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1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(2): 00019617, 2018.
Artigo em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-ISPROD, SES-SP | ID: biblio-1370968

RESUMO

Iniciativas para ampliar o acesso a contraceptivos ocorreram no Brasil na última década. No entanto, o último estudo de base populacional sobre anticoncepção foi realizado em 2006. Um inquérito domiciliar investigou a prática contraceptiva de mulheres com 15 a 44 anos, residentes no Município de São Paulo em 2015. Para o presente trabalho, foram selecionados os dados relativos às jovens com idade entre 15 e 19 anos. Foram objetivos: identificar a prevalência da anticoncepção, os contraceptivos adotados, suas fontes de obtenção e os diferenciais no uso da contracepção. As jovens integram a amostra probabilística do estudo. Diferenciais do uso de contracepção foram avaliados por meio de regressão logística múltipla. Foram entrevistadas 633 jovens, das quais, 310 (48,5%) haviam iniciado atividade sexual. Dessas, 60% relataram uso de contracepção de emergência pelo menos uma vez na vida. Esse uso foi diretamente proporcional à idade e ao número de parceiros na vida. A prevalência da anticoncepção foi de 81%. A chance de estar usando contraceptivo foi maior entre as residentes na região de saúde com melhor desenvolvimento social, as católicas, as que tiveram relação sexual nos últimos 30 dias e as que realizaram consulta ginecológica no último ano. Foi inversamente proporcional ao número de parceiros na vida. Preservativo masculino e pílula foram os métodos mais frequentes (28,2% e 23%). A maioria das mulheres comprou o contraceptivo na rede comercial de farmácias (75,2%), o Sistema Único de Saúde (SUS) foi fonte significativa apenas para a obtenção do anticoncepcional hormonal injetável. O apoio do Estado ao exercício dos direitos sexuais e reprodutivos segue insuficiente.


Assuntos
Anticoncepção , Anticoncepcionais , Adolescente
2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(2): e00019617, 2018. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-952370

RESUMO

Iniciativas para ampliar o acesso a contraceptivos ocorreram no Brasil na última década. No entanto, o último estudo de base populacional sobre anticoncepção foi realizado em 2006. Um inquérito domiciliar investigou a prática contraceptiva de mulheres com 15 a 44 anos, residentes no Município de São Paulo em 2015. Para o presente trabalho, foram selecionados os dados relativos às jovens com idade entre 15 e 19 anos. Foram objetivos: identificar a prevalência da anticoncepção, os contraceptivos adotados, suas fontes de obtenção e os diferenciais no uso da contracepção. As jovens integram a amostra probabilística do estudo. Diferenciais do uso de contracepção foram avaliados por meio de regressão logística múltipla. Foram entrevistadas 633 jovens, das quais, 310 (48,5%) haviam iniciado atividade sexual. Dessas, 60% relataram uso de contracepção de emergência pelo menos uma vez na vida. Esse uso foi diretamente proporcional à idade e ao número de parceiros na vida. A prevalência da anticoncepção foi de 81%. A chance de estar usando contraceptivo foi maior entre as residentes na região de saúde com melhor desenvolvimento social, as católicas, as que tiveram relação sexual nos últimos 30 dias e as que realizaram consulta ginecológica no último ano. Foi inversamente proporcional ao número de parceiros na vida. Preservativo masculino e pílula foram os métodos mais frequentes (28,2% e 23%). A maioria das mulheres comprou o contraceptivo na rede comercial de farmácias (75,2%), o Sistema Único de Saúde (SUS) foi fonte significativa apenas para a obtenção do anticoncepcional hormonal injetável. O apoio do Estado ao exercício dos direitos sexuais e reprodutivos segue insuficiente.


En la última década hubo en Brasil iniciativas para ampliar el acceso a anticonceptivos. No obstante, el último estudio de base poblacional sobre anticoncepción se realizó en 2006. Una encuesta domiciliaria investigó la práctica contraceptiva de mujeres de 15 a 44 años, residentes en el municipio de São Paulo en 2015. Para el presente estudio, se seleccionaron los datos relativos a las jóvenes con edad entre 15 y 19 años. Los objetivos fueron: identificar la prevalencia de la anticoncepción, los métodos anticonceptivos adoptados, sus fuentes de obtención y los diferenciales en el uso de métodos anticonceptivos. Las jóvenes integran la muestra probabilística del estudio. Los diferenciales del uso de métodos anticonceptivos fueron evaluados mediante regresión logística múltiple. Se entrevistaron a 633 jóvenes, de las cuales 310 (48,5%) habían comenzado su actividad sexual. De éstas, un 60% informaron el uso de métodos anticonceptivos de emergencia por lo menos una vez en la vida. Este uso fue directamente proporcional a la edad y al número de parejas en su vida. La prevalencia de métodos anticonceptivos fue de un 81%. La oportunidad de estar usando algún método anticonceptivo fue mayor entre las residentes en la región de salud con un mejor desarrollo social, las católicas, las que tuvieron relaciones sexuales en los últimos 30 días y las que fueron a una consulta ginecológica durante el último año. Fue inversamente proporcional al número de parejas en su vida. El preservativo masculino y la píldora fueron los métodos más frecuentes (28,2% y 23% respectivamente). La mayoría de las mujeres compró el contraceptivo en la red comercial de farmacias (75,2%), el Sistema Único de Salud (SUS) fue una fuente significativa solamente para la obtención del anticonceptivo hormonal inyectable. El apoyo del Estado al ejercicio de los derechos sexuales y reproductivos sigue siendo insuficiente.


The last decade has witnessed initiatives to expand access to contraceptives in Brazil. However, the last population-based study on contraception was undertaken in 2006. A household survey in 2015 investigated contraceptive practices in women 15 to 44 years of age living in the city of São Paulo. The current study selected data on young women 15 to 19 years of age. The objectives were to identify the prevalence of contraception, the contraceptives used, sources, and differences in contraceptive practices. The young women are part of a probabilistic study sample. Differences in contraception use were compared by multiple logistic regression analysis. A total of 633 young women were interviewed, of whom 310 (48.5%) were sexually initiated. Of these, 60% reported emergency contraception use at least once in their lives. Emergency contraception use was directly proportional to age and lifetime number of partners. Prevalence of contraception was 81%. The odds of current contraception use were higher among young women residing in the health district of the city with the better social conditions, Catholics, those who reported sexual relations in the previous 30 days, and those with history of an obstetrics and gynaecology visit in the previous year, and inversely proportional to the lifetime number of sex partners. Male condoms and the pill were the most common methods (28.2% and 23%). Most of the women purchased their contraceptives in retail pharmacies (75.2%), and the Brazilian Unified National Health System (SUS) was only a significant source for injectable hormonal contraceptives. Government support for women's sexual and reproductive rights is still insufficient.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Preservativos/estatística & dados numéricos , Anticoncepção/métodos , Anticoncepcionais/administração & dosagem , Comportamento Sexual , Fatores Socioeconômicos , População Urbana , Brasil , Características de Residência , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Anticoncepção/estatística & dados numéricos , Anticoncepcionais/classificação , Pesquisa Qualitativa , Saúde Reprodutiva
3.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 81(6): 653-657, Nov.-Dec. 2015. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-770214

RESUMO

ABSTRACT INTRODUCTION: Acquired middle ear cholesteatoma can be classified as primary or secondary. Although both can result in hearing loss, it is still controversial whether there is an association between the type of cholesteatoma and the degree of hearing loss. OBJECTIVE: To analyze the association between hearing loss and the type of acquired cholesteatoma, and the status of the ossicular chain. METHODS: This was a cross-sectional historical cohort study involving patients diagnosed with acquired cholesteatoma who were surgically treated. Air and bone conduction thresholds, air-bone gaps and the status of the ossicular chain were analyzed for both types of cholesteatoma. RESULTS: Eighty patients aged 5-57 were included in the study. Fifty-one patients had primary cholesteatoma and 29 had secondary cholesteatoma. Both types of cholesteatoma determined greater air-bone gaps at 0.5 kHz. Secondary cholesteatoma determined greater hearing loss in all analyzed frequencies and higher air conduction and air-bone gap means. CONCLUSION: There was association between hearing loss and the type of cholesteatoma. Secondary cholesteatoma resulted in greater hearing impairment.


RESUMO INTRODUÇÃO: O colesteatoma adquirido de orelha média pode ser classificado como primário e secundário. Ambos podem ocasionar perda de audição, mas ainda há controvérsia quanto à relação dos tipos de colesteatoma com a perda auditiva. OBJETIVO: Analisar a relação dos tipos de colesteatoma e da erosão da cadeia ossicular com a perda auditiva. MÉTODO: Estudo de coorte histórica com corte transversal, envolvendo pacientes que receberam o diagnóstico de colesteatoma adquirido e foram submetidos à cirurgia otológica. Foram analisados os limiares ósseos, aéreos e a diferença aéreo-óssea, e suas associações com os tipos de colesteatoma e com a presença de erosão na cadeia ossicular. RESULTADOS: No estudo foram incluídos oitenta pacientes, com idade entre 5 e 57 anos, sendo 51 com colesteatoma primário e 29 com colesteatoma secundário. Ambos os tipos de colesteatoma determinaram maior diferença aéreo-óssea na frequência de 0,5 kHz. O colesteatoma secundário determinou uma perda auditiva maior em todas as frequências analisadas, e maiores médias do limiar aéreo e da diferença aéreo-óssea. CONCLUSÃO: Houve associação entre o tipo de colesteatoma e a perda de audição. O colesteatoma secundário determinou maior comprometimento da audição.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Colesteatoma da Orelha Média/complicações , Colesteatoma da Orelha Média/diagnóstico , Perda Auditiva/etiologia , Audiometria de Tons Puros , Doença Crônica , Estudos de Coortes , Estudos Transversais
4.
RBM rev. bras. med ; 71(4)abr. 2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-721593

RESUMO

A tontura é um dos sintomas mais referidos nos consultórios médicos do Brasil e pode ter grande impacto na qualidade de vida dos pacientes. Um diagnóstico preciso das causas da tontura permite não só o tratamento adequado dos pacientes, mas também identificar determinadas condições patológicas sistêmicas ou de maior gravidade. Este artigo tem como objetivo descrever e diferenciar as principais vestibulopatias, de várias causas, incluindo princípios do diagnóstico e tratamento deste quadro...


Assuntos
Humanos , Orelha Interna , Tontura , Vertigem , Vestibuloplastia
5.
São Paulo; s.n; 2014. 67 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-776922

RESUMO

O sistema de saúde brasileiro é composto por um segmento público universal e por um segmento privado. Grande parte da população do município de São Paulo está coberta por planos privado de saúde, porém existem poucos estudos locais explorando a influência desse fator no uso dos serviços de saúde. O estudo de unidades geográficas menores permite um melhor entendimento da realidade local. Objetivo Analisar o uso dos serviços de saúde segundo a posse de plano privado de saúde no município de São Paulo. Métodos - Estudo transversal com base nos dados obtidos no Inquérito de Saúde no Município de São Paulo de 2008. Analisamos o uso de serviços na resolução das condições agudas de saúde, no acompanhamento de doenças crônicas, no rastreamento de neoplasias e na hospitalização. Primeiro realizamos uma análise descritiva dos dados, com estimativa das prevalências. Então, verificamos a associação de cada um dos desfechos com a posse de plano privado de saúde, por meio da regressão logística múltipla, com ajuste para variáveis demográficas, socioeconômicas e da condição de saúde, estimando o Odds Ratio. Resultados As pessoas sem plano privado de saúde apresentaram maior chance de uso de serviços de urgência e emergência. As pessoas com plano apresentaram maior chance de uso de serviços ambulatoriais, de acompanhamento da hipertensão arterial sistêmica, de rastreamento de neoplasias e de hospitalização. Conclusões A posse de plano privado de saúde determinou diferenças...


The Brazilian health system is constituted by a universal public system and a private system. The city of São Paulo has a large insurance coverage but there are few local studies on the influence of this factor on health services utilization. Smaller geographic area research allows for better understanding of the local setting. Objective To analyze health services utilization according to private health insurance ownership in São Paulo. Method We performed a trans-sectional study, based on data from a health household survey performed in 2008 in São Paulo. We analyzed health services utilization in acute health issues, chronic disease followup, cancer early detection and hospitalization. We verified the association between each outcome and the ownership of private health insurance using multiple logistic regression, taking in account adjustment factors as demographic and socioeconomic characteristics and health condition. We estimated the Odds Ratio. Results People without private health insurance had bigger chances of using emergency services. People owning insurance had bigger chances of using ambulatory services and bigger chances of using services for hypertension follow-up and for cancer early detection and hospitalization. Conclusions Private health insurance ownership engendered differences in health services utilization and there are socio-economic related inequalities in São Paulo...


Assuntos
Humanos , Saúde Suplementar , Serviços de Saúde , Sistema Único de Saúde , Estudos Transversais , Hospitalização , Inquéritos de Morbidade
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