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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 63(2): 118-123, Feb. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-842531

RESUMO

Summary Introduction: Methylene blue is more widely available and less expensive than patent blue, with an apparently lower risk of anaphylaxis. Objective: The two dyes were compared regarding detection of the sentinel lymph node (SLN). Method: A prospective, randomized trial involved 142 patients with invasive breast carcinoma. Sixty-nine (49.3%) assigned to patent blue (group A) and 71 (50.70%) to methylene blue (group B). Thirty-five patients (25.0%) were clinical stage III or IV; 55 (38.7%) had axillary lymph nodes affected; and 69 (49.3%) underwent neoadjuvant chemotherapy. Two patients were excluded because the dye type was not recorded. Results: Patients and tumor characteristics were similar in both groups. SLNs were identified in 47 women (68.1%) in group A and 43 (60.6%) in group B (p=0.35). SLNs were affected in 22 cases (51.2%) in group A and 21 (48.8%) in group B (p=0.62). The SLN was the only node affected in 12 cases (54.5%) in group A and six (33.3%) in group B (p=0.18). The time and degree of difficulty involved in identifying the SLN were similar in both groups. There were no complications or allergies. Conclusion: Methylene blue performed as well as patent blue in identifying the SLN in breast cancer patients.


Resumo Introdução: O azul de metileno é mais facilmente encontrado para comercialização e a um preço menor que o azul patente. Parece ainda haver menor risco de anafilaxia. Objetivo: Comparar a taxa de detecção do linfonodo sentinela com o azul patente e com o azul de metileno. Método: Foram incluídas, de forma randomizada e prospectiva, 142 pacientes com diagnóstico de carcinoma mamário invasor, que consentiram em participar livremente do estudo. Foram injetados 2 mL de azul patente (grupo A) em 69 (49,3%) mulheres e de azul de metileno (grupo B) em 71 (50,70%), em localização periareolar ou peritumoral, seguido de 5 minutos de massagem. Trinta e cinco (25,0%) apresentavam estadiamento clínico 3 ou 4, e 55 (38,7%) apresentavam a axila clinicamente comprometida. Sessenta e nove (49,3%) fizeram quimioterapia neoadjuvante. Duas pacientes não tinham anotação do corante utilizado e foram excluídas. Resultados: Os dois grupos apresentaram características das pacientes e dos tumores semelhantes. Foram detectados linfonodos sentinela em 47 (68,1%) mulheres no grupo A e em 43 (60,6%) no grupo B (p=0,35). Havia linfonodos sentinela comprometidos em 22 (51,2%) casos no grupo A e em 21 (48,8%) casos no grupo B (p=0,62). O linfonodo sentinela foi o único gânglio comprometido em 12 (54,5%) casos no grupo A e em seis (33,3%) casos no grupo B (p=0,18). O tempo e o grau de dificuldade para identificação do linfonodo sentinela foram semelhantes nos dois grupos. Não houve relato de complicações ou de alergia em nenhum dos grupos. Conclusão: A utilização do azul de metileno para a identificação do linfonodo sentinela em pacientes com câncer de mama apresenta resultados semelhantes aos do azul patente.


Assuntos
Humanos , Feminino , Corantes de Rosanilina , Neoplasias da Mama/diagnóstico , Corantes , Linfonodo Sentinela , Azul de Metileno , Infusões Intravenosas , Neoplasias da Mama/complicações , Estudos Prospectivos , Biópsia de Linfonodo Sentinela , Pessoa de Meia-Idade , Estadiamento de Neoplasias
2.
Rev. bras. ortop ; 36(6): 219-224, jun. 2001. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-335730

RESUMO

Este estudo experimental foi realizado no fêmur em 20 coelhos com 24 semanas de vida, a fim de identificar as alterações histológicas que ocorrem nos músculos e nervos periféricos, após a aplicaçäo de diferentes taxas de alongamento ósseo. Os animais foram divididos em quatro grupos, de acordo com a taxa de alongamento ósseo aplicada (0,5, 1, 2, a 4mm/dia), até ser obtido aumento de 20 por cento (12mm) do comprimento longitudinal do fêmur. Nos grupos em que a taxa de alongamento ósseo foi menor do que 1mm/dia (grupos A e B), o exame histológico mostrou regeneraçäo muscular em distâncias variáveis ao foco da osteotomia e ausência de alterações em feixes nervosos periféricos. Nos grupos com taxa de alongamento ósseo maior que 1mm/dia (grupos C e D), observaram-se alterações degenerativas musculares caracterizadas por necrose de fibras musculares e degeneraçäo axonal parcial. Os autores concluem que o alongamento ósseo de 0,5 a 1mm, numa única vez ao dia, até aumento de 20 por cento do comprimento do fêmur, näo provoca alterações degenerativas significativas em fibras musculares e nervos periféricos ao exame histológico


Assuntos
Animais , Coelhos , Alongamento Ósseo , Fêmur , Músculos/anatomia & histologia , Tecido Nervoso , Músculos/patologia , Tecido Nervoso
3.
Rev. méd. Hosp. Säo Vicente de Paulo ; 3(8): 30-1, set.-dez. 1991. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-138731

RESUMO

Relata-se caso de Síndrome de Cornélia de Lange em paciente de 1 ano e 5 meses. Trata-se de síndrome com mal formaçöes e retardamento, etiologicamente obscura, com dismorfismo facial característico, nanismo primoridal e anomalias ao nível de extremidades


Assuntos
Humanos , Feminino , Lactente , Síndrome de Cornélia de Lange/diagnóstico
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