidos foram obtidos de 13 pacientes incluindo acromegalia (n=5), adenomas näo-secretores (n=4), hiperprolactinemia (n=3) e doença de Cushing (n=1). Os espécimes foram examinados por técnica imuno-histoquímicacom anticorpos anti-ACTH, anti-TSH, anti-LH, anti-FSH, anti-PRL, anti-hGH, anti MIB-1 (análise da proliferaçäo celular)e anti-p27(análise da inibiçäo do ciclo celular). A expressäo imunohistoquímica quanto à atividade secretora nos tumores hipofisários demonstrou que todos produziam mais que um hormôni. As células positivas para o marcador de proliferaçäo celular MIB-1 mostraram-se presentes em aproximadamente 46 por cento dos casos. A maior taxa proliferativa foi encontrada nos tumores com com quadro clínico de acromegalia (80 por cento dos casos). A taxa d positividade para a proteína p27 foi de aproximadamente 38 por cento, sendo, em média, maior no tumor responsável pela doença de Cushing. Esses resultados demonstram que os adenomas multisecretores säo relativamente comuns. Os índices de proliferaçäo celular baixos e os nveis de p27 próximos àqueles observados em tecidos normais expressam o baixo nível de proliferaçäo celulas destes tumores.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Biomarcadores Tumorais/análise , Neoplasias Hipofisárias/metabolismo , Proteínas Nucleares/análise , Contagem de Células/métodos , Hipofisectomia , Imuno-Histoquímica , Prognóstico
4.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 54(3): 103-6, maio-jun. 1999. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-256405

RESUMO

Relata-se a necropsia de natimorto com hipertireoidismo congenito, filho de mae portadora de doenca de Graves nao tratada, que teve como causa de obito insuficiencia cardiaca congestiva. Os achados fundamentais foram vistos no cranio, tireoide, coracao e placenta. As suturas cranianas encontravam-se fechadas, com acavalgamento dos ossos cranianos. A tireoide apresentava aumento de volume e congestao sanguinea intensa e, histologicamente, os foliculos mostravam hiperatividade. O coracao estava aumentado de volume, amolecido, com cavidades dilatadas e sufusoes hemorragicas no epicardio...


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adulto , Doença de Graves/congênito , Hipertireoidismo/congênito , Hiperparatireoidismo/complicações
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