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RELAMPA, Rev. Lat.-Am. Marcapasso Arritm ; 30(4): f:157-l:161, out.-dez. 2017. ilus
Artigo em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-879944

RESUMO

A fibrilação atrial é a arritmia sustentada mais frequente na prática clínica. Uma significativa parcela de pacientes portadores dessa afecção evolui com períodos de bradiarritmias, necessitando implante de marcapasso. Dessa forma, nos portadores de dispositivos cardíacos implantáveis, pode ser necessária a indicação de ablações complexas, como a da fibrilação atrial, com acesso transeptal e manipulação de cateteres próximo aos cabos-eletrodos definitivos. Relatamos o caso de um paciente portador de marcapasso bicameral com síndrome bradi-taquicardia e fibrilação atrial de alta frequência ventricular, refratária à medicação, no qual foi possível realizar a ablação da fibrilação atrial com sucesso a longo prazo, demonstrado pela telemetria do marcapasso, permitindo suspender a anticoagulação e sem necessidade de indicar bloqueio atrioventricular


Atrial fibrillation is the most frequent sustained cardiac arrhythmia in the clinical practice. A significant number of patients with this pathology may present periods of bradyarrhythmia requiring pacemaker implantation. Thus, in patients with implantable cardiac devices, complex ablations may be required, such as in atrial fibrillation, requiring transeptal access and handling of catheters near the definitive leads. We report the case of a patient with a dual-chamber pacemaker with brady-tachy syndrome and atrial fibrillation with high ventricular rate, refractory to medication, in whom it was possible to perform ablation of atrial fibrillation with long-term success demonstrated by pacemaker telemetry, allowing anticoagulation to be discontinued, avoiding atrioventricular block


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Marca-Passo Artificial , Ondas de Rádio , Fibrilação Atrial , Bradicardia , Ablação por Cateter , Arritmias Cardíacas/diagnóstico , Veias Pulmonares , Índice de Massa Corporal , Fatores de Risco , Resultado do Tratamento , Ecocardiografia Transesofagiana/métodos , Eletrodos , Neoplasias/cirurgia
3.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 30(2): 139-147, Mar-Apr/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP | ID: lil-748943

RESUMO

Abstract Introduction: Although rare, the atrioesophageal fistula is one of the most feared complications in radiofrequency catheter ablation of atrial fibrillation due to the high risk of mortality. Objective: This is a prospective controlled study, performed during regular radiofrequency catheter ablation of atrial fibrillation, to test whether esophageal displacement by handling the transesophageal echocardiography transducer could be used for esophageal protection. Methods: Seven hundred and four patients (158 F/546M [22.4%/77.6%]; 52.8±14 [17-84] years old), with mean EF of 0.66±0.8 and drug-refractory atrial fibrillation were submitted to hybrid radiofrequency catheter ablation (conventional pulmonary vein isolation plus AF-Nests and background tachycardia ablation) with displacement of the esophagus as far as possible from the radiofrequency target by transesophageal echocardiography transducer handling. The esophageal luminal temperature was monitored without and with displacement in 25 patients. Results: The mean esophageal displacement was 4 to 9.1cm (5.9±0.8 cm). In 680 of the 704 patients (96.6%), it was enough to allow complete and safe radiofrequency delivery (30W/40ºC/irrigated catheter or 50W/60ºC/8 mm catheter) without esophagus overlapping. The mean esophageal luminal temperature changes with versus without esophageal displacement were 0.11±0.13ºC versus 1.1±0.4ºC respectively, P<0.01. The radiofrequency had to be halted in 68% of the patients without esophageal displacement because of esophageal luminal temperature increase. There was no incidence of atrioesophageal fistula suspected or confirmed. Only two superficial bleeding caused by transesophageal echocardiography transducer insertion were observed. Conclusion: Mechanical esophageal displacement by transesophageal echocardiography transducer during radiofrequency catheter ablation was able to prevent a rise in esophageal luminal temperature, helping to avoid ...


Resumo Introdução: Apesar de rara, a fístula átrio-esofágica é uma das complicações mais temidas na ablação por radiofrequência da fibrilação atrial pelo alto risco de mortalidade. Objetivo: Este é um estudo prospectivo controlado, realizado durante a ablação por radiofrequência da fibrilação atrial regular, para testar se o deslocamento do esôfago ao manipular o transdutor de ecocardiografia transesofágica poderia ser usado para a proteção de esôfago. Métodos: Setecentos e quatro pacientes (158 mulheres e 546 homens [22,4%/77,6%]; 52,8±14 [17-84] anos), com EF média igual a 0,66±0,8 e com fibrilação atrial refratária ao tratamento medicamentoso, foram submetidos à terapia híbrida com ablação por radiofrequência (isolamento convencional das veias pulmonares e ninhos de fibrilação atrial e ablação de taquicardia de background) com deslocamento do esôfago o mais longe possível do alvo da radiofrequência por manuseio do transdutor de ecocardiografia transesofágica. A temperatura luminal esofágica foi monitorada com e sem deslocamento em 25 pacientes. Resultados: O deslocamento esofágico significativo foi de 4 a 9,1 centímetros (5,9±0,8 cm). Em 680 dos 704 pacientes (96,6%), isso foi o suficiente para permitir a entrega completa e segura de radiofrequência (30W/40ºC/cateter irrigado ou 50W/60ºC/cateter de 8 milímetros) sem sobreposição do esôfago. As alterações médias de temperatura luminal esofágica com e sem deslocamento de esôfago foram de 0,11±0,13ºC versus 1,1±0,4ºC, respectivamente, P<0,01. A radiofrequência teve que ser interrompida em 68% dos pacientes sem deslocamento de esôfago devido ao aumento da temperatura luminal esofágica. Não houve nenhum caso, suspeito ou confirmado, de fístula átrio-esofágica. Foram observados apenas dois sangramentos superficiais causados por inserção do transdutor de ecocardiografia transesofágica. Conclusão: O deslocamento mecânico do esôfago pelo transdutor de ecocardiografia transesofágico durante ...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Fibrilação Atrial/cirurgia , Cardiomiopatias/prevenção & controle , Ablação por Cateter/efeitos adversos , Ablação por Cateter/métodos , Fístula Esofágica/prevenção & controle , Fístula/prevenção & controle , Fibrilação Atrial , Cardiomiopatias/etiologia , Ablação por Cateter/instrumentação , Ecocardiografia Transesofagiana/instrumentação , Fístula Esofágica/etiologia , Esôfago/anatomia & histologia , Esôfago/lesões , Esôfago , Fístula/etiologia , Átrios do Coração/cirurgia , Átrios do Coração , Estudos Prospectivos , Reprodutibilidade dos Testes , Fatores de Risco , Temperatura , Resultado do Tratamento
4.
Arq. bras. cardiol ; 104(1): 45-52, 01/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP | ID: lil-741127

RESUMO

Background: Heart failure and atrial fibrillation (AF) often coexist in a deleterious cycle. Objective: To evaluate the clinical and echocardiographic outcomes of patients with ventricular systolic dysfunction and AF treated with radiofrequency (RF) ablation. Methods: Patients with ventricular systolic dysfunction [ejection fraction (EF) <50%] and AF refractory to drug therapy underwent stepwise RF ablation in the same session with pulmonary vein isolation, ablation of AF nests and of residual atrial tachycardia, named "background tachycardia". Clinical (NYHA functional class) and echocardiographic (EF, left atrial diameter) data were compared (McNemar test and t test) before and after ablation. Results: 31 patients (6 women, 25 men), aged 37 to 77 years (mean, 59.8±10.6), underwent RF ablation. The etiology was mainly idiopathic (19 p, 61%). During a mean follow-up of 20.3±17 months, 24 patients (77%) were in sinus rhythm, 11 (35%) being on amiodarone. Eight patients (26%) underwent more than one procedure (6 underwent 2 procedures, and 2 underwent 3 procedures). Significant NYHA functional class improvement was observed (pre-ablation: 2.23±0.56; postablation: 1.13±0.35; p<0.0001). The echocardiographic outcome also showed significant ventricular function improvement (EF pre: 44.68%±6.02%, post: 59%±13.2%, p=0.0005) and a significant left atrial diameter reduction (pre: 46.61±7.3 mm; post: 43.59±6.6 mm; p=0.026). No major complications occurred. Conclusion: Our findings suggest that AF ablation in patients with ventricular systolic dysfunction is a safe and highly effective procedure. Arrhythmia control has a great impact on ventricular function recovery and functional class improvement. .


Fundamento: Insuficiência cardíaca e fibrilação atrial (FA) frequentemente coexistem em um ciclo deletério. Objetivo: Avaliar a evolução clínica e ecocardiográfica de portadores de disfunção ventricular e FA tratados com ablação por radiofrequência (RF). Métodos: Portadores de disfunção sistólica [fração de ejeção (FE) < 50%] e FA rebelde a tratamento clínico foram submetidos à ablação por RF escalonada em três etapas na mesma sessão com isolamento das veias pulmonares, ablação dos ninhos de FA, pesquisa e ablação de taquicardias atriais e "taquicardia de background". Os dados clínicos (classe funcional da NYHA) e ecocardiográficos (FE; diâmetro do átrio esquerdo) pré- e pós-procedimento foram comparados (teste de McNemar e teste t, respectivamente). Resultados: 31 pacientes (6 mulheres, 25 homens) de 37 a 77 anos (média, 59,8 ± 11 anos) foram submetidos à ablação por RF. A cardiopatia foi predominantemente idiopática (19 p; 61%). Na evolução média de 20,3 ± 17 meses, 24 pacientes (77%) estavam em ritmo sinusal, sendo 11 (35%) com amiodarona. Oito pacientes (26%) foram submetidos a mais de um procedimento (6 submetidos a 2 procedimentos e 2 a 3 procedimentos). Observou-se melhora expressiva da classe funcional da NYHA (pré-ablação: 2,23 ± 0,56; pós: 1,13 ± 0,35; p < 0,0001). A avaliação ecocardiográfica evolutiva também mostrou melhora significativa da função ventricular (FE pré: 44,68% ± 6,02%; pós: 59% ± 13,2%; p = 0,0005) e redução significativa no diâmetro do átrio esquerdo (pré: 46,61 ± 7,3 mm; pós: 43,59 ± 6,6 mm; p = 0,026). Não ocorreram complicações maiores. Conclusão: Os resultados deste estudo sugerem que ablação de FA em portadores de disfunção ventricular seja um procedimento seguro e com eficácia elevada a médio prazo. O controle da arritmia tem grande impacto na recuperação da função ventricular e na melhora clínica avaliada pela classe funcional. .


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Fibrilação Atrial/cirurgia , Ablação por Cateter/métodos , Insuficiência Cardíaca Sistólica/cirurgia , Disfunção Ventricular/cirurgia , Fibrilação Atrial/fisiopatologia , Fibrilação Atrial , Ecocardiografia Transesofagiana , Eletrocardiografia , Átrios do Coração/fisiopatologia , Átrios do Coração , Insuficiência Cardíaca Sistólica/fisiopatologia , Insuficiência Cardíaca Sistólica , Estudos Retrospectivos , Estatísticas não Paramétricas , Volume Sistólico/fisiologia , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento , Disfunção Ventricular/fisiopatologia , Disfunção Ventricular
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