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Intervalo de ano
1.
Rev. saúde pública ; 31(1): 53-61, fev. 1997. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-189444

RESUMO

Investigar a influência de fatores socioeconômicos e gestacionais sobre a hospitalizaçäo por pneumonia no período pós-neonatal. Crianças com idade entre 28 e 364 dias, nascidas na cidade de Pelotas, RS (Brasil), em 1993. A definiçäo de caso foi a permanência em ambiente hospitalar por um período igual ou superior a 24 horas em conseqüência de pneumonia. Foi aplicado delineamento longitudinal. Dentre as 5.304 crianças da coorte, 152 (2,9 por cento) foram hospitalizadas por pneumonia no período. O valor preditivo positivo do diagnóstico clínico comparado com o radiológico alcançou 76 por cento. A análise através da regressäo logística mostrou que a classe social e a escolaridade materna estiveram forte e inversamente associadas à adminissäo hospitalar. Filhos de mäes adolescentes tiveram risco duplicado à internaçäo; paridade igual ou superior a três representou risco 2,8 vezes maior em relaçäo às mäes primíparas; ganho de peso inferior a 10 Kg durante a gestaçäo implicou risco cerva de 40 por cento maior à hospitalizaçäo. A classe social e a escolaridade materna foram os principais determinantes da hospitalizaçäo. Idade e paridade materna e o ganho de peso durante a gestaçäo foram também fatores de risco importantes.


Assuntos
Lactente , Humanos , Masculino , Feminino , Pneumonia/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Risco , Hospitalização , Paridade , Classe Social , Intervalo entre Nascimentos , Idade Materna , Escolaridade , Renda , Criança Hospitalizada , Infecções Respiratórias
2.
Cad. saúde pública ; 12(supl.1): 67-71, 1996. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-182708

RESUMO

Cerca de 11000 crianças pertencentes a duas coortes de base populacional foram acompanhadas na cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, em 1982 e 1993. O objetivo era medir a ocorrência de hospitalizaçoes e sua associaçäo com peso ao nascer e renda familiar e comparar diferenciais entre estes estudos. Cerca de 20 por cento das crianças foram hospitalizadas pelo menos uma vez no primeiro ano de vida; os meninos foram os mais acometidos; as internaçoes por diarréia, apesar de terem sido reduzidas à metade (3 por cento) em relaçäo a 1983, ocorreram entre os mais pobres; o peso ao nascer mostrou-se inversamente associado às internaçoes por diarréia e por todas as causas. Crianças nascidas com baixo peso ou com renda familiar inferior a três salários mínimos mensais foram cerca de três vezes mais hospitalizadas que as demais. Uma década depois, as hospitalizaçoes continuam bastante frequentes na localidade estudada; os mais pobres e nascidos de baixo peso säo os mais acometidos.


Assuntos
Humanos , Criança , Criança Hospitalizada , Estudos de Coortes , Hospitalização/tendências , Peso ao Nascer , Fatores Socioeconômicos
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