Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
1.
Rev. bras. ortop ; 50(3): 274-282, May-Jun/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-753139

RESUMO

OBJETIVO: Este estudo multicêntrico, randomizado, aberto, grupo paralelo avaliou a eficácia de Actonel(r) 35 mg mais cálcio/vitamina D versus cálcio/vitamina D isoladamente na preservação da densidade mineral óssea (DMO) em mulheres pós-menopausadas com fratura de Colles. MÉTODOS: Pacientes com fratura de Colles em sete dias foram aleatoriamente designadas para receber Actonel(r) 35 mg semanalmente mais cálcio/vitamina D (Grupo AO [GAO]) ou cálcio/vitamina D (grupo O [GO]) isoladamente. As pacientes foram avaliadas após 90 e 180 dias de tratamento. RESULTADOS: Completaram as avaliações 59 pacientes no GAO e 56 no OG. No fim do estudo, a DMO do rádio no local da fratura mostrou variação negativa no GO (32,8%) que foi discretamente menor no GAO (20,8%), assim como uma perda menor na DMO no GAO comparado com o OG. Houve diferença na proporção de paciente com perda da DMO no fim do estudo nos dois grupos de tratamento em favor do GAO, apesar de não estatisticamente significante. Não houve diferença significativa na identificação radiológica da formação do calo entre os grupos de tratamento. Na maioria das pacientes a identificação radiológica do calo ocorreu depois de 90 dias. CONCLUSÃO: Mulheres pós-menopausadas com fratura de Colles que receberam risedronato sódico, além do cálcio/vitamina D, comparado com cálcio/vitamina D não mostraram diferença significativa na perda da DMO na fratura do antebraço, com tendência de efeito protetor do risedronato na perda da DMO devido à imobilização. O tempo até a consolidação da fratura não foi afetado.


OBJECTIVE: This open, randomized and blinded parallel-group multicenter study evaluated the efficacy of Actonel(r) (35 mg) plus calcium/vitamin D versus calcium/vitamin D alone for preserving bone mineral density (BMD) in postmenopausal women with Colles fractures. METHODS: Patients with a Colles fracture for seven days were randomized to receive either Actonel(r) (35 mg) once a week plus calcium/vitamin D (ACD group) or calcium/vitamin D alone (CD group). The patients were evaluated after 90 and 180 days of treatment. RESULTS: 59 ACD patients and 56 CD patients completed all the evaluations. At the end of the study, the BMD of the radius at the fracture location showed a negative change in the CD group (32.8%). The loss of BMD in the ACD group (20.8%) was slightly less than that in the CD group. There was a difference in the proportions of patients with BMD losses at the end of the study period in the two treatment groups, in favor of the ACD group, although this was not statistically significant. There was no significant difference in radiological identification of callus formation between the treatment groups. In the majority of the patients, the callus could be radiologically identified after 90 days. CONCLUSION: Postmenopausal women with Colles fractures who received risedronate sodium plus calcium/vitamin D did not show any significant difference in BMD loss in forearm fractures, in comparison with those who received calcium/vitamin D alone. Risedronate presented a tendency toward a protective effect regarding BMD loss due to immobilization. The time taken for fracture consolidation to be achieved was unaffected.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Fratura de Colles , Difosfonatos , Consolidação da Fratura , Pós-Menopausa
2.
Coluna/Columna ; 13(1): 20-22, Jan-Mar/2014. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-709632

RESUMO

OBJECTIVE: The objective was to assess the improvement of chronic low back pain in osteoporotic patients treated with teriparatide (TPTD). METHODS: This was an observational study with a convenience sample of 21 patients with osteoporosis using TPTD, 20 mcg/day, between 2006 and 2010, with chronic low back pain (more than three months). Dorsolumbar radiographs and bone densitometry (DXA) were performed before and after treatment. For pain measurement the VAS pain scale was used. Data were entered in Excel and processed in STATA/SE 8.0 with Chi2 square or Fisher (p < 0.05). RESULTS: twenty-one patients aged 40-90 (mean 70 years), eight (40%) had senile osteoporosis and thirteen (60%) had osteoporosis secondary to medications. Seventeen (80%) had previous dorsolumbar fractures. Ten (47.5%) used TPTD for 24 months, six (27.5 %) used the medication for 18 months, four (20%) for 12 months and one (5%) for six months. Eight patients (40%) received previous anti-reabsortive therapy. Thirteen patients (60%) exhibited bone mass gain between 0% and 9% while eight (40%), between 10% and 15%. The final average VAS was 2.6 representing an improvement of 4.7 (p< 0.05). CONCLUSION: There was a significant reduction in the severity of low back pain with the use of TPTD (initial mean VAS: 7.3, final VAS: 2.6, improvement: 4.7). .


OBJETIVO: Avaliar a melhora da lombalgia crônica nos pacientes osteoporóticos em tratamento com teriparatida (TPTD). MÉTODOS: Trata-se de um estudo observacional, com amostra por conveniência de 21 pacientes com osteoporose em uso de TPTD, 20 mcg/dia, entre 2006 e 2010, portadores de lombalgia crônica (mais de três meses). Foram realizadas radiografias dorso-lombares e densitometria óssea (DXA), antes e após o tratamento e, para a mensuração da dor, foi usada a Escala EVA. Os dados foram aplicados no Excel e as análises processadas no STATA / SE 8.0, com Qui2 ou Fisher (p < 0,05). RESULTADOS: De vinte e um pacientes, com idade entre 40 e 90 anos (média 70 anos), oito deles (40%) apresentavam osteoporose senil e treze (60%) osteoporose secundária a medicações. Dezessete (80%) tinham fraturas dorso-lombares prévias. Dez (47,5%) utilizaram TPTD por 24 meses, seis (27,5%) por 18, quatro (20%) por 12 e um (5%) por seis. Oito (40%) usaram previamente antirreabsortivos. Treze pacientes (60%) apresentaram ganho de massa óssea entre 0% e 9% e oito (40%), entre 10% e 15%. A média final da EVA foi de 2,6, correspondendo a uma melhora de 4,7 (p< 0,05). CONCLUSÃO: Ocorreu uma redução significativa na severidade da lombalgia com uso de TPTD (EVA inicial média: 7,3; final: 2,6; melhora: 4,7). .


OBJETIVO: Evaluar la mejoría del dolor lumbar crónico en pacientes con osteoporosis tratados con teriparatida (TPTD). MÉTODOS: Se realizó un estudio observacional, con una muestra de conveniencia de 21 pacientes con osteoporosis en uso de TPTD, 20 mcg/día, entre 2006 y 2010, portadores de dolor lumbar crónico (más de tres meses). Se realizaron radiografías dorsolumbares y densitometría ósea (DXA) antes y después del tratamiento y, para la mensuración del dolor, se utilizó la Escala EVA. Los datos fueron exportados al Excel y el análisis procesado en STATA/SE 8.0, con Qui² o Fisher (p < 0,05). RESULTADO: De veintiún pacientes, con edad entre 40 y 90 años (media 70 años), ocho (40%) presentaban osteoporosis senil y trece (60%) osteoporosis secundaria a medicaciones. Diecisiete (80%) tuvieron fracturas dorsolumbares previas. Diez (47,5%) utilizaron TPTD por 24 meses, seis (27,5%) por 18, cuatro (20%) por 12 y uno (5%) por seis meses. Ocho (40%) usaron previamente antirreabsortivos. Trece pacientes (60%) presentaron aumento de masa ósea entre 0% y 9 % y ocho (40%), entre 10% y 15%. La media final del EVA fue de 2,6, correspondiendo a una mejora de 4,7 (p< 0,05). CONCLUSIÓN: Una reducción significativa en la gravedad del dolor lumbar se produjo con el uso de TPTD (EVA inicial media: 7,3; final: 2,6; mejora: 4,7). .


Assuntos
Humanos , Dor Lombar/tratamento farmacológico , Osteoporose , Teriparatida/uso terapêutico , Dor Crônica
3.
Rev. bras. ortop ; 46(2): 139-142, maio-abr. 2011. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-592203

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a correlação entre a ultrassonometria (US) do calcâneo e a densitometria (DEXA) em mulheres pós-menopausadas que já apresentavam uma fratura por fragilidade. MÉTODOS: Realizada coorte retrospectiva em 35 mulheres com fraturas osteoporóticas (punho ou coluna), deambulando, acima dos 40 anos, pós-menopausadas, sem tratamento prévio para osteoporose. Dessas, 16 com menos de 60 anos e 19 acima. Foram comparadas a Broadband Ultrasound Attenuation (BUA) e a Speed of Sound (SOS) com os sítios de DEXA (L1-L4, fêmur total, colo de fêmur e punhos), sendo utilizados dois valores de BUA diferentes como ponto de corte para osteoporose: BUA < 60dB/MHz e BUA < 64dB/MHz, e o SOS < 1.600m/s. O intervalo de confiança foi de 95 por cento. Os valores da DEXA e US foram lançados em um gráfico de dispersão, sendo possível, através de regressão linear, estabelecer correlações. Em seguida, a amostra foi estratificada segundo faixas etárias (até 60 e acima ou igual 60 anos). Desta forma, os valores foram novamente confrontados e correlacionados. RESULTADOS: A melhor correlação obtida entre DEXA e US foi entre o T score do punho e BUA < 64dB/MHz, com sensibilidade de 92 por cento e especificidade de 95 por cento. Foram obtidas melhores sensibilidades em todos os sítios da DEXA quando a US foi realizada em pacientes acima dos 60 anos. O SOS compatível com osteoporose é < 1.592,5m/s (sensibilidade de 89 por cento e especificidade de 85 por cento). CONCLUSÃO: US do calcâneo pode ser utilizada para rastreamento do risco de fratura por osteoporose quando utilizado ponto de corte BUA < 64dB/ MHz, principalmente em pacientes acima dos 60 anos.


OBJECTIVE: To assess the correlation between ultrasound (US) measurement on the calcaneus and bone densitometry (DEXA), among postmenopausal women who already presented fragility fractures. METHODS: 35 postmenopausal women over 40 years of age, with the ability to walk and presenting osteoporotic fractures of the wrist or spine, without previous treatment for osteoporosis, were analyzed in a retrospective cohort. Of these, 16 were under 60 and 19 were over 60. The broadband ultrasound attenuation (BUA) and speed of sound (SOS) were compared using DEXA (L1-L4, total femur, femoral neck and wrist). Two different values of BUA were used as cutoff points for osteoporosis: BUA < 60 dB/MHz and BUA < 64 dB/MHz (P < 0.05); and SOS < 1600 m/s. The confidence interval was 95 percent. The DEXA and US data were plotted on dispersion graphs and, through linear regression, it was possible to establish correlations. Following this, the sample was stratified according to age (up to 60 years and 60 years and over). Thus, the values were again compared and correlated. RESULTS: The best correlation obtained between DEXA and US was between the T-score of the wrist and BUA < 64 dB/ MHz, with 92 percent sensitivity and 95 percent specificity. Better sensitivity at all DEXA sites was obtained when US was performed on patients over 60 years of age. The SOS compatible with osteoporosis was < 1592.5 m/s (89 percent sensitivity and 85 percent specificity). CONCLUSION: US on the calcaneus can be used for screening the risk of osteoporosis fractures, using a cutoff of BUA < 64 dB/ MHz, especially among patients over 60 years of age.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Densidade Óssea , Calcâneo , Osteoporose Pós-Menopausa/prevenção & controle , Ultrassonografia
4.
Rev. bras. ortop ; 45(5): 392-396, 2010. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-567976

RESUMO

O envelhecimento populacional é uma realidade enfrentada em todo o mundo, e o Brasil não está fora. Osteoporose foi por muitos anos considerada uma doença da mulher pós-menopausada. O homem tem diversos fatores de desenvolvimento e hormonais que diferenciam a maturação do esquelético, com influência na incidência de osteoporose e fraturas. É apresentada uma revisão atualizada da bibliografia específica, e atualizada dentro do sistema Medline.


Population aging is a reality being faced globally, and Brazil is no different. Osteoporosis was considered a post-menopausal women's disease for many years. Men have many development and hormonal factors that differentiate skeletal maturation, affecting the incidence of osteoporosis and fractures. The author presents a comprehensive review of the specific references updated within the Medline System.


Assuntos
Humanos , Masculino , Densidade Óssea , Osteoporose/classificação , Osteoporose/terapia , Fatores de Risco
5.
Rev. bras. ortop ; 39(9): 477-485, set. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-402988

RESUMO

A osteoporose é definida como uma doença do esqueleto caracterizada pelo comprometimento da resistência e da qualidade óssea, predispondo a aumento do risco de fraturas. As fraturas do quadril são as mais graves e ocorrem nas fases mais tardias da doença. A definição de osteoporose está também relacionada à alteração dos valores da densitometria óssea devido à perda de massa óssea. Assim, teremos os seguintes termos: osteopenia quando a perda é de 1 a 2,5 desvios padrões (DP) identificados pelo exame; osteoporose, quando a perda é maior do que 2,5 desvios padrões (DP). A densidade mineral óssea reflete a quantidade de mineral numa área do esqueleto, representando a densidade mineral óssea, expressa em gramas pela área ou volume medidos. A osteoporose pode ser considerada grave quando, além do critério acima referido, já existir uma fratura. A osteoporose pode ser idiopática quando, então, a condição clínica será denominada osteoporose primária. A osteoporose poderá ocorrer também como uma doença secundária a uma série de condições clínicas, como, por exemplo, anormalidades endócrinas e neoplasias. É uma doença insidiosa que pode evoluir durante muitos anos sem ocorrer qualquer sintoma; a doença é assintomática, a não ser que ocorra uma fratura. As fraturas mais comuns na osteoporose são: fratura por com pressão vertebral, fratura do punho, da bacia - ramos pubianos - e da extremidade proximal do fêmur. Na maioria das situações clínicas é difícil reconhecer a osteoporose pelo exame radiográfico convencional, desde que não tenha ocorrido nenhuma fratura até a ocasião do exame. Na radiografia simples, temos de procurar perda do trabeculado ósseo e afilamento da cortical óssea. Atualmente, o diagnóstico é confirmado pela densitometria óssea. A densitometria de dupla energia baseada em raios X (DEXA) é técnica eficaz, sendo considerada hoje em dia como o "padrão ouro" em relação à densitometria óssea. A densitometria óssea está bem indicada em: mulheres com deficiência de estrogênios e com fatores de risco para a osteoporose, em indivíduos com terapêutica prolongada com glicocorticóides, em indivíduos com anormalidades na coluna vertebral, em indivíduos com hiperparatiroidismo primário, e como controle de tratamento da osteoporose. O objetivo primário do tratamento da osteoporose é a prevenção ...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Osteoporose , Fatores de Risco , Osteoporose
6.
Rio de Janeiro; Medsi; 2003. 222 p. ilus, tab, graf.
Monografia em Português | LILACS, AHM-Acervo, CAMPOLIMPO-Acervo | ID: lil-641068

Assuntos
Humanos , Osteoporose
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA