Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. bras. oftalmol ; 65(4): 451-455, jul.-ago. 2002. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-315448

RESUMO

Objetivo: Avaliar alterações morfológicas causadas por injeção intravítrea de bupivacaína, anestésico local de ação prolongada muito utilizado em bloqueios regionais oculares, na retina de coelhos albinos. Métodos: A droga na concentração de 0,75 por cento em 0,1 mL foi injetada na cavidade vítrea próximo a retina num olho, enquanto solução salina balanceada em igual volume foi injetada no olho contralateral (controle). Foram realizadas oftalmoscopias indiretas antes, durante, imediatamente após e nos períodos de 1h, 24h e 72h, microscopias de luz e eletrônica de transmissão em 24 e 72 horas depois da administração do anestésico. Resultados: No exame oftalmoscópico imediatamente após a injeção de bupivacaina, encontrou-se em todos os casos a retina com aspecto esbranquiçado próximo ao local da injeção, fenômeno atribuído à presença de depressão alastrante, também observada (com menor freqüência e intensidade) nos olhos do grupo controle. Outras alterações encontradas incluíram: edema de retina, 6 (60 por cento); área de condensação vítrea, 5 (50 por cento); e pulso arterial de papila, 2 (20 por cento). Conclusões: Injeção intravítrea de bupivacaína em concentração de 0,75 por cento (usada para anestesia local retrobulbar, peribulbar ou outra técnica em cirurgias oculares prolongadas) não desencadeou alterações morfológicas quando estudadas pela microscopia de luz; porém desencadeou alterações sugestivas de edema discreto nas células horizontais da retina de coelhos albinos, estudadas com microscopia eletrônica de transmissão, nos períodos de 24 e 72 horas.


Assuntos
Animais , Coelhos , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Bupivacaína/administração & dosagem , Corpo Vítreo , Retina , Microscopia de Polarização/métodos , Microscopia Eletrônica/métodos , Oftalmoscopia
2.
Arq. bras. oftalmol ; 59(2): 162, 164, 166 passim, abr. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-283690

RESUMO

Foram estudados 67 pacientes (134 olhos), encaminhados aleatoriamente do ambulatório de hanseníase da Faculdade de Medicina de Jundiaí. Näo tínhamos conhecimento prévio da forma clínica, para näo interferir no exame ocular. Do total, 86 olhos (64,2 por cento) tinha envolvimento ocular, sendo a forma Virchoviana a mais frequente (69,2 por cento), seguida da Dimorfa (18,6 por cento), indeterminada (7 por cento) e tuberculóide (4,7 por cento). Dos anexos oculares, a madarose parcial de supercílios e cílios foi a mais frequente 45 por cento e 40 por cento respectivamente. no globo ocular, a sensibilidade corneana esteve diminuída em 15,1 por cento e atrofia estromal de íris, foi a alteraçäo iriana mais encontrada , 8,3 por cento. Sessenta e quatro porcento dos pacientes seguidos ambulatorialmente para controle da habnseníase tinham alteraçöes oculares. A forma Virchowiana foi a mais frequente com 69,7 por cento dos casos de envolvimento ocular. A madarose e clios e supercílios, assim como a alteraçäo de sensibilidade corneana säo achados importantes nos indivíduos com hanseníase.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Hanseníase/diagnóstico , Pacientes Ambulatoriais , Pálpebras/patologia , Córnea/fisiopatologia , Prevalência , Reflexo Pupilar/fisiologia , Acuidade Visual/fisiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA