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1.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 1(2): 46-9, abr.-jun. 1986. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-47382

RESUMO

É apresentado estudo realizado em sete pacientes portadores de fístula digestiva alta, após anastomose esofagogástrica ou esofagocólica cervical, portadores de afecçäo esofagiana benigna ou maligna. Neste estudo, propöe-se o tratamento destas fístulas baseado no princípio terapêutico dos abscessos bloqueados-drenagem e lavagem contínua-com a ingestäo de líquidos e subseqüentemente sólidos, por via oral, após drenagem eficiente da regiäo. Suspeitou-se a presença de fístula nos diferentes casos entre o terceiro e o 27§ PO(média - 10§PO), através do aparecimento de sinais inflamatórios locais, abscessos ousaída de secreçöes. A confirmaçäo foi dada pela ingestäo do azul de metileno e deglutorama com contraste iodado. O tratamento efetivou-se mediante lavagem do abscesso, abertura da incisäo e limpeza rigorosa da regiäo. A administraçäo de água e chá por via oral iniciou-se num período que variou de zero a 34 dias após o diagnóstico de fístula, passando nos dias subseqüentes a ingestäo gradual de alimentos pastosos e sólidos. Observou-se o fechamento da fístula em um período que variou de quatro a 12 dias após a introduçäo de líquidos por via oral (média-6dias). Conclui-se que esta modalidade terapêutica contribui significativamente para a reduçäo do período de internaçäo, observ ando-se o fechamento mais rápido da fístula e reduçäo de custo no tratamento, desde que o período do emprego de modalidade mais caras de suporte nutricional, como nutriçäo enteral e parenteral, é reduzido


Assuntos
Criança , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Drenagem , Complicações Pós-Operatórias , Esôfago/cirurgia , Fístula Esofágica/etiologia , Fístula Esofágica/terapia
2.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 1(1): 24-7, jan.-mar. 1986. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-34704

RESUMO

Propöe-se uma sistematizaçäo técnica no tratamento cirúrgico de pacientes submetidos à operaçäo sobre o hiato esofágico, baseados na experiência obtida em 15 casos. A via de acesso transmediastinal foi sempre empregada, permitindo dissecçäo minuciosa e identificaçäo adequada das estruturas da transiçäo esôfago-gástrica, efetuando-se esofagogastrofundoplicatura parcial e reconstituiçäo do hiato esofágico. Näo foram assinaladas complicaçöes de natureza técnica ou óbitos, nesta experiência. Conclue-se que a adoçäo de protocolos rígidos na conduta intra-operatória, bem como o emprego de via de transmediastinal minimizam a morbidade e mortalidade inerentes a reoperaçöes sobre o hiato esofágico


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Hérnia Hiatal/cirurgia , Reoperação
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