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1.
Epidemiol. serv. saúde ; 21(3): 475-486, 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-654101

RESUMO

Objetivo: descrever as características dos casos de coinfecção pelos vírus das hepatites B (VHB) e/ou C (VHC) e o vírus da imunodeficiência humana (HIV) no estado de São Paulo, Brasil. Métodos: estudo descritivo sobre casos notificados ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) entre 2007 e 2010; foram analisadas variáveis sociodemográficas, clínicas e comportamentais. Resultados: dos 46.969 casos notificados de hepatites virais, 1.318 (2,8 por cento) corresponderam a casos de coinfecção HIV/VHB, 3.032 (6,45 por cento) de coinfecção HIV/HCV e 201 (0,43 por cento) de coinfecção HIV/VHB/VHC; o contato sexual com portadores do VHB ou VHC foi mais prevalente nas coinfecções HIV/VHB; uso de drogas apresentou maior proporção nos casos de coinfecção HIV/VHC e HIV/VHB/VHC, com maior frequência nos indivíduos com 40 anos de idade ou mais (p<0,001). Conclusão: fatores de risco e mecanismos de transmissão comuns às hepatites virais e ao HIV podem explicar a frequência elevada de coinfecção.


Objective: to describe the characteristics of cases of co-infection by virus of hepatitis B (HBV) and/or C (HCV) and human immunodeficiency virus (HIV) in the state of São Paulo, Brazil. Methods: a descriptive study about cases reported to the Information System for Notifiable Diseases (Sinan) in the period 2007-2010; were analyzed socio-demographic, clinical and behavioral variables. Results: in 46,969 reported cases of viral hepatitis, 1,318 (2.8 per cent) corresponded to cases of co-infection HIV/HBV, 3,032 (6.45 per cent) of co-infection HIV/HCV and 201 (0.43 per cent) of co-infection HIV/HBV/HCV; sexual contact with carriers of HBV or HCV was more prevalent in HIV/HBV co-infection; use of drugs showed a higher proportion in cases of co-infection HIV/HCV, most often in individuals aged 40 years or more (p<0.001). Conclusion: risk factors and transmission mechanisms common to hepatitis viruses and HIV may explain the high frequency of co-infection.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Epidemiologia , Hepacivirus , Vírus da Hepatite B , HIV
2.
São Paulo; SES/SP; 2010. 234 p. ilus, graf.
Monografia em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES | ID: biblio-1073459

RESUMO

Embora, nas últimas décadas, a cobertura de atenção ao pré-natal tenha aumentado, garantir sua qualidade permanece como o maior desafio. Essa melhoria da qualidade, no patamar em que estamos, refere-se a uma mudança sensível na atitude dos profissionais de saúde e na eficiência e presteza dos serviços. É preciso potencializar os recursos humanos e materiais existentes no Estado de São Paulo para o progressivo enfrentamento da morbimortalidade materna e perinatal. É verdade, também, que resultados nesse campo dependem de outros fatores, relativos ao desenvolvimento econômico, social e humano de cada região, que terminam por conferir maior ou menor suporte ás mulheres no momento da reprodução. A qualificação permanente da atenção ao pré-natal, ao parto e ao puerpério deve sempre ser perseguida na perspectiva de garantir uma boa condição de saúde tanto para a mulher quanto para o recém-nascido, bem como de possibilitar à mulher uma experiência de vida gratificante nesse período. Para isso, é necessário que os profissionais envolvidos em qualquer instância do processo assistencial estejam conscientes da importância de sua atuação e da necessidade de aliarem o conhecimento técnico específico ao compromisso com um resultado satisfatório da atenção, levando em consideração o significado desse resultado para cada mulher. A consulta pré-natal, para muitas mulheres, constitui-se na única oportunidde que possuem para verificar seu estado de saúde; assim, deve-se considerá-la também como uma chance para que o sistema possa atuar integralmente na promoção e, eventualmente, na recuperação de sua saúde. Feitas essas considerações, e respeitando-se as orientações constantes no Pacto pela Vida e as decisões emandad do Plano Estadual de Saúde de São Paulo, definem-se as seguintes diretrizes para nortear a atenção ao pré-natal e ao puerpério...


Assuntos
Feminino , Humanos , Gravidez , Cuidado Pré-Natal , Direitos da Mulher , Gestantes , Saúde da Mulher , Serviços de Saúde Materna , Programas Governamentais
3.
São Paulo; SES/SP; 2010. 234 p. ilus, graf.
Monografia em Português | LILACS, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES | ID: lil-570326

RESUMO

Embora, nas últimas décadas, a cobertura de atenção ao pré-natal tenha aumentado, garantir sua qualidade permanece como o maior desafio. Essa melhoria da qualidade, no patamar em que estamos, refere-se a uma mudança sensível na atitude dos profissionais de saúde e na eficiência e presteza dos serviços. É preciso potencializar os recursos humanos e materiais existentes no Estado de São Paulo para o progressivo enfrentamento da morbimortalidade materna e perinatal. É verdade, também, que resultados nesse campo dependem de outros fatores, relativos ao desenvolvimento econômico, social e humano de cada região, que terminam por conferir maior ou menor suporte às mulheres no momento da reprodução. A qualificação permanente da atenção ao pré-natal, ao parto e ao puerpério deve sempre ser perseguida na perspectiva de garantir uma boa condição de saúde tanto para a mulher quanto para o recém-nascido, bem como de possibilitar à mulher uma experiência de vida gratificante nesse período. Para isso, é necessário que os profissionais envolvidos em qualquer instância do processo assistencial estejam conscientes da importância de sua atuação e da necessidade de aliarem o conhecimento técnico específico ao compromisso com um resultado satisfatório da atenção, levando em consideração o significado desse resultado para cada mulher. A consulta pré-natal, para muitas mulheres, constitui-se na única oportunidade que possuem para verificar seu estado de saúde; assim, deve-se considerá-la também como uma chance para que o sistema possa atuar integralmente na promoção e, eventualmente, na recuperação de sua saúde. Feitas essas considerações, e respeitando-se as orientações constantes no Pacto pela Vida e as decisões emanadas do Plano Estadual de Saúde de São Paulo, definem-se as seguintes diretrizes para nortear a atenção ao pré-natal e ao puerpério...


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Serviços de Saúde Materna , Gestantes , Cuidado Pré-Natal , Saúde da Mulher , Direitos da Mulher , Programas Governamentais
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