Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Braz. j. infect. dis ; 25(3): 101591, 2021. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1339420

RESUMO

ABSTRACT The outbreak of the new coronavirus (SARS-CoV-2) causing the coronavirus disease (COVID-19) has spread globally. As of June 18, 2020, a high maternal mortality rate due to SARS-CoV-2 infections was identified in Brazil, representing most of the world cases at that time. An observational, cross-sectional study was performed with pregnant women admitted in two maternity hospitals located in Salvador/Bahia and their newborns, from May 24th up to July 17th of 2020. Among 329 pregnant women enrolled at hospital admission, a high prevalence (n=28; 8.5%) of pregnant women with COVID-19 was observed, as well as a high proportion of asymptomatic cases (n=19; 67.9%). Two newborns had detectable SARS-CoV-2 but evolved without abnormalities. This data highlight the importance of identifying pregnant women with COVID-19 for proper isolation measures to prevent in-hospital transmission.


Assuntos
Complicações Infecciosas na Gravidez/epidemiologia , COVID-19 , Brasil/epidemiologia , Resultado da Gravidez , Estudos Transversais , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Gestantes , SARS-CoV-2 , Maternidades
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 95(3): 264-274, May-June 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1012603

RESUMO

Abstract Objective: To systematically review evidence related to nutritional and cardiometabolic outcomes in children born at term and small for gestational age and the association with breastfeeding. Source of data: Two independent reviewers searched the MEDLINE, LILACS, SciELO, and Embase databases without time or language restrictions. The PRISMA tool was used, and studies that evaluated infants born at term and small for gestational age, breastfed, and with an evaluation of cardiometabolic outcomes were included. Studies with preterm infants, those that did not have information on breastfeeding, and those with lack of evaluation of the outcome variables were excluded. Also excluded were review articles, editorials, and series of cases. Summary of data: Only seven articles were found that met the abovementioned criteria. There was a great variability in the type of evaluation, as well as in the age of these children. It was demonstrated that breastfeeding promoted growth without body composition alteration and without increased insulin resistance in children with exclusive breastfeeding, when compared to children receiving a higher calorie formula, except for one article that observed an increase in fat mass in exclusively breastfed children. Conclusion: Breastfeeding seems to be a safe feeding practice for infants born at term and small for gestational age, showing no association with deleterious short-term outcomes. Breastfeeding stimulation in these populations seems to be a way of preventing the health problems associated with the high risk of chronic noncommunicable diseases and obesity.


Resumo Objetivo: Revisar sistematicamente as evidências relacionadas aos desfechos nutricionais e cardiometabólicos em crianças nascidas a termo e pequenas para idade gestacional e a relação com o aleitamento materno. Fonte de dados: Dois revisores independentes fizeram buscas nas bases de dados MEDLINE,LILACS, SciELO, EMBASE sem restrições de tempo ou idioma. Foi usada a ferramenta PRISMA sendo incluídos estudos que avaliaram crianças nascidas a termo e pequenas para idade gestacional, amamentadas e com avaliação dos desfechos cardiometabólicos. Foram excluídos estudos com prematuros, aqueles que não trouxessem informação do aleitamento materno, ausência de avaliação das variáveis de desfecho. Também não foram incluídos artigos de revisão, editorial e série de casos. Síntese dos dados: Foram encontrados apenas sete artigos que preencheram os critérios citados acima. Houve uma grande variabilidade na forma de avaliação, assim como na idade dessas crianças. Foi evidenciado que o aleitamento materno promoveu crescimento sem alteração de composição corporal e sem resistência insulínica aumentada nas crianças com aleitamento materno exclusivo, quando comparadas com crianças que receberam fórmula láctea de maior teor calórico, exceto por um artigo que observou aumento de massa gorda nos amamentados exclusivamente. Conclusão: Aleitamento materno parece ser uma forma segura de alimentação para crianças nascidas a termo e pequenas para idade gestacional sem associação com desfechos deletérios em curto prazo. O estímulo ao aleitamento materno nessas populações parece ser um caminho de prevenção aos agravos à saúde associados ao alto risco de doenças crônicas não transmissíveis e à obesidade.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Criança , Aleitamento Materno , Recém-Nascido Pequeno para a Idade Gestacional , Síndrome Metabólica , Obesidade , Fatores de Tempo , Desenvolvimento Infantil , Comportamento Alimentar
3.
Rev. bras. ciênc. vet ; 7(2): 123-126, maio-ago. 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-302357

RESUMO

Em um total de 364 vacas portadoras de mastite subclínica e 1398 quartos mamários examinados, 555 amostras de leite foram coletadas durante os anos de 1996 e 1997 de 64 propriedades, em 15 municípios da regiäo Norte/Noroeste do Estado do Rio de Janeiro. As amostras de leite foram testadas a partir de CMT (California Mastitis Test) e 128 cepas de Staphylococcus aureus foram isoladas e identificadas após análise de rotina laboratorial. Antibiogramas foram realizados, testando-se 15 antibióticos diferentes para definir o padräo de sensibilidade. Nos testes para os b-lactâmicos 96,1 por cento das cepas foram resistentes (R), nenhuma cepa se enquadrou na faixa intermediária (I) e 3,9 por cento mostraram sensibilidade (S) à penicilina; seus derivados semi-sintéticos foram oxacilina 87,0 R, 5,3 por cento I e 7,6 por cento S; ampicilina 99,2 R e 0,8 por cento S e nenhuma intermediária, amoxicilina 88,2 por cento R, 9,8 por cento I e 2,0 S; para os b-lactâmicos cefalotina 96 por cento S, 0,9 por cento R, 3,1 por cento I e cefoxitina 71,6 por cento S, 5,5 por cento R e 22,8 por cento I. Todas as cepas foram 100 por cento sensíveis à gentamicina, sulfazotrim e vancomicina. Nenhuma das cepas isoladas foi resistente à meticilina quando utilizada a concentraçäo padräo de 25mg/mL da droga para testes de cepas de origem humana (clone brasileiro MRSA III::B:A).


Assuntos
Animais , Feminino , Bovinos , Mastite Bovina , Meticilina , Resistência a Meticilina , Penicilinas , Staphylococcus aureus
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA