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Intervalo de ano
1.
Rev. méd. Minas Gerais ; 15(4): 252-254, out.-dez. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-574368

RESUMO

A alergia a látex vem se tornando mais frequente à medida que seu uso se torna maior. Há associação de reações cruzadas com certas frutas e vegetais. As reações ao látex podem se manifestar com uma simples irritação química local, mas podem provocar broncoespasmo, hipotensão, taquicardia e anafilaxia. Descreve- se o caso de uma paciente que não tinha conhecimento de sua alergia ao látex até apresentar reação anafilática imediata após o uso de tamponamento nasal com dedo de luva de látex, ao final da microcirurgia nasossinusal. O diagnóstico foi confirmado por testes cutâneos e dosagem de IgE específica para látex por Radio Allergo Sorbent Test (RAST). A importância deste relato refere-se à freqüente utilização de produtos à base de látex pelos profissionais de saúde e pelo uso regular de tamponamento nasal com dedo de luvas em pacientes otorrinolaringológicos.


The increased use of latex goods has made latex allergy more usual, stimulated by cross-reactivity associated with certain fruits and vegetables. Reactions to latex range from just a chemical irritation to bronchospasm, hypotension, tachycardia, and anaphylaxis. A female patient didn't know of her latex allergy until the immediate anaphylactic reaction to the use of latex glove-finger nasal tampon at the end of a naso-sinusal microsurgery. Diagnosis was confirmed by skin tests and serum testing for latex-specific IgE (RAST). It is important to be aware of the possibility of such allergic reaction since latex goods is frequently used in glove-finger nasal tampon in otolaryngologic patients.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Doenças Nasais/cirurgia , Hipersensibilidade ao Látex/diagnóstico , Hipersensibilidade Imediata
2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 69(3): 296-302, maio-jun. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-344911

RESUMO

Com a introdução da aspirina como medicamento foram descritos diversos relatos de reaçöes adversas. A associaçäo de intolerância aspirínica (IA), polipose nasal (PNS) e asma foi inicialmente observada por Widals et al.(1922)¹, e posteriormente Samter & Beers (1967)². Esta intolerância se manifesta principalmente por obstruçäo nasal e/ou broncoespasmo, decorrente da inibiçäo da ciclooxigenase-1 (COX-1) e conseqüente aumento de leucotrienos (LT). A intolerância também ocorre após a ingestäo de outros antiinflamatórios näo-esteróides (AINE), analgésicos, acetaminofen, corantes e aditivos alimentares e álcool. OBJETIVO: Analisar o risco do uso de analgésicos e antiinflamatórios em pacientes tolerantes e intolerantes à aspirina. Forma de Estudo: Estudo de coorte transversal. MATERIAL E MÉTODO: Selecionou-se 45 pacientes näo alérgicos, sendo 15 pacientes portadores de polipose nasossinusal eosinofílica tolerantes a aspirina (grupo TA), 15 pacientes portadores de polipose nasossinusal eosinofílica associada a IA, manifestada por broncoespasmo (grupo IA), e 15 pacientes sem polipose nasossinusal, que apresentavam desvio de septo nasal (grupo controle). A pesquisa de reaçöes aos analgésicos (aspirina, dipirona e acetaminofen), a outros AINE, ao álcool, aos corantes e aditivos alimentares bem como de alguma outra droga ou químico, foi realizada através de interrogatório. Para se confirmar a ausência de IA no grupo TA e controle realizou-se teste de provocaçäo oral a aspirina. RESULTADOS: Broncoespasmo foi a principal reaçäo à aspirina nos pacientes portadores de polipose nasossinusal eosinofílica e esta manifestaçäo ocorreu também com uso de acetaminofen (20 por cento), álcool (27 por cento), antiinflamatório näo-esteróides (47 por cento) e dipirona (47 por cento). CONCLUSÄO: Nos pacientes portadores de polipose nasossinusal intolerantes à aspirina o diagnóstico de intolerância a outras drogas é importante. É também destacada a intolerância a dipirona e ao álcool, respectivamente, em quase metade e um terço destes pacientes

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