Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. bras. cardiol ; 84(2): 103-107, fev. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-393664

RESUMO

OBJETIVO: Estudar o comportamento clínico da estenose subaórtica associada a comunicação interventricular perimembranosa. MÉTODOS: Foram acompanhadas, de janeiro 1979 a junho 2000, quanto às características anatômicas, caráter evolutivo e eventos clínicos, 36 crianças com comunicação interventricular perimembranosa e estenose subaórtica fixa. RESULTADOS: A idade de diagnóstico da estenose subaórtica fixa variou de seis meses a 170 meses, sendo abaixo de 1 ano apenas em duas crianças. Quanto ao sexo a distribuição foi de 2:1 com grande predomínio do masculino. A comunicação interventricular era de tamanho pequeno em 61,00 por cento dos casos, médio em 30,56 por cento e grande em 8,40 por cento, apresentando diminuição do tamanho da comunicação durante o acompanhamento em 30,56 por cento (11 casos). Em todos os pacientes a estenose subaórtica era fixa, em membrana. Durante o tempo de acompanhamento, 23 pacientes apresentaram progressão da estenose. Foi realizado tratamento cirúrgico em 21 casos, sendo um paciente reoperado por reestenose. Endocardite bacteriana ocorreu em dois casos, um deles faleceu. CONCLUSÃO: A estenose subaórtica ocorre na história natural da comunicação interventricular geralmente após o 1° ano de vida, apresentando caráter progressivo e necessitando de cirurgia na maioria dos casos.


Assuntos
Adolescente , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Estenose Aórtica Subvalvar/etiologia , Comunicação Interventricular/complicações , Angiocardiografia , Estenose Aórtica Subvalvar/diagnóstico , Estenose Aórtica Subvalvar/cirurgia , Ecocardiografia , Seguimentos , Comunicação Interventricular/cirurgia , Índice de Gravidade de Doença
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA