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1.
Einstein (Säo Paulo) ; 12(2): 149-153, Apr-Jun/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-713017

RESUMO

Objective To evaluate the learning effect of computerized cognitive testing in the elderly. Methods Cross-sectional study with 20 elderly, 10 women and 10 men, with average age of 77.5 (±4.28) years. The volunteers performed two series of computerized cognitive tests in sequence and their results were compared. The applied tests were: Trail Making A and B, Spatial Recognition, Go/No Go, Memory Span, Pattern Recognition Memory and Reverse Span. Results Based on the comparison of the results, learning effects were observed only in the Trail Making A test (p=0.019). Other tests performed presented no significant performance improvements. There was no correlation between learning effect and age (p=0.337) and education (p=0.362), as well as differences between genders (p=0.465). Conclusion The computerized cognitive tests repeated immediately afterwards, for elderly, revealed no change in their performance, with the exception of the Trail Making test, demonstrating high clinical applicability, even in short intervals. .


Objetivo Avaliar o efeito da aprendizagem nos testes cognitivos computadorizados em idosos da comunidade. Métodos Estudo transversal, com 20 idosos - 10 mulheres e 10 homens, com média de idade de 77,5 (±4,28) anos. Os voluntários realizaram duas séries em sequência de testes cognitivos computadorizados e seus resultados foram comparados. Os testes aplicados foram: Trail Making A e B, Spatial Recognition, Go/No Go, Memory Span, Pattern Recognition e Reverse Memory Span. Resultados Houve efeito de aprendizagem na comparação dos resultados somente no teste Trail Making A (p=0,019). Os demais testes não apresentaram alteração significante no desempenho. Não houve correlação entre o efeito de aprendizagem e a idade (p=0,337) e a escolaridade (p=0,362), e nem diferença entre os gêneros (p=0,465). Conclusão Os testes cognitivos computadorizados repetidos por idosos imediatamente após sua realização não revelaram alteração do seu desempenho, com exceção do teste Trail Making, que demonstrou alta aplicabilidade clínica, mesmo em intervalos curtos. .


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Transtornos Cognitivos/diagnóstico , Diagnóstico por Computador , Testes Neuropsicológicos , Estudos Transversais , Cognição/fisiologia , Aprendizagem/fisiologia , Fatores Socioeconômicos
2.
Dement. neuropsychol ; 8(2): 107-111, mar. 14. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-718828

RESUMO

With the aging of the population, the possibility of the occurrence of cognitive decline rises. A number of types of intervention seek to attenuate or reverse this impairment. The use of computerized tests helps quantify the effects of interventions on cognitive function in the elderly. The objective of the present review was to analyze studies that have utilized computerized cognitive tests to determine the effects of interventions in the elderly population, describing the batteries and tests employed, the populations studied and reports by authors on the limitations or benefits of employing these tests in older adults. The review was performed on the PubMed database using the descriptors: cognitive computerized test and elderly. We retrieved 530 studies and, following analysis of their abstracts, selected 32 relevant to the subject. The studies utilized 19 different types of computerized tests and batteries to assess the interventions, which were predominantly drug trials. There were no reports on limitations in the use of the computerized tests, suggesting this type of intervention had good applicability, sensitivity, and little or no practice effects in this population.


Com o envelhecimento da população aumenta a possibilidade de ocorrência de um declínio cognitivo. Diversas formas de intervenção buscam amenizar ou reverter este prejuízo. O emprego de testes computadorizados auxilia na detecção dos efeitos das intervenções nas funções cognitivas dos idosos. O objetivo desta revisão foi o de analisar os estudos que utilizaram testes cognitivos computadorizados para verificar o efeito de intervenções na população idosa, descrevendo as baterias e testes empregados, as populações analisadas e o relato dos autores sobre limitações ou facilidades do emprego destes testes na população. Foi revista a base de dados PubMed com os descritores: teste cognitivo computadorizado e idoso. Encontramos 530 estudos e, pela leitura dos resumos, selecionamos 32 pela relevância com o tema. Estes utilizaram 19 tipos de testes ou baterias computadorizadas para avaliar as intervenções, que na sua maioria foram medicamentosas. Não houve relato de limitações na utilização dos testes computadorizados, sugerindo que a aplicação desta forma de avaliação tenha boa aplicabilidade, sensibilidade e pouco ou nenhum efeito de aprendizagem nesta população.


Assuntos
Humanos , Idoso , Diagnóstico por Computador , Testes Neuropsicológicos
3.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 7(Suplemento 1): 63-63, jun. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-880829

RESUMO

Introdução: O Yoga é uma prática de atividade física cada vem ganhando cada vez mais adeptos, principalmente na população idosa. Os estudos que apontam os benefícios desta prática nesta população ainda são escassos. E faz necessário conhecer o perfil dos idosos que realizam esta modalidade para melhor desenvolver sua prática. Objetivo: Traçar um perfil socioeconômico dos idosos praticantes de Yoga. Método: Trata-se de um estudo transversal descritivo, no qual foram entrevistados 20 idosos praticantes de Yoga semanalmente há mais de 6 meses em uma academia da Cidade de São Paulo. O questionário de caracterização foi desenvolvido pelas autoras do estudo e apresentava perguntas referentes a sexo, idade, renda mensal, com quem reside, uso de medicamentos diários, presença de tabagismo e etilismo. Resultados: Os resultados mostraram que a faixa etária predominante na amostra foi de 70 a 75 anos (50%), com média de idade de 72 anos, 60% eram do sexo feminino e 40% do sexo masculino, Em relação ao estado civil, 50% eram casados, 35% eram divorciados e 15% viúvos. Residem com o cônjuge 50% da amostra e 25% com filhos e os 25% restantes moram só. A renda mensal média foi de 1.440 reais, o que caracteriza um valor superior a 2 salários mínimos. As respostas observadas variaram de 700 a 3.500 reais. Quanto ao uso de medicamentos, 45% afirmam fazer uso diariamente de pelo menos um medicamento e 55% não fazem uso de medicamentos contínuos. Em relação aos hábitos como tabagismo e etilismo, nenhum paciente entrevistado relatou fazer uso de tais substâncias, nem mesmo esporadicamente. Conclusão: Os achados indicam que entre os idosos praticantes de Yoga encontramos uma maior freqüência do sexo feminino, com maior renda mensal, hábitos de vida mais saudáveis e menor uso de medicamentos contínuos levando em consideração a faixa etária elevada. Sugerimos a continuidade deste estudo com um maior número amostral e a comparação de seus resultados com o observado nos idosos da comunidade.


Assuntos
Prevenção Primária , Fatores Socioeconômicos , Yoga , Idoso , Atividade Motora
4.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 7(Suplemento 1): 56-56, jun. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-880816

RESUMO

Introdução: O envelhecimento populacional aumenta a procura por serviços de saúde. Entre as grandes síndromes geriátricas está a queda. O envelhecimento fisiológico associado a doenças freqüentes nos idosos aumenta o risco de quedas e a perda da mobilidade. Faz-se necessária uma intervenção preventiva nesta população. Estudos com praticantes de Yoga têm mostrado maior flexibilidade, reforço muscular, aumento da vitalidade e qualidade de vida, redução do estresse psicológico e redução das doenças cardiovasculares. Objetivo: Comparar o equilíbrio e mobilidade funcional de idosos praticante de Yoga com os idosos da comunidade. Método: Trata-se de um estudo transversal descritivo no qual 20 idosos praticantes de Hatha Yoga por 2 vezes semanais há mais de 3 meses em uma academia da Cidade de São Paulo (Grupo E) e 20 idosos freqüentadores de um parque público da mesma cidade (Grupo C). Os voluntários foram avaliados através da Escala de Berg, o Teste Time upandGo (TUGT) e a Escala de Avaliação do Desempenho de Membros Inferiores (EADMI), além de responder a um inventário de quedas elaborado pelas autoras. Resultados: No Grupo E a média de idade foi de 72,5 anos (60-75), 85% eram mulheres, e praticavam Hatha Yoga há 2,8 anos. No grupo C a média idade foi de 67,5 anos (60-70), 75% eram mulheres, e nenhum idoso realizava atividade física regular. Em relação à presença de diagnósticos os Grupo E e C apresentaram diagnósticos muscular esqueléticos (E=0% e C=5%) , cardiovascular (E=25% e C=60%), metabólico (E=10%e C=15%), gastrointestinal (E=0% e C=5%) e respiratório (E=10% e C=0%). A Escala de Berg mostrou uma pontuação superior no Grupo E (E= 53,5, C= 43,5), O TUGT não mostrou diferença significante (E=11s, C=12s), e a EADMI foi maior no Grupo E (E= 11,20 C= 9,75). O número de quedas nos últimos 6 meses foi superior no Grupo C (E= 10% e C=45%). Dos idosos que apresentaram quedas, 66% do Grupo E necessitaram de auxilio para levantar enquanto no Grupo C 80%. Todos os entrevistados relataram medo de quedas. Conclusão: Os resultados indicam um melhor equilíbrio e mobilidade funcional no grupo de idosos praticantes de Hatha Yoga. Sugerimos a realização de ensaios clínicos com um maior número amostral.


Assuntos
Prevenção Primária , Yoga , Idoso , Equilíbrio Postural , Atividade Motora
5.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 7(Suplemento 1): 33-33, jun. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-880776

RESUMO

Introdução: A obesidade é um problema de saúde pública mundial e com o envelhecimento da população começamos a nos preocupar com o aparecimento deste fenômeno na população idosa e suas conseqüências. Sabemos que os idosos praticantes de atividades físicas regular tendem a reduzir o peso corporal e com isso o seu Índice de massa Corporal (IMC), prevenindo-se de doenças, principalmente as ligadas à obesidade. A prática do Yoga tem ganhado espaço entre os idosos e por isso gostaríamos de saber se o IMC dos praticantes é menor do que o observado nos idosos da comunidade. Objetivo: Comparar o IMC de idosos praticante de Yoga regularmente com o observado nos idosos da comunidade. Método: Trata-se de um estudo transversal descritivo no qual 20 idosos praticantes de Yoga por 2 vezes semanais há mais de 3 meses em uma academia da Cidade de São Paulo (Grupo Y) e 20 idosos freqüentadores de um parque público da mesma cidade, e que não praticavam atividade física de forma regular (Grupo S). Os voluntários foram pesados em uma balança digital da marca G-TECH BALGLA3S, e sua altura foi avaliada utilizando uma trena manual. Para o cálculo do IMC foi utilizado o peso em quilos, divididos pelo quadrado da altura m metros. Para caracterização da amostra foi aplicado um questionário com perguntas referentes à idade, sexo e tempo de prática. Resultados: No Grupo Y a média de idade foi de 72,5 anos (60-75), 85% eram mulheres, e praticavam Yoga há 2,8 anos. No grupo S a média idade foi de 67,5 anos (60-70), 75% eram mulheres. Em relação ao peso e altura, no Grupo Y o peso médio foi de 66,7kg (49-78kg) e a altura foi de 1,66m (1,50-1,75m). No Grupo S o peso médio foi de 61kg (59-75kg) e a altura foi de 1,67m (1,58-1,78m). Ao calcular o IMC, observamos no grupo constituído de idosos que praticam Yoga regularmente um valor superior (24,31) ao apresentado no grupo de idosos da comunidade que não praticam atividade física regular, embora sejam considerados com peso normal, ambos os grupos. Os valores médios de IMC analisados foram 24,31 (20,7 ­ 25,77) no Grupo Y e 21,84 (20,19 ­ 25,64) no Grupo S. Conclusão: Os dados apresentados sugerem que prática regular de Yoga não leva a perda de peso e portanto não reduz o IMC, porém sugerimos a realização de ensaios clínicos com uma maior amostra para comprovar a tendência apresentada.


Assuntos
Prevenção Primária/métodos , Yoga , Idoso , Índice de Massa Corporal , Saúde Pública , Atividade Motora
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