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Intervalo de ano
1.
Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul ; 15(3): 207-10, set.-dez. 1993.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-173736

RESUMO

Neste trabalho o autor traca um perfil do desenvolvimento da psiquiatria de adolescentes em nosso meio. Desde o inicio a questao crucial que polarizava especialistas da area era a distincao entre o normal e o patologico nesta faixa etaria. Posteriormente, o interesse especulativo desloca-se para a discussao dos fatores biologicos, intrapsiquicos e socio familiares na determinacao dos disturbios psiquiatricos na adolescencia, E, finalmente, surge a necessidade de considerar a relacao entre os disturbios psiquiatricos da adolescencia e a realidade vivencial do adolescente no contexto socio-economico do meio em que vive, com as consequentes repercussoes para o modelo diagnostico e as abordagens terapeuticas


Assuntos
Humanos , Adolescente , Psiquiatria do Adolescente/história , Psiquiatria do Adolescente/tendências
2.
Rev. bras. psicanál ; 27(4): 627-44, 1993.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-169119

RESUMO

A presente comunicaçao é um estudo dos fenômenos psicossomáticos à luz da investigaçao psicanalítica. Propoe, como hipótese central, a i déia de que soma e psique sao como duas linguagens a expressar simultaneamente o mesmo fenômeno vital, sendo portanto intertraduzíveis. A partir de algumas vi nhetas clínicas discute-se a concomitância, equivalência e sinergismo das expressoes somáticas e psíquicas das manifestaçoes psicossomáticas. A linguagem corpo ral, a mais arcaica forma de comunicaçao humana, é, entao, escrutinada sob o vértice da compreensao psicanalítica. Discute-se, a seguir, a questao simbólica co mo busca de um sentido para o fenômeno psicossomático que nao a restringisse ao princípio da causalidade linear das ciências físicas. A noçao de que o fator so matizante dos pacientes psicossomáticos decorre de um déficit ou falha na funçao simbólica nao explica porque as somatizaçoes sao tao freqüentes em indivíduos onde a funçao simbólica está nao só preservada como até mesmo bastante desenvol vida. Tal constataçao, reforçada pelas evidências no material clínico apresenta do, nos remete às consideraçoes finais, onde se retoma a idéia groddeckiana de que a doença é uma forma de linguagem para enfatizar a hipótese central do trabalho sobre o caráter simultâneo, equivalente e sinérgico das manifestaçoes somáticas e psíquicas, que contraria a hipótese de que possam ser fatores etiológicos entre si


Assuntos
Humanos , Cinésica , Psicanálise , Terapia Psicanalítica , Medicina Psicossomática
3.
Rev. bras. psicanál ; 27(2): 209-22, 1993.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-169136

RESUMO

O autor introduz este trabalho com o contraponto entre o paradigma religioso, alicerçado na imutabilidade de seus dogmas, e o paradigma científico, fundado sobre o imperativo das mudanças evolutivas que o caracteri zam. Após discorrer brevemente sobre os remanescentes do paradigma religioso na construçao do edifício teórico da psicanálise, o autor focaliza o vértice pros pectivo do processo analítico visualizado através do que denomina "o compromisso com a mudança". Postula, entao, que o processo analítico nao visa primordialmente a revelaçao de "verdades" desconhecidas pelo paciente a seu respeito, e sim acompreensao e remoçao dos fatores que obstaculizam ou impedem o câmbio psíquico. A seguir, partindo da observaçao de Portella Nunes sobre a negaçao da dimensao do futuro na teoria analítica, discorre sobre a negaçao dos limites da análise e a conseqüente idealizaçao do vínculo transferencial para além dos limites for mais do processo a fim de atender as demandas narcísicas do par analítico. Fina lizando, estabelece distinçoes entre o que chama análises em funil, de perfil religioso, que privilegiam a certeza dogmática em detrimento da dúvida prospecti va, e o que denomina análises em leque, que coerentemente com o paradigma científico em que se alicerçam, buscam o questionamento reflexivo que conduz à mudançapsíquica


Assuntos
Humanos , Psicanálise , Teoria Psicanalítica , Religião e Psicologia , Religião e Ciência
4.
Rev. bras. psicanál ; 27(1): 21-42, 1993.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-169140

RESUMO

O relato é iniciado com um preâmbulo, onde, a partir de uma referência ficcional a modo de paródia, sao enfatizadas as distorçoes da es cuta, que sinalizam a magnitude das dificuldades que nos esperam na proposta de examinar os conteúdos da mente do analista da escuta à interpretaçao. A seguir, através da metáfora da caixa negra, conceito oriundo das ciências da comunica çao, discute-se a complexidade dos processos intrapsíquicos e a necessidade de, para melhor compreendê-los, considerá-los à luz do contexto interacional em que se dá a experiência analítica. O espaço psíquico virtual, que corresponde ao que medeia entre a escuta e a interpretaçao, e que o autor denomina para as finali dades deste relato de espaço analítico (E.A.), é sempre compartilhado por analista e paciente em razao da ubigüidade dos fenômenos interacionais durante o pro cesso analítico. Em seqüência examinam-se os conteúdos do espaço analítico a partir de dois eixos referenciais: o primeiro proveniente dos elementos colhidos em uma enquete entre analistas locais e o segundo oriundo da experiência clínica do autor. Nas consideraçoes finais faz-se a decantaçao do produto das reflexoes feitas ao longo do trabalho, mapeando-se o espaço analítico como o território onde teoria e prática articulam-se; como o espaço transicional entre os processos imitativos e criativos do analista; como o ponto de tangência entre as vivências transferenciais e contra-transferenciais (ou zona de intersecçao das transferências recíprocas entre analista e paciente); como área de contato entre os siste mas inconscientes do analista e seu paciente; e, ainda, como depósito dos resíduos conflitivos do analista e, conseqüentemente, lugar onde se gestam as patologias do vínculo analítico responsáveis pelos distúrbios iatrogênicos da funçao analítica. A análise dos conteúdos do espaço analítico sugere ser maior do que se supoe a distância entre o desejo de compreender o que emana da escuta e a obten çao do "insight" mobilizador da mudança psíquica. Postula-se que o espaço analí tico deve ser capaz de albergar e por em sintonia as emoçoes compartidas por analista e paciente, "conditio sine qua non" para que se estabeleça a situaçao pro pícia ao surgimento do "insight" e conseqüente processo elaborativo. Conclui-se com uma observaçao sobre a "impossível" tarefa do analista de simultaneamente escutar o material do paciente, (re-)elaborá-lo em sua mente e traduzí-lo sob a forma de interpretaçoes eficazes


Assuntos
Humanos , Relações Profissional-Paciente , Psicanálise , Interpretação Psicanalítica , Terapia Psicanalítica
6.
Rev. bras. psicanál ; 26(4): 505-14, 1992.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-278232

RESUMO

Este breve ensaio propõe-se a examinar a questão dilemática "imitação ou criação" discutindo-a num contexto dialético, com o auxílio de uma ponte epistemológica lançada entre os dois conceitos acima contrapostos. Através da noção de evolução, postula-se que em todo o ato criativo há a marca imitativa das aquisições prévias, como em todo o ato imitativo há o germe criativo das possibilidades prospectivas. A seguir discorre-se sobre o ponto de vista evolutivo, um dos pilares sobre os quais construiu-se o edifício metapsicológico da psicanálise, e que sustenta a natureza processual dos fenômenos mentais. Partindo-se da idéia de que o que identifica todo e qualquer processo evolutivo é a sucessão de câmbios que balizam sua trajetória, discute-se quando a imitação favorece e quando obstaculiza o fluxo de mudanças inerentes ao processo evolutivo, sugerindo-se que o mecanismo identificatório que pauta a aquisição da identidade é responsável pela primeira hipótese e a tendência à rigidez dogmática de caráter regressivo pela segunda. Concluindo, o autor analisa sucintamente como a imitação e a criação, visualizadas sob a ótica evolutiva em questão, tem se comportado no seio das instituições psicanalíticas, sobretudo na psicanálise brasileira(au)


Assuntos
Interpretação Psicanalítica , Psicanálise
7.
Porto Alegre; Artes Médicas; 1992. 103 p.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-454070
8.
In. Academia Nacional de Medicina. I Congresso Nacional - A Saude do Adolescente. Rio de Janeiro, Academia Nacional de Medicina, 1991. p.87-95.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-182784
9.
s.l; Artes Médicas; 1989. 103 p. ilus.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-93816
10.
Rev. bras. psicanál ; 22(1): 119-44, 1988.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-68467

RESUMO

Os estudos de M. Mahler e cols. configuram o que o A. deste relato denomina o ponto de vista evolutivo em Psicanálise. Inicialmente säo consideradas as contribuiçöes à metapsicologia pelo estudo das relaçöes objetais conforme o enfoque evolutivo proposto por Mahler. Após uma breve referência à questäo da identidade visualizada à luz do processo de separaçäo-individuaçäo, aborda-se o modo como o ego, através de suas funçöes evolutivas, participa deste processo. Os mitos de Narciso e Édipo säo revisitados à luz do processo de separaçäo-individuaçäo. A ambivalência entre o desejo de crescer e o permanecer no "nirvana" intra-uterino enseja a discussäo dos instintos de vida e de morte num contexto evolutivo. O conceito de "amae", palavra japonesa que identifica o sentimento original que o bebê tem de ser amado passivamente pela mäe, propicia novas consideraçöes sobre a concepçäo original da origem simbiótica da condiçäo humana. Faz-se referência em seguida à adolescência como um segundo processo de separaçäo-individuaçäo e nas consideraçöes finais reenfatizam-se as vantagens da cooperaçäo entre o método clínico e a observaçäo direta de crianças, já acentuada por Freud


Assuntos
Psicanálise , Teoria Psicanalítica
11.
Rev. bras. psicanál ; 21(2): 179-88, 1987.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-42603

RESUMO

Discute-se inicialmente a adequaçäo da proposta de considerar as várias teorias psicanalíticas como passíveis de convergência no momento considerado da evoluçäo do pensamento analítico. Ao propor a convergência das teorias, näo estäo realizando um movimento "regressivo" em direçäo ao ponto de origem, já que o avanço de qualquer ciência pressupöe um movimento em espiral ascendente onde há pontos de aproximaçäo mas näo de convergência entre os vários aportes teóricos. Aborda-se a seguir a tendência à hierarquizaçäo entre as teorias em confronto e os riscos daí provenientes de se cair em posiçöes dogmáticas e arrivistas. Finaliza tecendo consideraçöes sobre a tendência unicista do pensamento humano, sempre a buscar uma explicaçäo única ou a síntese final de todo o conhecimento adquirido, relacionando-a aos movimentos regressivos dos seres humanos durante sua evoluçäo ontogenética, sempre que se defrontam com o desconhecido, fonte de nossas angústias prospectivas


Assuntos
Humanos , Teoria Psicanalítica
12.
Rev. bras. psicanál ; 20(1): 69-81, 1986.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-35805

RESUMO

Os autores propöem-se a discutir neste trabalho, a partir da apresentaçäo de alguns excertos clínicos, o papel dos mecanismos de dissociaçäo no estabelecimento da situaçäo analítica, bem como sua ocorrência ao longo do processo analítico, näo como um indicativo de movimentos regressivos mas antes assinalando um avanço evolutivo no sentido de uma melhor discriminaçäo entre analisando e analista e, conseqüentemente, uma maior integraçäo do ego do analisando


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Imaginação , Psicanálise , Teoria Psicanalítica
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