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1.
Arq. gastroenterol ; 36(1): 32-6, jan.-mar. 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-240261

RESUMO

A incidência do adenocarcinoma do esôfago e junção esofagogástrica tem aumentado dramaticamente nos EUA e na Europa, mas dados epidemiológicos no Brasil são escassos. Objetivo e métodos - Foram revisados os casos de câncer envolvendo o esôfago e confirmados, histologicamente, num período de 10 anos (1987-1996) obtidos por biopsia durante endoscopia digestiva alta, para determinar a prevalência desse tumor em um centro médico de referência para câncer, no Sul do Brasil. Os casos de câncer foram classificados em três categorias: adenocarcinoma, carcinoma epidermóide e outros. Resultados - Entre 349 casos de câncer; encontrou-se adenocarcinoma em 53 (15,2 por cento), carcinoma epidermóide em 283 (81,1 por cento) e outras neoplasias em 13 (3,7 por cento). Conclusões - A prevalência encontrada de adenocarcinoma na população estudada foi de 15 por cento.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adenocarcinoma/epidemiologia , Neoplasias Esofágicas/epidemiologia , Junção Esofagogástrica , Brasil , Carcinoma de Células Escamosas/epidemiologia , Prevalência , Estudos Retrospectivos
2.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-48273

RESUMO

Com o objetivo de estudar a epidemiologia e os resultados iniciais do tratamento, foram revisados 310 casos de tumores malignos primários do cólon, reto e canal anal. O grupo consistia de 186 (60%) mulheres e 124 (40%) homens, sendo que 51,7% dos pacientes encontravam-se entre 50 a 69 anos de idade. Os sintomas mais freqüentemente encontrados foram a alteraçäo de hábito intestinal (69,0%) e o sangramento intestinal (58,4%). Os locais de maior prevalência fora o reto com 126 (49,6%) e o sigmóide com 80 (25,8%) casos. Macroscopicamente, predominaram os tumores vegetantes (69,0%), enquanto, microscopicamente, 283 (91,3%) eram adenocarcinomas. Em termos de tratamento, 268 (86,5%) pacientes foram submetidos a cirugia com intençäo de cura e 42 (13.5%) foram considerados inoperáveis ou submetidos a cirurgia paliativa. Quimioterapia foi empregada em 23 (7,4%) pacientes. Ocorreram 23 óbitos operatórios e 202 pacientes näo foram acompanhados


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Neoplasias do Ânus , Neoplasias do Colo , Neoplasias Retais , Brasil , Neoplasias do Ânus/terapia , Neoplasias do Colo/terapia , Neoplasias Retais/terapia
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