Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
J. vasc. bras ; 18: e20180109, 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1002485

RESUMO

Dyslipidemias are associated with atherosclerosis and cardiovascular diseases. Recently, non-high-density lipoprotein cholesterol (non-HDL-c) has emerged as a new target for assessment and prediction of risk of cardiovascular disease (CVD) and is closely associated with atheroma plaque progression. Objectives To evaluate associations between HDL-c and non-HDL-c levels and anthropometric and biochemical parameters and with the Castelli risk indexes I and II. Methods 300 randomly selected people were subdivided into two groups: patients with normal values for non-HDL-c and patients with altered values for non-HDL-c. These parameters were analyzed for associations with glycemia, total cholesterol (TC), triglycerides (TG), low-density lipoprotein (LDL-c), Castelli Index I (CI-I), Castelli Index II (CI-II), waist circumference (WC), body mass index (BMI) and presence of metabolic syndrome (MS). Results Glycemia,TC, TG, LDL-c, CI-I, CI-II, WC and BMI were all significantly different between subjects with normal and altered values of HDL-c and non-HDL-c. TC and WC both exhibited significantly higher values among patients with abnormal non-HDL-c when compared to patients with abnormal HDL-c. A significant difference was observed in occurrence of MS among patients with altered values of HDL-c and non-HDL-c. Conclusions Our results show that both HDL-c and non-HDL-c are associated with insulin resistance, dyslipidemia, atherogenic indices, and obesity. There is therefore a need for randomized clinical intervention trials examining the potential role of non-HDL-c as a possible primary therapeutic target


A dislipidemia está associada à aterosclerose e às doenças cardiovasculares. Recentemente, a lipoproteína de não alta-densidade de colesterol (não HDL-c) emergiu como um novo alvo para avaliação da predição de risco de doença cardiovascular, intimamente associada à progressão da placa de ateroma. Objetivos Avaliar as associações de níveis de HDL-c e não HDL-c com parâmetros antropométricos e bioquímicos, bem como com índices de Castelli I e II (CI-I e CI-II). Métodos Trezentas pessoas selecionadas aleatoriamente foram divididas em dois grupos: pacientes com valores normais de não HDL-c e pacientes com valores alterados de não HDL-c. Esses parâmetros foram associados a glicemia, colesterol total (CT), triglicerídeos (TG), lipoproteína de baixa densidade (LDL-c), CI-I, CI-II, circunferência de cintura (CC), índice de massa corporal (IMC) e presença de síndrome metabólica (SM). Resultados Glicemia, CT, TG, LDL-c, CI-I, CI-II, CC e IMC exibiram valores significativamente maiores para o não HDL-c quando comparado ao HDL-c. Uma diferença significativa na ocorrência de SM foi encontrada em pacientes com valores alterados de HDL-c e não HDL-c. Conclusões Nossos resultados mostram que tanto o HDL-c quanto o não HDL-c estão associados a resistência à insulina, dislipidemia, índices de aterogênese e obesidade. Assim, há uma necessidade de futuros ensaios randomizados de intervenção clínica examinando o papel potencial do não HDL-c como possível alvo terapêutico primário


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Biomarcadores , Antropometria/métodos , HDL-Colesterol , Triglicerídeos/sangue , Glicemia , Doenças Cardiovasculares , Índice de Massa Corporal , Fatores de Risco , Síndrome Metabólica , Circunferência Abdominal , Aterosclerose , Dislipidemias , LDL-Colesterol , Obesidade
2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 34(5): 310-313, set.-out. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-467889

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar os resultados do tratamento cirúrgico em uma série de pacientes submetidos ao tratamento prévio para megaesôfago que evoluíram com recidiva de sintomas. MÉTODO: Analisou-se os resultados das diversas técnicas operatórias realizadas em 47 pacientes pelo Serviços de Cirurgia Geral e Torácica do HMCP-PUC-Campinas. A morbidade pós-cirúrgica, mortalidade, o alívio ou nova recidiva de sintomas e o tempo de seguimento foram os principais indicadores. Dividiu-se a série em três grupos, de acordo com o grau da afecção: Incipiente (nove casos), Não-avançado (18 casos) e avançado (20 casos). As técnicas operatórias utilizadas foram: à cardiomiectomia com fundoplicatura anterior, esofagocardioplastia à Tahl, esofagocardioplastia à Serra-Dória, Esofagectomia Subtotal e Mucosectomia com conservação da túnica muscular esofágica. RESULTADOS: Obteve-se índices de resolutividade satisfatórios com a técnica de cardiomiectomia com fundoplicatura para o megaesôfago Incipiente, com baixa morbidade. Nos megaesôfago não-avançado, as cardiopatias, em especial a esofagocardioplastia à Serra-Dória mostram se mais adequadas. A terapêutica do megaesôfago avançado apresentou as maiores taxas de morbidade e demonstrou superioridade das técnicas mais agressivas em relação às técnicas conservadoras, em especial a mucosectomia com preservação da túnica muscular, sendo esta a técnica com menor morbidade dentro do grupo avançado. CONCLUSÃO: A difícil padronização do tratamento cirúrgico do megaesôfago recidivado deve-se às inúmeras técnicas disponíveis, às habilidades pessoais dos cirurgiões e atenta para a criação de protocolos terapêuticos.


BACKGROUND: To evaluate the surgical treatment results in a series of patients submitted to previous treatments for megaesophagus, which their symptoms recurred. METHOD: We analyzed the results of many different surgical techniques performed in 47 patients at the General and Thoracic Surgery Department of HMCP-PUC-Campinas. Our follow-up considered postoperative results as follows: development of new symptoms, relief of old symptoms, morbidity, and mortality. We divided the patients in three groups in accordance to the disease degree: Incipient (9 cases), not advanced (18 cases) and advanced (20 cases). The techniques used were Heller's modified cardiomyotomy, Thal's esophagocardioplasty, Serra-Dória's esophagocardioplasty, subtotal esophagectomy with mucosectomy and conservation of the esophagus muscular layer. RESULTS: For incipient megaesophagus, the cardiomyotomy technique obtained good results, with low morbidity. For not advanced megaesophagus, the cardioplasty, in special the Serra Dória's esophagocardioplasty, was the best choice. The procedures used for advanced megaesophagus had the greatest morbidity rates; however, they also showed superiority for aggressive techniques comparing with the conservative operations, in special the mucosectomy with conservation of the esophagus muscular layer, being this the technique with less morbidity within this group. CONCLUSION: It is difficult to choose a standard procedure for megaesophagus with previous surgical treatment due to several available techniques, and different personal surgeon skills, in such way to create therapeutical protocols.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA