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1.
Rev. Cient. CRO-RJ (Online) ; 6(3): 79-86, set.-dez. 2021.
Artigo em Inglês | LILACS, BBO | ID: biblio-1378367

RESUMO

Introduction: Photobiomodulation therapy (PBM) has been recommended for the prevention of oral mucositis (OM). Objective: to evaluate the use of PBM to prevent and control the severity of oral mucositis lesions and painful sensitivity in patients undergoing radiotherapy for head and neck cancer (HNC) treatment. Case reports: Eight patients with HNC attended for radiotherapy treatment, either associated with chemotherapy, or not were followed up. Clinical evaluation was performed, including meticulous anamnesis. The patients were followed up throughout the entire period of radiotherapy treatment. For the protocol of prophylaxis of OM, low level laser equipment was used, with a wavelength in the range of 660nm, in a contact mode, 30 mW of continuous emission 4J/cm² three times per week and for the therapeutic protocol wavelength in the range of 660nm, in a contact mode, 30 mW of continuous emission 8 J/cm², in the respective areas compromised by oral mucositis, 3 times per week till the complete remission of the lesions. All the patients were clinically followed up from the beginning of the antineoplastic therapy up to the conclusion of the medical treatment or total remission of the oral lesion, involving post radiotherapy control. A visual analog scale (VAS) was used to measure pain every week. Results: A progressive development of the lesions was observed from the 1st to the 5th week. Remission of OM was observed from the 7th week up to the conclusion of treatment. There is a continuous increase in the pain process, attaining the maximum level in the 6th week, with decline occurring up to the 7th week. Conclusion: Photobiomodulation therapy was able to control the severity of OM lesions and painful sensitivity in patients undergoing radiotherapy for head and neck cancer treatment, avoiding the interruption of the cancer therapy.


Introdução: A terapia com fotobiomodulação (FBM) tem sido recomendada para a prevenção da mucosite oral (MO). Objetivo: avaliar o uso de FBM para prevenir e controlar a gravidade das lesões da mucosite oral e a sensibilidade dolorosa em pacientes submetidos à radioterapia para tratamento de câncer de cabeça e pescoço (CCP). Relato dos casos: Oito pacientes com CCP atendidos para tratamento radioterápico, associado ou não à quimioterapia, foram acompanhados. Foi realizada avaliação clínica, incluindo anamnese meticulosa. Os pacientes foram acompanhados durante todo o período de tratamento radioterápico. Para o protocolo de profilaxia de MO, foi utilizado um equipamento laser de baixa potência, com comprimento de onda na faixa de 660nm, em modo de contato e 30 mW de emissão contínua com 4J/cm2. Para o protocolo terapêutico, e para comprimento de onda na faixa de 660nm, em modo de contato e 30 mW de emissão contínua com 8J/cm2 na área da lesão, até sua completa remissão. Todos os pacientes foram acompanhados clinicamente desde o início da terapia antineoplásica até a conclusão do tratamento médico ou remissão total da lesão oral, envolvendo o controle pós-radioterapia. Uma escala visual analógica (EVA) foi usada para medir a dor semanalmente. Resultados: Observou-se um desenvolvimento progressivo das lesões da 1ª à 5ª semana. A remissão da mucosite oral foi observada a partir da 7ª semana até o final do tratamento. Houve um aumento contínuo do processo doloroso, atingindo o nível máximo na 6ª semana, com declínio ocorrendo até a 7ª semana. Conclusão: A terapia de fotobiomodulação foi capaz de controlar a gravidade das lesões de MO e a sensibilidade dolorosa em pacientes submetidos à radioterapia para tratamento do câncer de cabeça e pescoço, evitando a interrupção da terapia oncológica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Estomatite/radioterapia , Terapia com Luz de Baixa Intensidade , Radioterapia/efeitos adversos , Neoplasias de Cabeça e Pescoço/radioterapia
2.
Rev. Cient. CRO-RJ (Online) ; 4(1): 102-106, Jan.-Apr. 2019.
Artigo em Inglês | LILACS, BBO | ID: biblio-1024336

RESUMO

Introduction: Exostoses in the paranasal sinuses have been reported in a greater number in the dental radiological literature, despite the extensive citation in the otorhinolaryngology literature. Objective: This case report was a rare idiopathic expression that grew in the maxillary sinus. Case report: A 68-year-old black patient, BGS, followed up by the Odontology Service of Cancer Hospital for treating oral lesions (Mucositis) and other conditions resulting from radiation therapy and hormone therapy (Tamoxifen), presented malignant neoplasm at the right breast in 2015; an exostosis biopsy was not performed, since the patient is being treated and followed up by the hospital service. Panoramic radiography and clinical examination were performed. By analyzing the tests, it was possible to notice an image with double radiodensity, more radiopaque in the external portion and less radiopaque in the internal portion, with an aspect of trabecular bone, circumscribed, unilocular, in the region of pedunculated premolar, inside the left maxillary sinus. In order to have a better assessment and diagnostic hypothesis of the case, a CT scan was performed, a tool was applied to measure the density of the profile of the lesion, thus evidencing that the supposed injury invaginates to the interior of the maxillary sinus and had bone density similar to the alveolar crest bone. Conclusion: Simultaneously to other lesions, exostoses are benign lesions, present low aggression and rare symptomatology; exeresis is indicated only when it prevents functioning, or for aesthetics reasons, or when it is not possible to make prostheses. Many cases are incidentally diagnosed from routine radiographic review in medical or dental offices and should be followed up for analysis and verification of their growth.


Introdução: Exostoses nos seios paranasais têm sido muito mais relatados na literatura radiológica odontológica, apesar da extensa citação na literatura otorrinolaringológica. Objetivo: Neste relato de caso, encontramos uma exostose idiopática rara, que cresceu no seio maxilar. Relato de caso: Paciente negra de 68 anos, BGS, acompanhada pelo Serviço de Odontologia do Hospital do Câncer para tratamento de lesões orais (mucosite) e outras condições decorrentes da radioterapia e terapia hormonal (Tamoxifeno), apresentou neoplasia maligna da mama direita em 2015. Não foi realizada biopsia da exostose, pois a paciente está em tratamento e está sendo acompanhada pelo serviço do hospital. Realizaram-se radiografia panorâmica e exame clínico. Ao examinar os exames, foi possível notar uma imagem com dupla radiodensidade, mais radiopaca numa parte externa e menos radiopaca na parte interna, com aspecto de osso trabecular, circunscrito, unilocular, na região do ré-molar pediculado, no interior do seio maxilar esquerdo. Para melhor avaliação e hipótese diagnóstica, foi realizada uma tomografia computadorizada, aplicou-se uma ferramenta para mensuração da densidade do perfil da lesão, evidenciando-se que a suposta lesão invagina para o interior do seio maxilar e tinha densidade óssea semelhante ao osso da crista alveolar. Conclusão: Simultaneamente a outras lesões, as exostoses são lesões benignas, apresentam baixa agressividade e rara sintomatologia, sendo indicada exérese somente quando acomete a função, ou por motivos estéticos, ou quando não é possível a confecção de próteses. Muitos dos casos são diagnosticados de modo incidental e a partir de exames radiográficos de rotina em consultórios médicos ou odontológicos e devem ser acompanhados para análise e verificação de seu crescimento.


Assuntos
Exostose , Seios Paranasais , Radiografia Dentária , Radiografia Panorâmica
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