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Intervalo de ano
1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 6(1): 45-58, jan.-fev. 1996. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-165691

RESUMO

A hipertensäo arterial sistêmica continua sendo uma das maiores causas de morbidade cardiovascular, atingido, no Brasil, cerca de 15 por cento da populaçäo adulta. Este artigo apresenta, inicialmente, uma revisäo da literatura, discutindo os possíveis mecanismos envolvidos na reduçäo da pressäo arterial pelo exercício físico. Säo apontados: adaptaçäo vascular, reajuste dos quimiorreceptores e dos barorreceptores, participaçäo do fator relaxante derivado do endotélio (óxido nítrico), reduçäo da resiência à insulina, e influência sobre as monoaminas. A possibilidade terapêutica do condicionamento físico é evidenciada pelos achados relativos ao efeito agudo e crônico do exercício na curva de pressäo arterial nas 24 horas. Säo discutidos os aspectos específicos da prescriçäo da reabilitaçäo cardiovascular na hipertensäo arterial e com o estabelecimento de intensidade adequada da carga de trabalho que envolve, além da frequência cardíaca, a pressäo arterial e o duplo produto, avaliados durante a provad esforço. Nos pacientes em uso de medicaçäo betabloqueadora, é proposta a utilizaçäo de uma tabela de correçäo da frequência cardíaca, adaptando-a segundo a dose e o tipo de betabloqueador. Além dos dados da literatura, é apresentada a experiência dos autores no que se refer ao papel do exercício físico na terapêutica da hipertensäo arterial, podendo-se demonstar a assimilaçäo do condicionamento físico pelas variáveis físicas, cardiovasculares e cardiorrespiratórias, na sua eficiente contribuiçäo no cotrle de níveis de pressäo arterial nas fases de repouso e exercício. É de consenso o efeito benéfico do exercício na terapêutica da hipertensäo arterial sistêmica, que provavelmente näo esteja ligado a fatores indiretos como diminuiçäo do peso, mas relacionado a mecanismos de açäo direta do treinamento físico.


Assuntos
Doenças Cardiovasculares/reabilitação , Terapia por Exercício , Hipertensão/terapia , Reabilitação
2.
Folha méd ; 97(5/6): 341-5, nov.-dez. 1988. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-82967

RESUMO

Foram estudados os efeitos do dinitrato de isossorbitol e propatilnitrato, administrados por via sublingual, comparados aos do placebo, através da análise de dados clínicos e das respostas cardiovascular e eletrocardiográfica durante o teste de esforço, em 14 pacientes do sexo masculino portadores de aterosclerose e insuficiência coronária crônica. Todos apresentavam resposta positiva (isquêmica) ao teste de esforço máximo, em cicloergômetro, caracterizado por infradesnivelamento do segmento ST >=1,0mm, de morfologia horizontal e/ou descendente. A idade dos pacientes variou de 40 a 70 anos, sendo a média de 53,7 anos. A investigaçäo foi dividida em quatro fases: controle (A), durante a administraçäo de dinitrato de isossorbitol (B), propatilnitrato (C) e placebo (D), a intervalos de seis horas durante oito dias. Evidenciaram-se reduçöes näo significativas do número de crises anginosas, dos nitratos consumidos, das queixas de palpitaçäo e dispnéia nas fases B e C em relaçäo as fases A e D. O aparecimento de cefaléia foi maior (p<0,05) na fase B do que nas fases A, C e D. Durante o uso de ambos os nitratos foram observadas variaçöes näo significativas da freqüência cardíaca das pressöes arteriais e do duplo-produto, aumento do índice carga-tempo, do trabalho físico máximo (Tfm) e de suas relaçöes com a pressäo arterial sistólica (PAS) e o duplo-produto, sendo o aumento do Tfm e da relaçäo Tfm/PAS significativo na fase B (p<0,5)


Assuntos
Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Insuficiência Cardíaca/tratamento farmacológico , Dinitrato de Isossorbida/uso terapêutico , Nitratos/uso terapêutico , Administração Sublingual , Doença das Coronárias/tratamento farmacológico , Teste de Esforço
3.
Arq. bras. cardiol ; 40(3): 201-4, 1983.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-13996

RESUMO

Os autores apresentam um caso de infarto do miocardio comprometendo o ventriculo direito e comentam os aspectos clinicos, o comportamento dos exames subsidiarios, assim como a terapeutica


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Infarto do Miocárdio , Ventrículos do Coração
4.
Arq. bras. cardiol ; 41(2): 89-95, 1983. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-16824

RESUMO

Foram estudadas as alteracoes eletrocardiograficas durante arteriografia coronaria seletiva em 30 pacientes, com diagnostico de insuficiencia coronaria. Dezoito deles apresentavam lesoes obstrutivas deles apresentavam lesoes obstrutivas coronarias, 6 alteracoes consideradas nao obstrutivas e outros 6 arterias normais. O contraste usado foi o hypaque M a 75% e, em 4 pacientes, utilizou-se tambem solucao salina a 0,9%. As alteracoes eletricas significativas (p < 0,05) durante injecoes de contraste, tanto na coronaria esquerda (CE) quanto na direita (CD), foram: bradicardia sinusal, aumento da magnitude da onda R, infradesnivelamento dos pontos J e Y do segmento ST, variacoes morfologicas da onda T e prolongamento do intervalo QTc. Observou-se diminuicao da amplitude da onda P apenas durante opacificacao da CD. Em 70% dos pacientes observou-se desvio do AQRS a esquerda, durante injecao em CE, e a direita, durante injecao em CD.Verificou-se desvio do AT a direita durante injecao em CE, em 70% dos pacientes e a esquerda, durante injecao em CD em 90% deles. Com solucao salina, as alteracoes foram semelhantes as do contraste, embora com menor intensidade. Nao houve diferenca (p > 0,05) nas modificacoes observadas nos grupos com e sem insuficiencia coronaria obstrutiva. As alteracoes eletrocardiograficas encontradas foram relacionadas fundamentalmente a alteracoes reflexas neurogenicas e a efeito toxico da solucao injetada


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Vasos Coronários , Eletrocardiografia , Meios de Contraste , Frequência Cardíaca
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