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1.
Acta fisiátrica ; 9(2): 63-70, ago. 2002. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-357228

RESUMO

O objetivo deste estudo foi investigar a confiabilidade do teste de pêndulo para avaliar o tônus muscular e comparar os dados obtidosa entre um grupo de idosos saudáveis e um grupo de pacientes hemiplégicos crônicos da mesma faixa etária. Vinte idosos e 20 hemiplégicos crônicos foram recrutados da comunidade, de forma voluntária. O tônus muscular foi investigado utilizando o índice de relaxamento corrigido (IRC) obtido pelo teste de pêndulo. Para avaliar a confiabilidade do IRC, os dados foram obtidos em dois dias diferentes para ambos os grupos. Testes-t foram empregados para avaliar diferenças entre os grupos e entre os lados afetado e não afetado do grupo hemiplégico. A média do IRC para o lado afetado foi 0,65 (+-0,20) no primeiro dia e 0,66 (+-0,11) para o primeiro e segundo dias, respectivamente. Coeficientes de correlação significativos foram observados entre as duas medidas obtidas (r=0,93 e r=0,70) para os lados afetado e não afetado, respectivamente. Os resultados do teste-t demonstraram diferenças significativas entre os valores do lado não afetado e os valores de referência. Entretanto, não foram observadas diferenças significativas entre os valores do IRC obtidos no lado não afetado e os valores de referência. Pode-se concluir que o teste de pêndulo apresenta o potencial de ser incluído como um método eficaz de medida de tônus muscular em reabilitação.


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Espasticidade Muscular , Tono Muscular , Interpretação Estatística de Dados
2.
Rev. fisioter. Univ. Säo Paulo ; 2(2): 56-64, ago.-dez. 1995. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-212975

RESUMO

Este estudo foi conduzido primariamente para avaliar diferenças de torque máximo e trabalho realizado pelos músculos flexores e extensores de joelhos normais e osteoartríticos. Além disso, fatores que poderiam atenuar a força muscular como idade, alteraçoes clínicas e radiológicas foram avaliados. Um grupo de onze pacientes portadores de Osteoartrite (OA) foram avaliados. Doze assintomáticos indivíduos da mesma faixa etária foram utilizados como grupo controle. O índice OA WOMAC foi utilizado para avaliar o status clínico da articulaçao do joelho. Os parâmetros de força muscular foram obtidos através do sistema de Reabilitaçao isocinético-LIDO. A velocidade de contraçao concêntrica isocinética foi selecionada para 60/s. Teste-t de "Student" para grupos independentes foi utilizado para examinar as diferenças entre os grupos. Coeficientes de correlaçao de "Pearson" foram calculados para investigar associaçao entre as variáveis. O grupo com OA apresentou uma reduçao significativa tanto do torque muscular quanto do trabalho realizado pelos músculos flexores e extensores do joelho. A reduçao do torque extensor e do trabalho extensor foi maior que a apresentada pelos músculos flexores. A dor e a rigidez articular apresentaram-se como principais determinantes das diferenças de torque e trabalho isocinéticos em pacientes com OA. Nao houve interferência de fatores como idade e alteraçoes radiológicas no declínio das medidas de força muscular.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Articulação do Joelho/fisiopatologia , Contração Muscular , Osteoartrite/fisiopatologia , Articulação do Joelho , Osteoartrite , Torque
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