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1.
Arq. bras. cardiol ; 107(4): 354-364, Oct. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-827854

RESUMO

Abstract Background: Orthostatic intolerance patients' pathophysiological mechanism is still obscure, contributing to the difficulty in their clinical management. Objective: To investigate hemodynamic changes during tilt test in individuals with orthostatic intolerance symptoms, including syncope or near syncope. Methods: Sixty-one patients who underwent tilt test at - 70° in the phase without vasodilators were divided into two groups. For data analysis, only the first 20 minutes of tilting were considered. Group I was made up of 33 patients who had an increase of total peripheral vascular resistance (TPVR) during orthostatic position; and Group II was made up of 28 patients with a decrease in TPVR (characterizing insufficient peripheral vascular resistance). The control group consisted of 24 healthy asymptomatic individuals. Hemodynamic parameters were obtained by a non-invasive hemodynamic monitor in three different moments (supine position, tilt 10' and tilt 20') adjusted for age. Results: In the supine position, systolic volume (SV) was significantly reduced in both Group II and I in comparison to the control group, respectively (66.4 ±14.9 ml vs. 81.8±14.8 ml vs. 101.5±24.2 ml; p<0.05). TPVR, however, was higher in Group II in comparison to Group I and controls, respectively (1750.5± 442 dyne.s/cm5 vs.1424±404 dyne.s/cm5 vs. 974.4±230 dyne.s/cm5; p<0.05). In the orthostatic position, at 10', there was repetition of findings, with lower absolute values of SV compared to controls (64.1±14.0 ml vs 65.5±11.3 ml vs 82.8±15.6 ml; p<0.05). TPVR, on the other hand, showed a relative drop in Group II, in comparison to Group I. Conclusion: Reduced SV was consistently observed in the groups of patients with orthostatic intolerance in comparison to the control group. Two different responses to tilt test were observed: one group with elevated TPVR and another with a relative drop in TPVR, possibly suggesting a more severe failure of compensation mechanisms.


Resumo Fundamento: O mecanismo fisiopatológico de pacientes com intolerância ortostática ainda é obscuro, contribuindo para a dificuldade no manejo clínicos desses pacientes. Objetivo: Investigar as alterações hemodinâmicas durante teste de inclinação (tilt teste) em indivíduos com sintomas de intolerância ortostática, incluindo síncope ou pré-síncope. Métodos: Sessenta e um pacientes, com tilt teste a 70º negativo na fase livre de vasodilatador, foram divididos em dois grupos. Para análise dos dados foram considerados apenas os primeiros 20 minutos de inclinação. Grupo I (33 pacientes) que tiveram elevação da resistência vascular periférica total (RVPT) durante posição ortostática e Grupo II (28 pacientes) com queda da RVPT (caracterizando insuficiência de resistência vascular periférica). O grupo controle consistia de indivíduos saudáveis e assintomáticos (24 indivíduos). Os parâmetros hemodinâmicos foram obtidos por um monitor hemodinâmico não invasivo em 3 momentos distintos (posição supina, tilt 10' e tilt 20'), ajustados para idade. Resultados: Na posição supina, o volume sistólico (VS) foi significantemente reduzido tanto no Grupo II quanto no I, quando comparado ao do Grupo controle, respectivamente (66,4 ±14,9 ml vs. 81,8±14,8 ml vs. 101,5±24,2 ml; p<0,05.) A RVPT, no entanto, foi mais elevada no Grupo II, quando comparada a do Grupo I e controles, respectivamente (1750,5± 442 dyne.s/cm5 vs.1424±404 dyne.s/cm5 vs. 974,4±230 dyne.s/cm5; p<0,05). Na posição ortostática, aos 10', houve repetição dos achados, com valores absolutos inferiores de VS Comparado aos controles (64,1±14,0 ml vs 65,5±11,3 ml vs 82,8±15,6 ml; p<0,05). A RVPT, todavia, apresentou queda relativa no Grupo II comparado ao I. Conclusão: Volume sistólico reduzido foi consistentemente observado nos grupos de pacientes com intolerância ortostática, quando comparado ao grupo controle. Foram observadas duas respostas distintas ao teste de inclinação: um grupo com elevação de RVPT e outro com queda relativa desta, indicando, possivelmente, falência mais acentuada dos mecanismos de compensação.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Pressão Sanguínea/fisiologia , Teste da Mesa Inclinada/métodos , Intolerância Ortostática/fisiopatologia , Hemodinâmica/fisiologia , Valores de Referência , Síncope/fisiopatologia , Sístole/fisiologia , Fatores de Tempo , Estudos de Casos e Controles , Antropometria , Estudos Retrospectivos , Decúbito Dorsal/fisiologia
3.
J. bras. nefrol ; 24(2): 110-114, jun. 2002. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-315353

RESUMO

A fístula arteriovenosa renal é uma causa de hipertensäo renovascular. Ela pode ser classificada como congênita, adquirida ou idiopática. Este estudo apresenta um caso de fístula arteriovenosa renal idiopática associado à hipertensäo arterial e à insuficiência cardíaca congestiva e revisa a etiologia, a incidencia, as manifestaçöes clínicas, o diagnóstico e o tratamento desse caso.(au)


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Malformações Arteriovenosas , Hipertensão Renovascular/diagnóstico , Insuficiência Cardíaca/diagnóstico , Insuficiência Cardíaca/etiologia , Insuficiência Cardíaca/terapia
4.
Rev. bras. reumatol ; 37(2): 75-80, mar.-abr. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-210196

RESUMO

Objetivo: O presente estudo avaliou, do ponto de vista funcional, as manifestaçöes articulares em pacientes portadores da síndrome de Reiter (SR) em acompanhamento ambulatorial no Serviço de Reumatologia e Clínica Médica do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Método: Vinte e sete pacientes foram submetidos a questionários de avaliaçäo funcional (HAQ - Health Assessment Questionnaire e HAQ-S - Health Assessment Questionnaire modificado para espondiloartropatias), além de escalas visuais para dor e rigidez e análise clínico-articular e radiológica. Resultados: Os escores obtidos nos questionários e as escalas de análise visual foram correlacionados, demonstrando níveis estatisticamente significativos. Comparando tais dados com as avaliaçöes clínico-articulares, constatou-se que a SR, em nosso meio, é doença, na maioria dos casos, de curso clínico limitado e de bom prognóstico. A maior parte dos pacientes encontrou-se nas classes funcionais I e II, incapacitaçäo maior nos períodos de exacerbaçäo clínica. Observou-se que os piores prognósticos ocorreram em pacientes do sexo masculino, portadores de SR pós-venérea e HLA-B27 positivos. As manifestaçöes articulares e entesopatia de pés e tornozelos foram as principais responsáveis pela incapacidade músculo-esquelética. Também pode-se constatar neste trabalho que o HAQ-S, como método de avaliaçäo funcional, näo é completamente satisfatório na síndrome de Reiter


Assuntos
Artrite Reativa
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