RESUMO
Estudo transversal desenvolvido com setenta profissionais de saúde que atuam diretamente na assistência ao paciente internado, com o objetivo de revelar, na visão do profissional de saúde, aos aspectos da conservação e do registro no prontuário médico. O questionário composto por oito perguntas foi o instrumento escolhido para este fim. Os resultados revelaram que 78,5 por cento dos profissionais reconheceram satisfatoriamente a conservação do prontuário. Em relação à freqüência de preenchimento dos impressos existentes nos prontuários, somente 31,4 por cento professaram exercer sempre essa prática. Os motivos elencados: a existência de muitos impressos, número excessivo de pessoas que manipulam o prontuário e o fato do mesmo prontuário ser utilizado em várias internações. Em relação ao prazo de entrega de prontuários solicitados ao SAME, 78,6 por cento dos profissionais demonstraram insatisfação. Quanto à qualidade das informações contidas nos prontuários, 32,8 por cento dos profissionais de saúde consideram boas e úteis, 52,9 por cento razoáveis e 14,3 por cento pouco úteis ou ruins.